CAPÍTULO VINTE E QUATRO

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Depois de todos nós entrarmos dentro da casa dos Todoroki, o Kacchan começa a procurar o Eiji

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Depois de todos nós entrarmos dentro da casa dos Todoroki, o Kacchan começa a procurar o Eiji. Ao fim de um tempo à procura nós paramos em frente a uma varanda e o Kacchan começa a falar com uma pessoa. 

Começo a olhar em volta e de repente os meus olhos encontram-se com os olhos da Rei. Ela arregá-la os olhos e toca no ombro de alguém. Quando a pessoa olho percebo que é o Eiji e à frente dele estava o Touya. Eles começam a vir na minha direção e eu vou para trás do Kacchan e tento esconder-me sabendo que é inútil.

- Izu... Está tudo bem? - O Kacchan olha para mim preocupado.

Eu aponto o meu dedo para os Todoroki e o Kacchan olha. Eles chegam ao pé de nós e o Eiji tenta conversar comigo.

- Katsuki... - Eles os dois cumprimentam-se. - Será que poderia conversar com o Izuku a sós? - O Kacchan olha para mim e eu nego com a cabeça.

- Infelizmente não. Ele não quer e eu não vou obrigá-lo.

- Izuku... - A Rei chama-me e eu olho para ela. - Sentes-te mais confortável se o Katsuki estiver contigo enquanto falamos? - Eu aceno que sim com a cabeça. - Então porque não vamos lá para cima para o escritório?

- Queres, aisuru? - Eu olho para ele e confirmo com a cabeça. - Ok. - Ela vira-se para quem estava a falar. - Atode hanashimashou, Ryōta. (Mais tarde falamos, Ryota.) - Eles despedem-se. o Kacchan volta a olhar para o Eiji. - Só preciso encontrar alguém para deixar o Makoto, depois podemos ir.

Começamos a procurar a Mitsuki e o Masaru para deixarmos o Makoto. Quando passamos a porta para a sala de estar vemos os pais do Kacchan a conversar com algumas pessoas. Aproximamo-nos e eles olham parando com a conversa.

- Precisam de alguma coisa? - O Mitsuki pergunta.

- Será que podem ficar com o Makoto durante um tempo? - O Kacchan pergunta.

- Claro! - O Masaru agarra no Makoto.

- Nós já voltamos. - Eu e o Kacchan saímos da sala e vamos ter com o Eiji.

- Vamos?

- Sim. - O Kacchan diz.

Começamos a seguir o Eiji em direção ao escritório. Chegamos lá e vemos que o Touya e a Rei já estão sentados.

- Podem se sentar. - A Rei sorri calorosamente.

Eu e o Kacchan acomodamo-nos e um silêncio ensurdecedor paira sobre o escritório. Eu decido quebrar o silêncio.

- Porque é que queriam falar comigo...? - A Rei olha para mim com um olhar distante.

- Nós queríamos pedir desculpa por tudo o que aconteceu... - O Eiji fala.

- Pelo que aconteceu há 1 ano atrás ou pelo que aconteceu no mês passado? - Eu olho para ele.

- Há 1 ano? - A Rei pergunta e o Eiji olha para mim com um grande ponto de interrogação.

Vendido para o chefe da máfiaOnde histórias criam vida. Descubra agora