Campina

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Voltei com mais um presente para vocês! E dessa vez dei uma revisada braba. Mas, pode acontecer te conter algum tipo de erro, então se virem, por favor me avise, ok?

Bom, é isso.

Boa leitura!

CURTEM E COMENTEM!

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~ JEON JUNGKOOK ~

Terminei tranquilamente o teste do fim da aula, e a Sra.Gollf me liberou mais cedo. E eu ouvia atentamente os pensamentos de Taemin ao atravessar o campus. Ele resolverá perguntar a Jimin sobre mim.

Jisso jura que os dois estão namorando. Por quê? Por que ele tinha que escolher justo ele?

Taemin estava totalmente alheio ao fato de que, na verdade, era ele quem tinha me escolhido.

— E aí?

— E aí o quê? — Perguntou ele.

— Você e o Jeon, hein? — Você e o esquisito. Não sabia que o cara ser rico era importante para você...

Cerrei os dentes ao ouvir aquela suposição degradante.

— Isso não é da sua conta, Taemin.

Ele ficou na defensiva. Então é verdade. Droga.

— Não gosto disso.

— Não tem que gostar ou não. —
Rebateu ele.

Porque ele não consegue ser que ele é uma aberração? Aliás, todos eles. A maneira como Jungkook olha para ele. Me dá até calafrios.

— Ele olha para você como se... Como se você fosse uma coisa de comer. — Eu me encolhi, esperando pela reação de Jimin.

O rosto de Jimin ficou vermelho-vivo, e ele comprimiu os lábios como se estivesse perdendo a respiração.

Então, de repente, deixou escapar uma risada.

Agora ele está rindo de mim. Ótimo.
Taemin lhe deu as costas, os pensamentos irritados, e foi para o vestiário se trocar.

Recostei na parede do ginásio e tentei me recompor. Como ele pôde rir diante da acusação de Taemin... Tão certeiro que comecei a achar que Busan já estava ficando em alerta demais.

Por que Jimin riria da sugestão de que eu poderia mata-lo, se sabia que era totalmente verdade?

Qual o problema dele?

Será que tinha um senso de humor mórbido? Isso não batia com a ideia que eu fazia dele, mas como eu podia ter certeza? Ou talvez minha ideia do anjo fosse verdadeira. Jimin não sentia medo. Corajoso era uma boa palavra para descrever.

Outros diriam estúpido, mas eu sabia que ele era muito inteligente. Independente da razão, seria essa estranha falta de medo o que colocava constantemente em perigo? Talvez fosse uma coisa boa ele sempre em ter por perto.

E, de repente, meu humor começou a melhorar.

Se pudesse me disciplinar, me tonar seguro, talvez ficar perto dele fosse a coisa certa.

Ao passar pelas portas do ginásio, seus ombros pareciam tensos, e ele mordia o lábio. Um claro sinal de ansiedade, mas assim que seus olhos encontraram os meus, relaxou um pouco, e um sorriso largo surgiu em seu rosto. Era uma expressão estranhamente serena.

Crepúsculo e Sol da Meia-noiteOnde histórias criam vida. Descubra agora