CAPÍTULO DEZOITO

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Depois do Izuku adormecer eu comecei a mexer no meu portátil

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Depois do Izuku adormecer eu comecei a mexer no meu portátil. Eu não culpava o Izuku de como ele estava, afinal eu já não lhe dava muita atenção a algum tempo por ter que resolver problemas à distância sobre a máfia. Se no lugar onde tudo acontece já é difícil à distância é mais. Eu estava a ver os lucros das minhas empresas quando recebi um e-mail. Abro o e-mail e vejo que me mandaram um link. Abro o link e vejo uma notícia. A notícia falava sobre um desaparecimento. E tinha a foto do Izuku na notícia. Eu volto ao e-mail e vejo que quem o mando foi o Aizawa. Enquanto eu estava lá eu tinha falado sobre o Izuku para ele. Decido mandar uma resposta.

E-mail enviado:

Olá Aizawa,
Muito obrigado por me ter mandado a notícia sobre o "desaparecimento". Eu espero que não se importe de eu voltar a mandar uns 10 homens para irem buscar os pais do Izuku.

Mais uma vez obrigado e com os melhores cumprimentos,
Katsuki Bakugou.

Enviei o e-mail e voltei a ver o que estava a ver. Já se tinham passado 6 minutos desde que eu mandei o e-mail para o Aizawa. Eu percebi uma movimentação à minha frente e olhei. A minha pai tinha acabado de acordar.

– Olá Katsuki. – Ele diz enquanto se espreguiça.

– Olá pai. – Ao acabar de cumprimentar o meu pai eu vejo que recebo um e-mail do Aizawa.

Abro o e-mail:

Olá Bakugou,
De nada, e não te preocupes quanto aos pais do Izuku. Acabei de os ir buscar e estou a a me preparar para ir para o Japão. Espero que tenhas um lugar para eu e a minha família ficarmos. Levarei os pais do Izuku comigo.

Com os melhores cumprimentos,
Shota Aizawa.

Decido mandar um e-mail a dizer que eu depois mandava homens irem buscá-los a todos, ele só tinha que dizer quantas pessoas eram. E que ele só tinha de me dizer quando é que vinham.

– Dormiste bem? – Eu perguntei ao meu pai.

– Sim. Soube-me mesmo bem dormir um bocadinho. – Eu dou um sorriso.

– Ainda bem.

– Estás a ver o quê?

– A ver os lucros das empresas. – Eu disse a bufar.

– Estás bem Katsuki? – Eu olho para ele e fecho o computador.

– Não muito.

– Queres falar?

– Acho que não vale muito a pena.

– Vale sempre a pena filho. – Eu riu-me.

– Eu não acho porque sei o que eu tenho que fazer.

Vendido para o chefe da máfiaOnde histórias criam vida. Descubra agora