CAPÍTULO TRÊS

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Desde que eu vi o Izuku

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Desde que eu vi o Izuku... Eu gostei dele. Se eu não tivesse gostado dele eu não o teria agarrado quando ele ia caindo no primeiro dia que o vi. Esta noite ele foi para ao pé de mim. Eu acordei com ele a chamar-me, quando olhei para o Izuku, ele estava a ter um ataque de pânico. Eu não consegui dormir muito bem, pois ele estava ao pé de mim. Ele é tão fofinho a dormir que dá até vontade de o apertar. De manhã ele contou-me o que tinha acontecido. Ele teve um pesadelo com a família. Eu fico triste que ele tenha passado por aquilo tudo, mas ao mesmo tempo feliz. Estou feliz, porque assim eu conheci um ômega que eu amo. Nós estávamos a almoçar e eu só o queria agarrar e beijar. O meu cio está perto, então mais desejo por ele eu tenho. Chegámos há empresa e todos ficam a olhar para nós. Eu nunca trouxe alguém para a empresa e não me dou com ninguém para trazer. Entramos no elevador e eu carrego no botão para ir para o último andar. Eu não aguento, eu tenho muita vontade de o beijar. Eu empurro-o contra a parede do elevador e dou-lhe um beijo. Eu olho para ele e vejo que ele está em choque, mas aos poucos ele também me beija. Peço passagem com a língua e ele dá. Eu exploro a boca dele com cuidado para não deixar nenhum sítio por explorar. Separámos o nosso beijo por falta de ar. As nossas caras ainda estão próximas uma da outra. A nossa respiração está ofegante.

- Desculpa... - Eu pensei que ele ficaria chateado comigo, mas ele deu-me um beijo rápido.

- Não faz mal... - Nós os dois estamos corados.

Eu sinto o elevador a parar então eu recomponho-me e ele também. A porta abre e a minha secretária está lá há minha espera.

- Kare wa dare? (Quem é esse?)

- Este é o Izuku. Izuku, esta é a Uraraka, a minha secretária. Fala inglês, ele não percebe japonês!

- Olá, é um prazer conhecê-la.

- "Igualmente" Izuku. - Eu reparo que na voz dela há ironia, mas eu não dou muita importância.

- Vamos, Izuku? - Ele acena com a cabeça e nós vamos em direção ao meu escritório. - Nani ka attara Urara kasan, wasurezu ni doa o nokku shite kudasai. (Se precisares de alguma coisa, Uraraka, não te esqueças de bater à porta.) - Olho com cara feia para ela. - E antes que eu me esqueça desmarca tudo o que tenho marcado para a semana. Eu não estarei disponível.

- Sim, senhor.

Eu entrei no gabinete com o Izuku. Sentei-me na minha cadeira e comecei a entrar no meu computador.

- Kacchan... - Ah! Como eu adoro que ele me chame de Kacchan.

- Sim, chīsana?

- Será que eu posso dormir?

- Claro que sim!

- Mas... - Olho para ele e vejo que ele hesita. - Eu quero dormir no teu colo!... - Ele desvia o olhar e percebo que ele está todo vermelho. Afasto-me um pouco da mesa.

Vendido para o chefe da máfiaOnde histórias criam vida. Descubra agora