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Acordo na cama do Pedri, com uma dor e ardência na minha parte íntima, e pulo da cama rápido indo pro banheiro. Pedri sai da cama rápido, vindo atrás de mim, todo atordoado.

— o que aconteceu? — ele fala parando na porta, enquanto faço xixi, com muita dor e ele ver pela minha cara.

— puta que pariu — falo balançando a cabeça sem acreditar — acho que transar no mar não foi uma boa ideia, tô com infecção urinária.

— a gente tem que te levar no medico — parece preocupado e sorrio, achando engraçado — toma banho e para de rir de mim — ele diz coçando o olho, ainda tentando acordar.

— não precisa Pe, eu sei que remédio tomar, a gente só precisa pedir um remédio na farmácia — me limpo e levanto.

— você tem certeza?

— tenho meu amor — lavo minhas mãos e aproveito pra escovar logo meus dentes.

— eu quase morro do coração — pega minha mão e coloca no seu peito e tá batendo rápido.

— que fofinho — lhe dou um beijo na bochecha e sujo de pasta — nem parecia que você tava nervoso.

— é... um talento meu, eu consigo parecer normal mesmo morrendo — ele começa a escovar seus dentes depois de mim e limpa sua bochecha.

— você fica assim pra bater pênaltis? — e ele faz que não, e não responde por tá terminando.

— o único lugar que eu não fico nervoso é no campo — enxágua a boca.

— muito amor envolvido né? — ele faz que sim — deve ser incrível, ter aquele tanto de gente gritando seu nome — seus olhos brilham.

— e é... a primeira vez que eu entrei no campo e tava lotado, foi um dos melhores dias da minha vida.

— e jogar com seu ídolo também conta né? — ele ri e faz que sim, me dando um beijinho rápido e me levando pra cama, me deitando nela com cuidado ficando em cima de mim. Volta a me beijar rápido e intenso e eu inverto as posições, ficando em cima dele, desço meus beijos pra seu pescoço, deixando mordidas e desço minha mão pelo seu abdômen e o escuto suspira, aperto seu membro já duro por cima do shorts.

— a gente não pode transar linda — ele fala e solta mais um suspiro.

— a gente não pode transar AINDA —falo olhando pra ele — e a gente — intensifico o "a gente" — não pode, mas nada me impede de te chupar.

Saio de cima dele, indo conferir se a porta tava fechada de chave e tava, ele rir. Volto a olhar pra ele e ele levanta um pouco as costas, se encostando na cabeceira. Deixo um selinho em sua boca e sorrio pra ele que morde o lábio e vou descendo, deixando vários selinhos e beijos em seu abdômen. Puta que pariu que homem gostoso, não vou me cansar nunca.

Passo meus dedos pelo cos só do seu calção, já que estava sem cueca e sinto seu corpo estremecer, e tiro. Seguro seu pau com minha mão e começo a fazer movimentos lentos, me levanto pra beijar ele e continuo com os movimentos e ele suspira na minha boca, encerro o beijo, descendo novamente e passo minha língua por toda a extensão de seu pau e ele solta um gemido.

— sem barulho Pe — falo sorrindo e ele assente com a cabeça. Passo minha língua pela sua cabeça e começo chupar só ela, ele joga a cabeça pra trás e suspira pesadamente, sem que ele veja, enfio seu pau todo na minha boca e começo a fazer movimentos rápidos, ele puxa meu cabelo e tenta alcançar meu peito, mas não deixo. Faço garganta profunda e sinto seu pau pulsar dentro de mim e sei que ele tá quase gozando, continuo fazendo os movimentos rápidos e depois de algumas chupadas sinto seu gozo na minha boca, tiro seu pau e engulo.

Tenerife - minha segunda casa Onde histórias criam vida. Descubra agora