Arcanjo Caído (Oc & Diferente & Deuses)

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Aviso: Tem assuntos envolvidos com tópico de Deus, então se for para ficar corrigindo que "isso está errado", "Deus não existe", saia desse capítulo e vá ler outro, é uma fanfic. Respeito a crença de cada um, mas não comece uma briga aqui.

~*~

As vezes escolhas erradas podem ser fatais no futuro, resultados que demoram para aparecer até o momento Inesperado. O mundo continua, vários erros sendo cometidos todos os dias, mas...

Um anjo culpado de uma coisa que não vai mudar as regras dos superiores, o anjo sofreu as injúrias dos outros em seu caminho para o fim dos céus, empurrado perdendo seu direito de estar no céu, caindo no mundo humano se tornando um anjo caído.

Um anjo que se transformou em um arcanjo caído pela quantidade de poder e intenções puras que sempre teve. Ninguém tinha percebido o poder, exceto o criador. O criador mandou benção para o arcanjo caído, que tenha proteção até ser reconhecido como um inocente mesmo não podendo voltar mais para o céu.

Que tenha uma vida feliz e consiga se misturar entre os humanos. Está na hora de ser reconhecido e o mundo saber que existe a proteção que as vezes não pode ser perfeita.

~*~

— Já se vestiu, Chloe? — Perguntou um adolescente de cabelos castanhos pegando sua mochila de cima do sofá colocando-a no chão perto do balcão da cozinha.

Uma garota de dez anos piscou com seus grandes olhos pretos, limpando o bigode do milkshake de banana com a língua, respondeu.

— Sim — disse Chloe rapidamente descendo da cadeira, pegando sua mochila simples do sofá. — Podemos passar em uma sorveteria depois da escola?

— Uhhm — zumbiu o adolescente pensativo. Seus olhos piscaram tendo outra ideia. — Que tal irmos no parque?

Chloe soltou um gritinho alegre abraçando a cintura do mais velho que riu abraçando-a de volta. Logo começaram a sair se despedindo do diretor do orfanato que desejou boa segurança aos dois.

— Peter! O que vai aprender hoje? — Perguntou curiosa segurando a mão do adolescente.

— Vou aprender matemática, ciência e sairei cedo hoje para resolver alguns assuntos sobre trabalhos — respondeu Peter pegando-a no colo antes de atravessar o sinal vermelho. — Já tenho permissão do diretor da escola e do senhor Jeferson.

— O que iremos fazer no ano novo? — Fez outra pergunta descansando sua cabeça no ombro.

— Vamos fazer um grande banquete para todos e assistir os fogos de artifício pela televisão — disse chegando na escola primária, colocou-a no chão gentilmente. — Irei te buscar no mesmo horário, se comporte, não quero um aviso sobre você assustando outras crianças com seus desenhos.

— Mas meus amigos gostam de serem desenhados — reclamou Chloe com um beicinho nos lábios.

— Nem todos podem vê-los, Chloe — suspirou Peter. — Se for desenhar, evite que outras crianças vejam, elas são diferentes de você.

— Eu sei — admitiu dando último abraço. — Prometo.

— Bom — deu um beijo na cabeça dela. — Qualquer problema é só mandar uma mensagem.

— Tchau Peter! — Chloe sorriu correndo até a professora que acenou para o adolescente com um sorriso carinhoso.

Peter acenou de volta começando a dar meia volta voltando para rua, esperou o sinal abrir novamente, algumas pessoas ao seu redor esperando o mesmo. 

— Muitos séculos atrás a terra não estava preparada para receber um grande poder — recitou para si mesmo voltando a andar no sinal verde. — Uma cratera no meio de uma floresta desconhecida, ao toque em seu mais desejo profundo irá ser realizado. Não se engane, somente aqueles que chegarem primeiro no centro irão ganhar uma chance ao pedido, um ser vivo.

Irondad & Spiderson 3 (Família Disfuncional)Onde histórias criam vida. Descubra agora