capitulo 7

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– mais que raios você tá fazendo aqui – Vocifera o homem ao meu lado.

– Achou que não ia descobrir o que tava fazendo, ou na verdade que não saberia onde tu tava – ela berrou com ódio no olhar.

Nesse momento as torcidas já não gritavam mais e a única coisa que sd percebia era os berros ensurdecedores dos dois. Avisto pessoas conhecidas correndo em nossa direção reconheço os irmãos D'Ângelo e seus amigos.

– Que porra você fazendo aqui sua cadela – um grito de raiva sai da garganta de minha amiga.

– A chegou mais uma puta pra completar a história – a vaca responde.

– não  fala assim da minha irmã porra – vociferou o mais novo – Se não é flor que se cheire pra falar dela.

A atenção do público era focada apenas em nós, eu já não tava entendo mais nada literalmente olhava perdida para os rosto ao meu redor. Até a mulher focar em mim novamente.

– Então essa é a nova coitada – ela ri com escárnio – ele já te contou?

– NÃO SE METE COM ELA CARALHO  – Gil berrou ao meu lado.

Pulo de susto, nem comigo ele falou assim  nunca vi uma reação dessa vindo dele.

– TUA CONVERSA E COMIGO ENTÃO NÃO FALA COM ELA – continuo a berrar possessa de ódio.

– A ENTÃO E ISSO FALA PRA ESSA CADELA MAL AMADA QUE VOCÊ TEM UM FILHO, QUE TU E PAI DE UMA CRIANÇA MINHA – nesse momento o resto de paciência que me restava sumiu e minha única reação foi parti pra cima dela.

Mas como sou menor ela foi mais rápida com uma única cabeça a mesma conseguiu me deixar grogue. Antes de desmaiar sinto meu corpo sendo amparado e gritos contra a mesma.

"Catarina porra" foi a única coisa que consegui decifrar no meio da escuridão.

[...]

Giovanny

Amparo o corpo pequeno em meus braços, mas que merda nem um minuto de felicidade eu poderia ter. Os gritos estridentes da minha irmã não me tiravam a atenção da mulher em meu colo.

- tira ela daqui eu dou um jeito na situação – Guto se aproxima deixando claro que a prioridade era a Cat agora.

Segurei ela no meu colo seguindo até o carro próximo a gente, não liguei pra mais nada coloquei ela no banco e sentei no do motorista. Sai cantando pneu até o hospital onde meu pai trabalha, mesmo sendo uma pancada leve queria me certificar de que nada de ruim aconteceu.

Então nada melhor do que meu coroa pra dar uma olhada, liguei para ele avisando e o mesmo já estava a nossa espera. Quando cheguei no hospital, tirei o corpo desmaiado a colocando encima da maca.

– Tu vai me explicar direitinho o que aconteceu – o velho a minha frente diz.

Mesmo com alguns anos a mais o coroa era conservado pra idade, igual minha mãe pena que não estão mais juntos fazem anos.

– Chega ela primeiro, a pancada na cabeça – sussurro deixando os ombros caírem.

Aviso os outros que tô no hospital, e minutos depois escuto saltos batendo contra o piso.

Até que Todos os Nossos Segredos Sejam Revelados(Pausada)Onde histórias criam vida. Descubra agora