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*autora* demorei pra postar o capítulo hoje, mas o importante é que postei. Beijão pra vocês e curtam muito por favor.

Ontem, a gente transou em todas as posições possíveis.

De quatro? sim, de ladinho? sim, 69? sim, de pé? sim, no chão? sim.

Puta que pariu, eu acho que eu nunca fui tão feliz na minha vida.

Dormimos exaustos, depois de tomarmos banho. Nem virmos que horas o pessoal foi embora e nem lembramos que a Ana e o Fer tavam no quarto ao lado.

Acordo com um alarme tocando e nós dois nos mexemos no nosso abraço. Tateio a cama em busca do meu celular, mas não era o meu.

— desliga isso, Pe — falo ainda grudada nele, pelo frio.

— você não me deixa sair, linda — ri e o solto rindo também e ele desliga o celular. Aproveito e volto a o-abraçar com força e o escuto soltar um suspiro de dor?

— o que foi? — abro meus olhos o-olhando.

— tá frio e o seu piercing tá muito gelado — ele confessa rindo.

Deixo um beijinho em seus lábios e me viro de costa, me aconchegando a ele, mexendo minha bunda e encostando o máximo em seu pau.

— puta que pariu — escuto o suspirar e dou risada.

— deixa de pensar em besteira e dorme.

— eu tenho que levantar, princesa — me viro de volta a ele, sem entender — eu tenho que ir pra Girona, tenho jogo lá.

— você nem me avisa?!

— foi mal, eu esqueci — ele segura meu rosto, deixando um selinho no meu nariz, nas minhas bochechas e por fim na minha boca — vem tomar banho comigo.

— eu não, eu vou é dormir — fecho meus olhos de novo e sinto seus dedos brincarem com os meus peitos — você não cansou de tanto transar ontem não?

— não, quero mais, eu sempre quero mais — rimos — uma pergunta.

— diz, lindo.

— quando você for mãe, vai sair leite por esses burraquinhos? — abro meus olhos com surpresa e pensando.

— eu realmente, não sei — faço um biquinho confuso — eu vou perguntar pra minha ginecologista.

— me fala tá? — faço que sim e me envolvo no edredom — vem tomar banho comigo, amor.

— não Pe, eu tô com sono.

— tá bom, quando você quiser, eu que não vou querer — ele levanta da cama com raiva e abro meus olhos rindo do seu drama e ele roda os olhos.

Pedri Gonzalez

Entro no banho e coloco música alta de propósito só pra ela acordar e não consegui dormir mais.

Saio com a toalha em volta do meu quadril e meu plano deu certo, vejo ela deitada de barriga pra baixo, mexendo no celular.

Suas costas estavam nuas, seus cabelos compridos por ela, ela tava com uma calcinha preta fio-dental, com sua bunda toda redondinha e desenhada de fora, me fazendo enlouquecer só de ver ela assim e seus pezinhos balançando enquanto ela digitava alguma coisa.

Ela não percebe que eu sair, então vou devagarinho pra perto dela, chegando perto de sua bunda e aperto uma, a fazendo tomar um susto e mordo o outro lado, a fazendo gargalhar, mas logo estremecer quando eu passo dois dedos por sua entrada ainda por cima da calcinha.

Tenerife - minha segunda casa Onde histórias criam vida. Descubra agora