Ana Lis.
Naquela tarde que Adriel saiu para o trabalho, juntei poucas peças de roupas e fui para a faculdade. Chamei Lívia e ela trouxe seu irmão, que também está cursando no mesmo prédio, o jovem que Adriel viu e tive que mentir, ao alegar que ele é meu assistente.
Na verdade, meu verdadeiro assistente não estava para me ajudar com o programa que estou criando. Porém, essa não era a única tarefa que fui fazer na faculdade.
Considerando que para hackear um sistema, ele não me tem serventia. Portanto, fiz o primeiro passo, sozinha.
Quando invadi o sistema das empresas, Lobo'M&G, descobri algo que me deixou chocada e, agora, mais do que nunca, preciso encontrar o novo acordo que assinei.
Tenho que saber o que mais o Sr. Filippo, está nos escondendo.
Ganhar a confiança do meu marido agora, talvez seja uma boa estratégia a meu favor.
— Mas o que...
Reclamou ao ver a marca vermelha de batom, que fiz no colarinho da sua camisa branca.
— Não se preocupe, limpo isso depois.
Ao sorrir, ele me olhou indiferente. Suas expressões eram uma perfeita desordem, enquanto ele me encarava confuso.
— Vamos fingir que estamos apaixonados, que estamos nos dando muito bem no casamento.
Seus traços faciais, ficaram ainda mais confusos, Adriel abriu a boca para dizer algo, mas aí eu o puxei para me acompanhar.
Quando entramos na casa, imediatamente atraímos os olhares de todos que estavam ali, bebendo e conversando sorridentes. Havia vários parentes que, de certa forma, são apenas números a mais na família Duarte.
— Que surpresa boa!
O patriarca veio ao nosso encontro, com um sorriso de ponta a ponta.
— Isso é para você. — Adriel entregou a garrafa de uísque ao meu pai.
— Dalmore, cinquenta anos? Oh, céus!
Filippo arregalou os olhos erguendo a garrafa de bebida, como se fosse algo de outro mundo. O conhecendo bem, posso garantir que ele realmente adorou o presente que ganhou do genro.
— Adriel. — sorri para ele — Vou falar com minha mãe, se importa?
O encarei com ternura fazendo meu pai me olhar curiosamente, mas meu marido também sorriu para mim.
Tão falso quanto eu!
A ideia era achar meu primo Tomás em meio às pessoas, mas minha mãe quando me viu passar pela sala 'gourmet', parou-me para um abraço.
A apertei com força contra meu corpo, ela não fazia ideia de como eu estava sentindo falta dos seus cuidados.
— Como você está? Por que não veio mais nos domingos?
Fez as perguntas enquanto me examinava de baixo a cima, como se estivesse procurando algum hematoma em meu corpo.
— Está tudo bem mamãe, não se preocupe.
Tive vontade de me acomodar em seu colo e falar tudo que estava acontecendo, mas esse problema era meu. Por este motivo, eu não quis deixá-la preocupada, ou lhe causar problemas com o papai.
— Olha... creio que o Sr. Lobo está lhe fazendo muito bem.
Carmélia faz seu comentário vindo ao nosso encontro. Havia uma ponta de desprezo em suas palavras e um olhar carregado de inveja.
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A última virgem e o CEO cafajeste
Romance#1° contrato, entre 1,17 #1° Paixão ardente. #1° barriga de aluguel Após uma reunião desagradável com seus pais, Adriel Lobo precisa urgentemente de uma esposa, para lhe representar perante a sociedade. As mulheres que ele se envolvia era apenas p...