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Desculpa pela demora, eu fiquei doente e também muito coisa pra fazer na faculdade, mas vou tentar postar no sábado também. Beijão e deixem o like, por favor.

Eu já tava no chuveiro, com água quentíssima, caindo no meu corpo e relaxando todo ele, depois de ontem, eu tava exausta e ainda toda sensível.

Pedri acabou comigo, e ele fez o que disse, quando falou que eu não ia aguentar mais.

— porque você não me acordou? — abro meus olhos, vendo o Pedri coçar os seus, depois de abrir a porta.

— eu te chamei 2 vezes, mas você não acordou — dou risada — você parecia cansando.

O olho tirar a cueca, que era a única peça que tinha em seu corpo e entrar, sorrindo pra mim.

— meu corpo tá todo sensível — digo quando ele me abraça e deixa um selinho em meus labios.

— eu peguei pesado? — ele me pergunta, com a água caindo sobre nós, e afasta meu cabelo, jogando todo pra trás e tirando do meu rosto.

— não — falo sorrindo maliciosamente — eu adorei tudo, mas você acabou comigo.

— desculpa amor.

— não pede desculpa — faço uma careta.

— você não vai tomar banho não? vai acabar com a água.

— tô com preguiça.

— eu faço pra você — ele se separa me tirando da água e lavando meu cabelo e meu corpo todo. E o olho, deixando um selinho em seus lábios.

— eu te amo — falamos ao mesmo tempo e rimos pela nossa sincronia.

— eu amo sua bundinha linda — eu falo apertando e ele faz uma carinha, dizendo que não gostou — você pode apertar a minha e eu não posso a sua?

— sim — ele sorri, me jogando embaixo da água.

— injusto isso — falo e engulo um pouco de água e me engasgo.

— com água você se engasga né linda — ele gargalha, depois deu abrir minha boca, surpresa com sua frase.

— cheio de gracinha você né... vou bater na sua bunda na frente de todo mundo — pisco.

— direitos iguais viu gatinha — ele enxágua meu corpo e me beija devagar.

(...)

— meus pais não sabem que eu tô aqui — ele diz, enquanto estamos colocando nossa roupa.

— você não avisou?

— eu peguei o carro com o Fer e não deu tempo de passar lá, vim direto pra cá — ele penteia meu cabelo.

— vamos contar a novidade então.

— eles são oficialmente seus sogrinhos — me vira, deixando um selinho em mim.

Já estávamos no carro e chegando na casa deles.

— você tá fazendo o que aqui? — Fernando pergunta olhando pro Pedro, quando entramos de mãos dadas.

— visitar minha namorada — ele levanta minha mão, mostrando o anel.

— ROSY!!? — grita pela a mulher e rimos.

Ele vem em direção a mim e me abraça sorrindo e retribuo.

— Pedro? tá fazendo o que aqui? — ela vem em direção ao filho e o abraça.

— eles vão casar, querida — ele fala empolgado.

— casar? — digo assustada — não, não, não vamos casar não.

Tenerife - minha segunda casa Onde histórias criam vida. Descubra agora