Fulga Das Chiquititas "S/n X Emo"

C. 9-Nova inimiga

Mama: Use esse quarto.

Krone: Sim, Obrigada.

Eu, Ray, Norman e Emma estávamos na escada vendo Mama mostrando o quarto de Krone para ela.

Ray: Ela ficou em um lugar ruim.

Emma: Entre três quartos de criança.

Norman: Para ficar mais fácil nos vigiar...

S/n: Gente a Mama ta olhando pra cá, fiquem quietos - Assim que finalizei a frase Mama e Krone se viraram em nossa direção e no mesmo instante sorrimos para as duas.

*Quebra de tempo*

Ja estava escurecendo lá fora, nos (Eu, Norman, Emma e Ray) estavamos na Blibioteca fazendo uma pequena reunião, falando da nossa nova inimiga.

Norman: Fiquei tão focado nos rastreadores - Ele se apoiou na parede ainda falando - Que nem pensei que ela poderia contratar um adulto.

Ray: Na verdade, deveríamos estar cobtentes.

Emma: Do que tá falando?

Ray: Carol e a Irmã Krone. Agora temos mais duas fontes de informação.

Norman: Entendo - Ele se virou para a gente.

Ray: Primeiro, de onde vieram as duas?

Norman: Carol é substituta de Conny.

S/n: Eles... tipo, tão repondo a mercadoria?

Ray: Sim, se esse lugar é uma fazenda, eles devem ter um lugar onde preparam crianças de um ano para reposição.

Emma: Entao viemos todos de lá?

Ray: Provavelmente. Até mesmo a Irmã Krone.

Norman: S/n - Respondi apenas falando um "hm" - Quando você entrou ja estava grande certo? - Afirmei positivamente com a cabeça - Entao a onde você esteve antes?

S/n: Eu morava em uma floresta junto com minha mãe, na verdade eu não sabia que ela era minha mãe, descobri pouco tempo depois que vim morar aqui. Mas voltando ao assunto...?

Norman: O fato de haver outro adulto além da Mama é relevante, se houver outras fazendas como essa, será que os adultos estão sob controle dos demônios desde que nasceram, ou só depois que foram capturados? O mundo para onde queremos ir depende disso.

Ray: Mas antes, precisamos descobrir como fugir com todo mundo e onde estão os rastreadores.

Emma: Eu procurei em todo o meu corpo, mas não encontrei nada - Ela fico passando a mão na sua barriga, nos braços e em sua própria cintura enquanto Norman a observava atentamente.

Norman: E não há nada nas roupas e calçados - Ele continuava com os olhos vidrados em Emma que agora estava parada.

Ray: Com a tecnologia de hoje, eles devem usar ondas de rádio. Mas para isso precisariam de baterias, baterias com duração de dez anos, algo pequeno, que não deixasse cicatriz. O tipo de produto que não existia em 2015.

Emma: Como?

S/n: Prever o mecanismo de ação, descobrir onde foi implantado e como destruí-lo não será fácil.

Ray: Talvez devêssemos desistir, já que foi criado por demônios.

Norman: Verdade.

Emma: O quê? Então é cheque-mate?

Ray: Sim.

Emma: De jeito nenhum!

S/n: Bem, mesmo se não descobrirmos podemos tentar adivinhar.

Ray: Sim. Temos que pensar do ponto de vista do inimigo. Onde seria mais conveniente? Que tipo de rastreador?

Ficou um silêncio na Blibioteca enquanto todos pensavam em algo, mas a única coisa que eu consigo pensar é. Quando colocaram a porra de um rastreador em mim e eu nem percebi? Talvez quando eu era um bebe... pera um bebê, a Carol ela acabou de chegar aqui!

Norman: Carol.

Qual é, eu ia falar isso.

Ray: Como ela acabou de chegar, deve ter uma...

Emma: Uma marca do rastreador.

S/n: Certo, por que você - Olhei para a Emma - E o Norman não verificam a bebe?

Emma: Ótima ideia, mas e você e o Ray?

S/n: Nos vamos continuar procurando o rastredor em nos mesmo.

Norman: Então tá bom. Vamos, Emma - Os dois saíram da Blibioteca deixando eu e Ray sozinhos.

*Mama on*

Eu estáva conversando a sós com Krone em um dos quartinhos em que eu guardava algumas papeladas importantes.

Krone: Obrigada por me deixar voltar para este lado.

Mama: Eu apenas solicitei uma assistente, não chamei você especificamente.

Krone: Fiquem sabendo de suas conquistas, a mais nova a ser escolhida como Mama e cuidadora. A que mais entregou produtos de qualidade dentre todas as fazendas. Me sinto honrada de trabalhar para alguém que admiro tanto - Ela se curvou de leve em minha frente.

Mama: Nao precisa de conversa fiada. Em vez disso, vamos falar de trabalho - Pegeui alguns papéis na gaveta - Aqui estão os formulários das minhas queridas crianças - Disse colocando todos os papeis sobre a mesa em minha frente - Memorize tudo isso, agora. Vai ser mais fácil que tirar notas perfeitas todas as manhãs.

Krone: -Ela sorrio e se curvou de leve pegando os papéis sobre a mesa - Enfim, para que fui chamada aqui? - Ela passava folha por folha rapidamente em suas mãos.

Mama: Eles descobriram o segredo - Ela parou de ver as folhas e as abaixou assustada - E também viram o camião.

Krone: De acordo com as normas, temos que descobrir quem foi e envia-los... - Ela andou rapidamente até a porta.

Mama: Espere - Andei calmamente até ela e parei em sua frente, coloquei minhas mãos sobre seu rosto a abaixando um pouco já que ela era mais alta que eu - Eu já tenho uma ideia de quem estamos falando.

Krone: Entao quem...

Mama: Quatro crianças mais velhas. Só não podemos deixá-los fugir antes do carregamento. Minhas crianças são especiais, e isso é útil para a fazenda.

Krone: Então você não vai comunicar?

Mama: Não. Vou fazer oque tem que ser feito, você é minha vigia - Tirei minhas mãos de seu rosto e me virei indo para o outro lado da mesa ficando longe da mesma que se levantou - Não precisa pensar. Basta ficar de olho nas crianças. Eu sou a Mama desta Casa, você é minha assistente - Dei um sorriso meio forçado para a mulher - Entendido, Irmã Krone?

Krone: Sim, senhora Isabella - Ela se curvou de leve botando a mão em seu peito e logo se virou para ir embora.

Mama: Só mais uma coisa - Ela se virou para mim - Você viu aquela garota de cabelos preto e logos, é uma das crianças mais velhas.

Krone: Aquela garota que parece cega porque tem um olho azul e outro verde?

Mama: Sim, cuidado com ela..

Krone: Ter cuidado? Com aquela garotinha que parece uma miniatura de demônio?

Mama: Seu nome é S/n e... ela é filha do Rei - Krone me olhou assustada - Ela é um dos demônios.

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•Capitulo 9-Nova inimiga aliado 1060 Palavras

•Capitulo reescrito

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