CAPÍTULO X - ALTOS E BAIXOS I

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“Estava alucinando cada vez mais, Camila é minha força, mas também, meu ponto fraco!”

  Assim que abri a porta do carro e Camila entrou, percebi o quão lascado estava, pois a descarada fez questão de levantar a saia rapidamente, me lembrando do seu ato safado, no quarto

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  Assim que abri a porta do carro e Camila entrou, percebi o quão lascado estava, pois a descarada fez questão de levantar a saia rapidamente, me lembrando do seu ato safado, no quarto. Ela estava me testando, mostrando a calcinha vermelha de renda.

  Fechei a porta depressa e entrei no carro. Seu sorriso lindo, mas diabólico, me fizeram tremer em excitação. Dei partida tentando esquecer meu pau ereto e dolorido nas calças.

  Mas, como eu previa, o caminho seria difícil. Camila colocou a mão na minha coxa, apertando levemente. Olhei para ela, que mordia os lábios vendo meu volume nada discreto.

  Com muita relutância voltei olhar a estrada, até ver de relance, Camila levar os dedos pequenos até a boca, os chupando descaradamente toda sensual. Xinguei mil palavrões na mente, mas o pior estava por vir. Entre uma olhada para pista e outra para Camila, vi a cena que quase me infartou e por pouco me fez bater o carro.

  Camila abriu as pernas e desceu seus dedos colocando a porra, o caralho da calcinha de lado, evidenciado sua boceta. Salivei segurando firme o volante. Inferno! Meu pau parece que estourará a calça.

  Olhei mais uma vez para vê-la deslizando os dedos em volta do seu clitóris inchado, esfregando sem pena.

  — Camila! Você vai me matar!

  — Ai, professor… — Fala com a voz tão manhosa, que mais parece uma gata ronronando. — Eu preferia sua boca aqui, mas como não tenho opção…

  Ela fecha os olhos e desliza dois dedos para dentro, me fazendo chegar ao limite. Paro o carro na primeira rua deserta que vejo e o desligo, mas isso não deteve minha pequena diabinha. Ela se tocava, gemendo sem parar. Libertei meu amigo e comecei a me masturbar observando minha garota morder os lábios reprimindo um gemido alto. Sua boceta estava toda melada, me chamando para fodê-la com minha língua.

  Parei de me tocar e me curvei abrindo mais suas pernas em minha direção.

  — A visão do paraíso!

  Ela sorrir e abocanho sua carne, quente, melada de pré-gozo. Chupei, lambi, até ela se desmanchar, gozando na minha boca. Chamando meu nome.

  Me ajeitei no banco sem deixar de olhá-la, seu peito subia e descia rapidamente. Peguei um lenço de dentro do meu bolso e a limpei com cuidado. Suas bochechas coraram com meu ato.

  — Você fica linda envergonhada, toda vermelhinha.

  — Estou perdendo todo meu controle, você me deixa louca! — Seus olhos brilham, em uma mistura ardente, de medo e desejo.

  — Sei bem, você me tirou da zona de conforto, estou vulnerável e exposto a você, Camila! — Constato umas lágrimas brotarem dos seus olhos. — Eu te amo.

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