Não pude aguentar ficar ali dentro, pisei forte no freio, com isso fiz nossos corpos irem para frente de uma vez.
— Maluca! — xinga enquanto organiza seu terno caro.
Desci do Mercedes e esperei o portão se abrir, não ia mais ficar dentro daquele carro ouvindo os insultos de Adriel. Assim que os seguranças liberaram a entrada, entrei a passos largos e decididos.
Caminhei para dentro de casa e subi as escadas apressadamente. Ao chegar no quarto, fui até o closet, peguei uma camisola e fui para um quarto de hóspedes, levando apenas o celular.
— Para onde você vai? — Adriel gritou às minhas costas.
— Estou indo dormir bem longe de você. — respondi abrindo a porta.
Após tomar banho e me secar, me troquei e fui para cama com o celular. Disquei o número do Tomás, liguei para ele e marquei um encontro no horário de intervalo da faculdade. Preciso reverter esta situação o mais rápido possível, antes da inseminação.
Quando eu estava pegando no sono, senti o colchão se mover e sacolejar meu corpo.
— Será que eu não posso dormir sozinha pelo menos hoje, Adriel?
Estiquei o braço, liguei o abajur e me virei para o lado levando um susto com aquele par de olhos verdes me fitando, enigmático.
— Temos que dormir juntos, Lis. Você pode ir para o meu quarto comigo, ou teremos que dividir essa cama menor. — pontuou cada sílaba, ignorando minha vontade.
— Oh, céus! — puxei todo o cobertor só para mim.
— Mas que saco, Ana! — reclama furioso por ficar descoberto.
Adriel puxou o cobertor de volta, se cobriu novamente e agarrou-se na minha cintura.
— Satisfeita? Agora vamos dormir assim. — me apertou com força contra seu peito.
— Fica longe de mim, seu tarado. — tentei me soltar, mas foi em vão.
— Quietinha, garota mimada. — Passou uma perna por cima das minhas.
Eu estava sem forças naquela inútil tentativa de me soltar e correr para outro quarto. Tremendo de raiva, fiquei parada com meu corpo imobilizado. Sua mão estava bem próxima a minha boca, cheguei a salivar na louca vontade de morder o infeliz.
— Você gosta de morder, não é? — Adriel me conteve, antes mesmo de meus dentes alcançarem sua carne. — gosta de agir com infantilidade?
— Me larga! — continuei.
Em uma ação rápida eu me vi por baixo do seu corpo grande e forte.
— Adriel, saia! — gritei temerosa.
— Você se comporta assim, porque nenhum homem te fez mulher até hoje, ou já?
Ele posicionou uma perna sua entre as minhas, as abrindo e se encaixou no meu meio. Senti meus batimentos cardíacos dispararem com sua ação repentina. Será que ele resolveu me tirar a única coisa que ainda me restava? Minha dignidade, pois, minha vida estava um caos desde o dia em que assinei aquele maldito contrato.
— Quer provar um pouco do pecado, minha querida e santa esposa, Ana Lis?
Se esfregou de baixo para cima entre minhas pernas e me fez sentir sua ereção roçar na minha intimidade, por fora das nossas roupas.
— Adriel não me machuque, por favor! — ele prendeu meus braços com uma mão, enquanto a outra vagueia por meu rosto.
Adriel me encarou como das outras vezes em que me beijou. Minha respiração ficou cálida, meu peito subia e descia freneticamente.
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A última virgem e o CEO cafajeste
Storie d'amore#1° contrato, entre 1,17 #1° Paixão ardente. #1° barriga de aluguel Após uma reunião desagradável com seus pais, Adriel Lobo precisa urgentemente de uma esposa, para lhe representar perante a sociedade. As mulheres que ele se envolvia era apenas p...