CAPÍTULO DEZ

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Um aparte, este capítulo será todo com os personagens a falar japonês

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Um aparte, este capítulo será todo com os personagens a falar japonês.

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Como prometido eu não demorei a chegar a casa. Quando cheguei fui direto para a sala, mas o Izuku não estava lá, por isso fui para o meu quarto para ver se o encontrava. Cheguei lá e o Izuku não estava lá então bati à porta da casa de banho e ninguém me respondeu. Só me restava um lugar: a biblioteca. Fui para lá e ele também não estava lá. A esta altura já estava preocupado. Voltei para a casa de banho e fui tomar um banho. Quando saí do banho fui em direção à pia e lá tinha um teste de gravidez. Peguei no teste e vi-o. Ele estava positivo.

O Izuku está grávido, por isso é que ele andava a vomitar e a desmaiar.

Vesti-me e guardei o teste no meu bolso das calças e fui para o andar de baixo procurar o Izuku no jardim, mas também não o encontrei lá, então fui ter com o cabelo de merda.

- Cabelo de merda, viste o Izuku?

- Não, mas se calhar o Denki está com ele ou então já o viu.

- Ok, eu vou ver se o encontro. - Vou procurar o cara de burro. Quando o encontro vou em direção a ele. - Cara de burro, viste o Izuku?

- Sim, porquê?

- É que eu não o encontro e queria saber se sabes onde ele está.

- A última vez que o vi ele foi para o teu quarto.

- Eu já fui para o meu quarto e ele não estava lá.

- Na biblioteca?

- Também não está lá. Eu já o procurei no meu quarto, na biblioteca, na sala e no jardim.

- Ok. Que tal fazermos assim: vamos chamar o Kirishima e vamos procurar o Izuku pela casa, como é que te soa?

- Ok, vamos lá.

Fomos ter com o cabelo de merda e explicamos a situação. Procuramos pela casa toda e nenhum sinal dele. Fui ver nas câmaras da casa e vi que o Izuku tinha saído sem avisar ninguém. Comecei a ficar preocupado e liguei para o Izuku.

- Ele não atende. - Disse quando foi para a caixa do correio pela terceira vez.

- O que é que nós fazemos então?

- Localizem o telemóvel dele. - Saí do meu escritório e fui para o quarto. Tirei o teste do meu bolso das calças e olhei para ele. Foi aí que veio uma teoria do porquê de ele ter saído sem ter dito nada a ninguém e não me estar a ligar. Ele devia estar com medo. - Izu... Onde é que tu estás? Eu quero abraçar-te, dar-te muitos carinhos... A ti e ao nosso filhote. - Voltei a meter o teste no bolso e saí do quarto em direção ao meu escritório. Um tempo depois de eu ter chegado batem à porta. - Entre!

Vendido para o chefe da máfiaOnde histórias criam vida. Descubra agora