MEDIDA CERTA |SARIETTE |ADAPTAÇÃO| CONCLUÍDA

Capítulo 16

A morena parou na porta e jogou a toalha num canto qualquer do banheiro, mas foi sem pressa para a cama. De joelhos encostou-se à beirada e foi engatinhando tentando resistir àquela tentação. Seu controle foi por água abaixo quando Juliette abriu as pernas e falou:

-Vou ficar esperando muito tempo?

- Nem mais um minuto.

Sarah se colocou no meio das pernas dela e capturou seus lábios com urgência. O cheiro do hidratante aguçou seus instintos. Suas mãos passearam sem destino certo e cada lugar que tocava ouvia um gemido de Juliette . O cheiro, o gosto, a pele macia, tudo deixava seu corpo aceso. Sentia os pêlos se arrepiarem, mas não tinha pressa.

- Vou degustar você... - beijou o colo. - Cada pedacinho... - foi descendo para os seios. - E sem pressa... - beijou um mamilo e depois o outro, apertou o biquinho com os dentes e depois chupou com vontade.

Juliette abriu as pernas pra receber o corpo de
Sarah .

- Eu quero assim... - apertou a cintura dela contra seu corpo e uniu seus sexos.

Sarah riu com malícia, gostava do jeito direto de Juliette , só que naquele momento queria deixá-la louca de prazer. Começou um rebolado bem lento, no mesmo ritmo em que lambia um seio. Ela tentava aumentar os movimentos, mas
Sarah se segurava, queria aproveitar ao máximo.

- Mais rápido... ahhh...

-Tes, tes, tes... hoje eu quero você devagar.

Mudou a posição e ficou atrás dela, abraçada em seu corpo. Levou a mão até o sexo e a outra em seu ombro. Juliette abriu as pernas se oferecendo por inteiro, estava molhada e totalmente entregue. Subiu a mão para a nuca de Sarah e acariciou os cabelos, recebeu um beijo quente no pescoço até procurar a boca da morena. O que ela estava fazendo com a língua era algo irresistível. Desceu a mão até o sexo de Sarah e mergulhou em sua vagina, depois se deteve no clitóris sentindo a carne crescer aos seus toques.

- Vem... goza junto comigo... - pedia.

- Calma... eu ainda não provei de você. - Sarah parou tudo e com beijos molhados foi descendo até chegar ao meio das pernas de Juliette . Sentiu o cheiro da excitação e quase gozou ali mesmo.
Colocou a ponta da língua e passou do clitóris
até a vagina.

- Por favor... - Juliette já não aguentava mais segurar.

Com maestria, Sarah chupou e lambeu aquele sexo como se fosse um alimento dos deuses.
Segurou firme a cintura de Juliette e pressionou mais ainda sua língua contra ela. Sentiu suas pernas tremerem e se enrijecerem. Ela gritou de prazer quando o êxtase chegou. Pôs as mãos nos cabelos da morena e alisou de leve, como que relaxando daquele momento mais intimo.

Sarah ficou parada ali mesmo, se recompondo também, até que a mais nova a chamou:

- Vem cá. - a voz saiu baixinha como num sussurro. Juliette a abraçou forte envolvendo a cintura dela com as pernas e o pescoço com os braços. - Não te largo mais. - sorriu.

- E eu nem quero que me largue.

- Gosta tanto assim de mim? - olhou nos olhos
dela.

- Eu amo você.

Juliette ouvia e sentia tanta sinceridade!
Também a amava e queria gritar isso para o mundo inteiro, mas não tinha essa ousadia, era contida demais.

- Eu também. - foi o que conseguiu dizer e com os olhos marejados.

- Não chora porque vou achar que não gostou de fazer amor comigo.

- Deus não diga isso, eu adorei e me senti nas nuvens. Você consegue tocar meu coração quando estamos juntas.

Beijaram-se até que o clima esquentou de novo, só que dessa vez Juliette queria sentir o prazer de Sarah . Aproveitou que ela estava em cima dela e se remexeu até ficar embaixo de seu sexo e ela de joelhos na cama. Passou a língua e deu um chupão mais forte, segurou firme na cintura dela e não deixou que se mexesse muito. Sarah não aguentou e acabou ficando de quatro na cama, Então Juliette levou as duas mãos nos seios e massageou. Estava adorando ver aquela mulher linda, de quatro só pra ela, quanto mais lambia, mais gostava e queria deixá-la sem ar.