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Ontem eu deixei as janelas todas abertas pra gente não se atrasar.

Acordo com a claridade e eu e Pedri estávamos abraçados um de frente pro outro, com minha cabeça encostada em seu peito e ele segurando a minha bunda, porque eu tava com a perna em cima da dele. Me inclino um pouco e vejo que seu relógio marcava as 6:32, a gente tinha que sair daqui de casa às 8:30.

Olho pra ele, que estava com os olhos fechados e suspirando bem levemente, faço carinho em seu braço, e deixo alguns beijinhos em sua bochecha e o vejo sorrir, abrindo os olhos bem devagarinho e me apertando nele.

— bom dia meu amor — falo e ele me puxa deixando um selinho em meus lábios.

— bom dia meu amor — repete minha fala e rir — a gente tem que acordar agora? — dormimos muito pouco ontem.

— você que sabe — falo simples — ou a gente dorme mais 1:30 mais ou menos ou a gente se despede da melhor maneira possível.

Ele sorri, e tira o edredom de cima da gente, e sobe em cima de mim.

— antes eu tenho que tomar meu remédio, calma aí gatinho — ele faz um biquinho, eu tinha deixado tudo no banheiro então vou lá rapidinho e tomo, logo voltando pro quarto. Ele tava encostado na cabeceira com as duas mãos atrás da cabeça e pelado. Passo minha língua entre meus lábios e ele rir, passeando os olhos pelo meu corpo.

— vou sentir tanta saudades de você — ele diz, enquanto subo em seu colo e sorrio, me apoiando em seus ombros.

— eu também — lhe dou um selinho — o que ce acha da gente deixar a melosidade e palavras de carinho — ele ri — pra mais tarde e só aproveitar?

Ele nem responde, me puxa pra sentar em seu pau, e me beija com urgência, nossas línguas brincando e se provocando, seguro sua nuca e aperto a área com minhas mãos e Pedri segura minha cintura, me fazendo rebolar em cima do seu membro ja duro. E solto um gemido em sua boca. Me levanto um pouco, ainda com nossas bocas coladas e ajeito o seu pau na minha entrada, e me preencho rápido com ele. Gememos juntos e espero um instante até me acostumar.

Começo a cavalgar rápido e forte, e sinto as mãos de Pedri passear pelo meu corpo, deixando tapas na minha bunda, que me incentivam a continuar, separo nossas bocas e nossos gemidos ecoam pelo quarto, me jogo um pouco pra trás e ele aproveita pra chupar meus peitos, passando sua língua quente sob meu mamilo já duro e sinto meu corpo estremecer, ele brinca com os meus piercing e continuo gemendo sem parar.

Volto pra perto dele e o beijo rápido, descendo até sem pescoço, vejo ele jogar a cabeça pra trás e sei que tá quase lá, paro de beijar seu pescoço e fico o olhando, ele morde os lábios fortes, ao mesmo tempo que deixa um tapa forte em minha bunda e sinto seu líquido me preencher e solto um gemido, fazendo ele me olhar sorrindo.

Sem esperar, ele me tira de cima dele, me jogando sob a cama, e descendo até o meio das minhas pernas, sinto meu corpo estremecer, quando ele deixa beijos na parte interior da minha coxa, e aperta as laterais, passando sua língua quente na minha buceta, e me fode com ela, tira a língua e começa a me estimular com a mesma, em movimentos circulares e intercalando com chupadas, sem que eu perceba enfia dois dedos dentro de mim, e os curva, fazendo eu ver estrelas. Ele continua metendo e me chupando e não demora muito pra que eu goze.

Ele continua me chupando, prologando meu orgasmo e me contorço em sua boca, sem conseguir parar de me mexer, ele me segura pelas pernas, sem me deixar sair e começo a me tremer, com a sensação de que vou explodir e logo em seguida sinto outro orgasmo chegar.

Pedri em encara, prestando atenção em cada reação que tenho e quando ele percebe que estou quase tento outro, ele começa a sugar meu clítoris, sem parar, sinto meu corpo pegar fogo e uma sensação de prazer intermitente, eu tenho outro orgasmo, e não consigo segurar os gemidos altos, como quase gritos. Me fazendo ir dos céus ao inferno, em segundos, sinto outro vindo imediatamente depois e sinto que posso morrer se ele continuar me chupando, junto todas as minha forças e empurro sua cabeça, ele para de sugar, fazendo um barulho com sua boca, olha e passo o dedo rápido me provocando, que com esse simples toque me faz tremer e soltar um gemido alto, ele me olha com um sorriso divertido, limpando sua boca, com as costas de sua mão. Ele sobe deixando selinhos por toda minha barriga e eu poderia matar ele por tá fazendo isso comigo.

Tenerife - minha segunda casa Onde histórias criam vida. Descubra agora