Capítulo 20

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Continuei de joelhos, com o coração tão acelerado quanto as borboletas em meu estômago.

— Essa bocet4 pequena deve ser uma delícia. Anda, deixe-me provar, Ana Lis.

Segurei firme em seu pescoço, enquanto ele fazia movimentos em volta da minha entrada molhada com sua gland3. Ele me puxou para baixo ao se encaixar no meu canal.

— Um pouco mais, Ana. Vamos, você consegue.

A rouquidão da sua voz me deixou com vontade de saber qual será a nova sensação de tê-lo, lá dentro.

— Ai... Não tenho coragem.

Não sei o quanto havia entrado, mas se fosse doer mais que aquilo, eu desistiria fácil, mesmo que eu estivesse sentindo boa parte do meu corpo, dormente e leve.

— Tudo bem eu te ajudo, olha para mim.

Fiz o que me pediu, em questão de segundos me perdi em seus olhos e me esqueci por completo, de tudo à nossa volta.

Adriel apertou forte minha cintura, colou nossos corpos sem deixar uma sobra.

Seus toques me esquentavam mais do que imaginei ser capaz, pois suas mãos guiavam nossos movimentos bem devagar.

— Ahn...

Cerrei os dentes para abafar um grit0 de d0r e fechei meus olhos quando seu membro deslizou para dentro de mim. Senti-me como se estivesse sendo rasgada, a ardência lascívia tomou conta de todas as minhas terminações nervosas, tentei ficar de joelhos novamente, mas Adriel me manteve ali, não me largou em nenhum momento.

— Deixa eu sair. — quase imploro, tremendo de tão nervosa.

A lágrima sorrateira escorreu sem aviso.

— Vai já passar, eu prometo, querida.

Ele beijou meu rosto, pescoço e por último sugou meu seio direito, sua língua fazia círculos em volta do meu mamilo rijo, enquanto ele o chupava forte.

Tive um breve interlúdio ao lembrar da canção que resgata o rosto desconhecido em meus sonhos.

Este momento ficará gravado para sempre.

— Tá bom!

Após meu aval, Adriel desfez o abraço, segurou meu quadril e olhou para baixo, começou a se mover para ressarcir suas vontades, devagar ele me levantava e depois descia.

— Oh! Que g0stosa!

Meus gemidos involuntários se misturavam aos seus. Imaginava que aquela dor nunca ia amenizar, mas tão logo foi se tornando suportável.

Ele não mentiu quando disse que iria aliviar.

— Adriel, mais devagar. — O senti ir fundo em apenas um movimento.

— Desculpe-me, você é absurdamente deliciosa.

Ao parar os movimentos, ele passou seus braços por baixo das minhas coxas e levantou da cama, apenas segurei seu pescoço em meu apoio.

Com nossos corpos ainda conectados, Adriel caminhou até a mesinha que fica ao lado da cama e me colocou sentada sobre ela.

Tirei meus braços de seu pescoço e me apoiei ao espalmar minhas mãos sobre a madeira, atitude essa que fez seus olhos gananciosos, deslizarem por todo meu corpo.

— Se doer, me diga — avisou entre meus lábios e depois me beijou.

Com seu corpo da altura do meu, ele voltou a se mover para dentro, após sair, ia cada vez mais fundo, porém, equilibrado.

A última virgem e o CEO cafajeste Onde histórias criam vida. Descubra agora