Tenerife - minha segunda casa

12

Acordei 6hr da manhã e não consegui dormir mais, cheguei em casa ontem e fui dormir muito cedo, então acordei cedo também. Aproveitei pra ajeitar minha casa que tava uma bagunça, fiz uma faxina, limpei os banheiros e arrumei o meu quarto. Deixei a casa brilhando, fui tomar banho e coloque uma calça pantalona com um cropped e fui tomar meu café no restaurante dos Gonzalez.

— bom dia mocinha — Fernando fala — sentir saudades de você ontem — ele fala enquanto me abraça.

— eu acordei atrasada, só deu tempo de comer um maçã, quase morro de fome a manhã toda — abraço a Rosy.

— como foi o almoço com o Pedri?

— foi ótimo, depois fomos tomar banho de mar e ficamos a tarde toda conversando — falo sorrindo.

— eu gosto de ver vocês dois próximos — ela completa — o que você vai querer hoje?

— aquelas panquecas que o Fernando fez aquele dia — ela confirma e entra, me deixando com o Fernando. Me sento no banco do balcão e pego meu celular. Vendo as minhas mensagens

— não acredito — falo.

— o que aconteceu?

— não vou precisar trabalhar hoje, e só vieram me avisar agora, ce acredita?

— ce podia tá dormindo, mas pelo menos vai descansar. Concordo e tomo meu café.

— vai lá em cima, e veja se algum dos meninos já acordou, vai que você tem sorte — Rosy fala.

Subo, e dou batidinhas no quarto do Pedro, ninguém responde, então resolvo entrar. Ele tava dormindo, fiquei com pena dele e quando ia fechando a porta escuto ele se mexer e abre os olhos, logo se virando pra mim e sorrir. Entro e fecho a porta.

— resolveu vim me ver? — ele fala com a voz rouca.

— na verdade, eu acordei, vim pra cá e descobri que não preciso ir trabalhar hoje — faço um biquinho

— não me diga isso não, que eu morro de felicidade— ele bate a mão no colchão pra que eu sente.

Sento ao seu lado e ele me puxa pra deitar com ele.

— bem que você podia vim aqui todos os dias — ele sorri — eu adoro acordar com você — alisando meu rosto

— eu também adoro acordar com você Pe — abraço-o e lhe beijo intensamente — será que tem perigo dos seus pais entrarem aqui?

Ele se levanta rapidamente e fecha a porta de chaves. Ele sobe em cima de mim, me beijando rápido e profundo, sinto sua língua explorar cada canto da minha boca, sua mão apertar minha coxa com força e eu suspiro pelo seu toque, chupo sua língua, e ele finaliza o beijo mordendo meu lábio. Me olha sorrindo e desce os beijos ao meu pescoço, mordendo e deixando marcas por todo ele. Sem pensar aperto o seu pau sob seu calção e o sinto arfar contra meu pescoço. E levanta o rosto ficando em minha frente com os olhos fechados e passa a língua nos lábios, coloco minha mão na barra do shorts, mas logo tiro e Pedri abre os olhos, me olhando frustrado.

— desculpa— lhe dou um selinho — mas não vou ficar confortável com seus pais aqui.

— nem tinha lembrado deles — ele sorri — você tá certa. Ele sai de cima de mim e se deita ao meu lado, me puxando pra colocar minha cabeça no seu peito.

— a gente podia ligar pros seus pais?

— é muito cedo lá, deve ser uns 5 da manhã ainda.

— eu vou tomar banho, me espere aqui — ele me beija e me deixa deitada na cama, pego meu celular e fico mexendo nele e nem percebo o tempo passar.