Izuku Midoriya: Tem 18 anos é um ômega. Ele sofre de abuso por parte da família, e ninguém o ajuda por terem medo do que a família possa fazer, pois os seus pais têm as duas maiores empresas do mundo.
Katsuki Bakugou: Tem 22 anos, é um Alfa, tem a m...
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→2 Semanas←
Duas semanas se passaram e ainda estamos nos EUA. Nestas duas semanas não encontraram nenhuma pista sobre o homicídio do Shoto. Eu também contei aos pais do Katsuki o que se passou e pedi para nem eles nem o Katsuki contarem à polícia. A minha depressão pós-aborto diminuiu significativamente, mas eu de vez em quando acordo a chorar ou quando vejo pessoas na rua com filhos eu começo a chorar, por isso não saímos muito. O Touya ainda estava no hotel também. Ele disse que se iria embora à três dias atrás mas ainda está aqui. Neste momento eu e o Kacchan estamos a prepararnos para ir embora para casa.
- Tens tudo? - O Kacchan pergunta.
- Sim!
Nós saímos da suíte e vamos para a entrada do hotel fazer o check-out de todos nós. Saímos do hotel e vamos para os carros em direção ao aeroporto. Quando chegamos ao aeroporto entramos dentro do jato do Kacchan. Toda a gente se acomoda e eu fico ao pé do Kacchan com a cabeça no ombro dele a ver o que ele faz no computador.
- Cusco. - Ele sorri.
- Eu não sou cusco! Eu só não tenho nada para fazer e estou a ver o que estás a fazer...
- Então entretém-te com alguma coisa. - Eu levanto a cabeça e olho para ele.
Com a minha mãe direita fecho o computador. Quando fecho ele olha chateado para mim e nesse momento aproveito para lhe dar um beijo. Toda a gente está a dormir já que já se tinha passado 3 horas do voo. Ele separa o beijo e olha para mim a sorrir.
- Não me provoques, meu amor~. - Ele chega perto do meu ouvido. - Alguma coisa de mal pode vir a acontecer~!
- Porque não me mostras o que acontece quando te provoco~! - Digo a provocá-lo ainda mais.
- Em casa vês. Não vou fazer nada aqui porque não quero acordar ninguém. Mas podes te preparar para quando chegarmos a casa.
- Mal posso esperar... - Vou para mais perto do ouvido dele e provoco-o ainda mais. - Alpha~! - Antes de me afastar modo o lóbulo da orelha dele.
Afasto-me e olho para baixo nas calças dele e vejo uma ereção evidente. Finjo não ter visto nada. Ele agarra no computador e mete em cima de uma mesa que havia em frente a nós. Ele levanta-se e agarra no meu pulso me fazendo levantar e segui-lo para o compartimento que havia a imitar uma casa de banho. Lá dentro ele fecha a porta e encosta-me na mesma prendedo-me.
- O que se passa? - Pergunta para ele a fingir que não sabia do seu probleminha lá em baixo.
- Sabes, meu amor... - Ele faz uma pausa. - Tu és demasiado sexy para eu te resistir e a provocarmes não ajudas nem a ti mesmo nem a mim.
- Como assim? - Finjo que não percebo.
- Eu reparei que reparaste que tenho um probleminha lá em baixo. Eu quero que tu cuides do meu probleminha como um pedido de desculpa. - Olho para ele.
