A Filha da Morte

𖤍 Que bom te Ver¹⁸

Pov Sn:

— Andras? O que faz aqui?— pergunto o abraçando.

— Vim visitar a minha garota. Soube que você foi até o inferno.— ele diz acariciando minhas costas cobertas apenas pelo tecido da toalha.

— É, fui sim. O tio Lúci me chamou.— respondo o soltando.

Vou até o guarda roupas e procuro um pijama, solto o nó da toalha e a deixo escorregar pelo meu corpo até cair de vez no chão.

— Você continua tão linda quanto a primeira vez que te vi no palácio do Lúcifer, aquele vestido estava perfeito em você.— ele diz se aproximando e tocando meu ombro esquerdo.

— Inclusive você rasgou ele, aquele vestido custou uma fortuna.— falo pegando a blusa do pijama.

— Pra quê vestir ela...não vamos precisar.— ele diz segurando a blusa.

— Ah é? E por que?

Viro de frente pra ele e coloco minhas mãos em seu peito.

— Por que não precisamos de roupas para o que vamos fazer.— ele diz e me beija feroz.

Nossa, tinha esquecido do quanto o beijo dele é quente e selvagem, ele leva uma das mãos até minha cintura e aperta ali, solto um gemido baixo e ele interrompe o beijo.

Ele segura em meu queixo com força e me faz olhar em seus olhos, as expressões e olhar de Andras mostram exatamente o que ele quer, sinto o cheiro da luxúria que o cerca, e eu amo isso nele.

Andras me joga em cima da cama e retira sua camisa e calça, logo subindo em cima de mim e atacando meus seios, beijando, chupando, lambendo e mordiscando cada um deles. Suspiro pesado e ele me olha, visualizo de imediato sua marca demoníaca nos olhos, isso me deixa ainda mais exitada.

Andras desce os beijos e para bem na minha virilha.

— Abre as pernas bebê.— ele manda, sim, aqui ele manda e eu como a boa submissa que sou, obedeço prontamente.

Abro lentamente as pernas e vejo os olhos dele brilharem ainda mais.

Andras me abocanha com vontade, me chupando e me lambendo do jeito que só ele soube fazer em mim nesses 2500 anos em que estou viva.

— Puta que pariu!

Vejo ele sorrir de canto, mas não para o serviço dele, sinto que vou explodir a qualquer momento e Andras percebe isso, sem tirar a boca de mim ele retira sua cueca, sinto um orgasmo arrebatador chegando, fecho os olhos com força quando sinto Andras me penetrar com violência.

Reviro meus olhos ao sentir o orgasmo chegar, Andras não espera eu me recuperar do meu orgasmo e começa de imediato a me foder com força.

Sinto seu pau me maltratar num nível absurdo! Realmente, sexo com saudade é uma delícia.

Andras me vira e me faz ficar de quatro, logo começando a meter novamente, não contenho meus gemidos altos, droga eles vão ouvir.

— Silêncio.— jogo um feitiço pra evitar que os sons do quarto cheguem aos corredores, mas isso não vai durar mais que uma hora.

— Com medo desse bando de merdinhas ouvirem que você tá sendo fodida do jeito que gosta é?— Andras pergunta, não respondo só gemo e rebolo indo de encontro ao membro dele, ouço um estalo e sinto minha nádega esquerda arder.— Responde.

— Medo não, só não quero ter que ouvir piadinhas de um platinado amanhã.

Ouço um riso anasalado e sinto ele acelerar.

— Ainda usa aquele feitiço?— ele pergunta com a voz arrastada.

— Faz um tempo que removi.

— Aaaargh...puta que pariu!— ele geme, saindo de dentro de mim e se derramando na minha bunda e costas.— Depois de todos esse séculos, continua apertada e gostosa, nossa.

— Obrigada.— falo e vou até o banheiro. Ligo o chuveiro e entro na água morna, sinto Andras atrás de mim, ainda duro como pedra.

— Ajoelha vai.— ele diz e eu me viro sorrindo, desligo o chuveiro e o encosto na parede, desço até está cara a cara com o membro dele e dou um leve beijo.

Seguro em sua base e o encaro enquanto coloco a glande na boca. Começo a chupar só essa parte e masturbo o restante, desço por todo o membro dele lambendo mas sempre volto pra o início.

Minutos depois sinto seu membro inchar e Andras se derrama dentro da minha boca, acabo engasgando então cuspo tudo.

Andras suspira pesado e me puxa pelos braços, me prensa na parede e entra em mim novamente. Sem dó e nem piedade ele agarra meu cabelo o puxando com força, solto um gemido no ouvido dele e o vejo sorrir.

Andras maltrata a minha intimidade a tal ponto que eu estou implorando mentalmente pra gozar, o que não demora muito pois ele acha meu ponto interno de prazer.

Após tocar incessantemente lá, me desfaço em milhares de pedacinhos no membro de Andras.

Nos banhamos, saímos do banheiro e eu eu deito na cama. Andras se veste pra ir embora, mas antes me encara e vem dá um beijo.

— Que bom te ver.— ele diz e some meio a uma fumaça Negra

Pego no sono assim que fecho a janela, amanhã tenho missões pra fazer e almas pra coletar.

Continua...

primeiro hot🙃🙃
espero que tenham gostado amores, beijos e até o próx capítulo!