Oiê meus amores!
Acharam que eu não tinha hoje né? Kkk
Se enganaram, mesmo tarde ainda estou aqui, prometi sexta e até 00;00 Ainda é sexta né? Kkkk
É isso meus amores, esse é o último capítulo.
E nesse último, segue aí um capítulo para 18, com sexo explícito, palavras impróprias e por aí vai kkkkk
Boa leitura meus amores!
Capítulo 16
Rindo os dois trocaram um beijo e foram para casa. O alfa cumpriu sua promessa, amou e reverenciou o corpo do ômega em tantas formas e posições, deixando ele mais que relaxado, corpo e mente satisfeito.
Fizeram amor no quarto, no carro na garagem, na piscina, passaram o dia e a noite fazendo amor em cada canto da casa, os empregados dispensados com um único telefone, no trajeto para a casa, as súplicas do ômega, para ser preenchido pelo seu alfa, enchia a casa de gemidos e murmúrios, tendo como testemunha e ouvintes, apenas as paredes da mansão.
Essas paredes se falasse! Há! Contaria muitos segredos obscuros feitos pelos dois amantes apaixonados dentro dela, tendo somente elas testemunhando o amor que sentiam um pelo outro, claro um funcionário ou outro também era prova do fogo que os dois tinham.
Depois da boa massagem no seu ômega, Yibo abriu uma investigação, eles ficaram horas sentados em frente a sala de TV para descobrir quem foi que autorizou a entrada da mulher na portaria, já que ninguém abriu a boca ao ser questionado.
E lá estava a filmagem, saindo da porta que dava para as escadas, LingJiao saía limpando a boca, ajeitando a roupa, logo um segurança novo contratado saiu fechando o zíper de sua calça, e arrumando a camisa nela.
Não precisavam ser um gênio para adivinhar, qual foi o pagamento dela. Furioso o empresário mandou chamar o homem, expulsando ele da empresa, por justa causa.
Mais tarde uma nova surpresa.
Quando dois dias depois, Mian entrou em seu escritório, com um beta, arrastando, o homem era segurado por mais quatro ômegas.
— O que é isso senhoritas?
O alfa dono da empresa perguntou, nesse instante ele tinha Zhan sentado no sofá, lindo e belo esperando seu marido acabar de assinar uns documentos para irem embora.
— Senhor Wang! Descobrimos que esse beta, estava passando informações dos donos da empresa para a vagabunda da LingJiao.
— O quê? — Yibo se ergueu de sua cadeira, indo até elas agarradas o homem. — O quê elas estão dizendo é verdade?
O beta não respondeu.
— Estou falando com você! — O dono da empresa pegou o homem pelo colarinho. — Que porra ganhou com isso?
O silêncio foi a resposta.
— Fala cacete! — O alfa perdeu a paciência e esmurrou o beta. — Se não quer falar tudo bem. Vou pedir a meu secretário que chame a polícia, assim fará companhia a sua amiga atrás das grades.
Zhan vendo seu marido com raiva se levantou, e calmanente andou até o Yibo.
— Fique calmo meu amor. — Ganhou alguns selinhos nos lábios. — Como se chama senhor?
Perguntou ao beta caído no chão, as ômegas que o trouxeram aguardava.
— Wen Choo! — A resposta baixa veio.
— Por que fez isso? — Quis saber o ômega.
— Dinheiro, ela me dava dinheiro e também sexo.
— Vocês eram amantes?
— Sim! — Xue Yang e Huaikan entraram.
— Isso, descobrimos que eles são amantes, que esse safado e ela, se conheceram a poucos meses, e ela ofereceu dinheiro para ele passar informações de vocês dois, e umas noites de sexo.
— Filho da puta! — Yibo desferiu outra porrada no beta. — Demita esse miserável por justa causa, não quero ver esse pilantra na minha frente.
— Por favor não me demitam, não posso ficar desempregado. — Implorou.
— Devia ter pensado nisso antes, tire-o de minha frente.
Coma a saída dele, o dono da empresa olhou Mian e seu grupo.
— Senhoritas, por todas vezes que defenderam meu ômega, meu marido. Vou fazer de cada uma de vocês chefe de setores diferentes.
Surpresas as ômegas, intercalou a vista entre os dois a sua frente.
— Obrigada! — O gestante sussurrou em agradecimento, sendo aconchegado por Yibo no peito, em um abraço quentinho e gostoso.
— A pouco tempo descobrimos que vocês defenderam meu Zhan, enquanto eu ainda estava sendo um idiota. — Apertou seu gestante nos braços. — Obrigada por isso. Como agradecimento eu as farei chefe de seção, e dobrarei o salário de vocês.
— Sabe que não precisa senhor Wang. — Mian a líder do grupo falou.
— Nós queremos! — Foi o grávido quem respondeu. — Por favor aceitem.
— Se insistem aceitamos! — Se curvaram levemente. — Obrigada.
As mulheres se retiraram, deixando o casal sozinho.
— Te amo! — Yibo sussurro mordiscando a pontinha da orelha de Zhan.
A boca foi deslizando pelo rosto, chegando aos lábios, prendeu os lábios inferiores com os dentes. O ômega tinha as íris fechada, se deliciando com os carinhos.
Os hormônios aflorados, a libido em ascensão, o desejo aflorando. O ômega gemeu quando as mãos de Yibo esfregaram sua bunda, apertando elas.
A barriga impedia o contato dos membros, mas o alfa levou a mão a ereção do pequenino ômega, tocando ela por cima da roupa.
— Eu quero você! — Gemeu Zhan, jogando a cabeça para trás, dando acesso ao pescoço que o alfa chupava.
— Eu também! — Cochichou o alfa, acariciando o lóbulo da orelha com a boca.
— Vamos para casa! — Pediu ofegante o ômega.
— Não posso. — Yibo sorriu, quando Zhan o encarou sem entender. — Se eu sair agora, meus funcionários ficaram horrorizados com o tamanho de minha ereção.
Pegou a mão do gestante, colocando em sua frente, o volume alto, parecia estourar o zíper.
— Viu? — Sorriu com o brilho de desejo nas vistas do ômega. — Acha mesmo que vou sair assim?
Se soltou do ômega, e trancou a porta.
— Também não vou deixar meu marido sair, com esse perfume delicioso de sua libido, para outro alfa sentir, amor seu fluido natural cheira longe de desejo. — A boca já descia pelo pescoço do mais novo. — Vai sair daqui com o cheiro de minha porra, meu cheiro em você.
— Yibo! — Gemeu o mais novo.
— Por onde você passar, todos vão sentir meu cheiro em você, e saber que você está bem comido por mim.
O ômega Gemeu, as mãos de Yibo trabalhavam arrancando as roupas do menor, por onde a mão passava, beijos e chupões desciam juntos.
— Vou empurrar meu cacete nesse buraquinho aqui. — Com o ômega já nu, levou o dedo em seu cóccix, infiltrando um dedo. — Porra você está molhadinho.
Gemeu ele, tomando os lábios do ômega com o seu, um dedo já entrando e saindo no pequeno lugar, úmido e apertado.
— Zhan! Eu amo tanto você! — Disse soltando seus lábios, chupando seu pescoço.
— Eu também amo muito você!
Colocando ele de costas, braços apoiados na mesa, a mão do alfa passeava no corpinho gostoso de seu marido, na elevação que abrigava seu filhotinho.
A boca desceu pela espinha, arrancando suspiros do ômega.
— Empina essa bunda deliciosa para mim amor!
Pediu rouco de desejo o alfa, dois dedos agitando dentro do ômega. Obedecendo Zhan abriu mais as pernas e elevou os quadris.
— Assim? — Perguntou gemendo.
— Isso! — A língua do alfa circulava às duas poupas da bunda grande, e cheinha do ômega. — Você é tão gostoso, seu cheiro é maravilhoso.— Gemeu lambendo a nadga dele.— Zhan, quero que você saiba que vou te amar de um jeito, que nunca fiz com ninguém, tudo que faço com você é único e movido pelo amor que eu tenho por você.
— Yibo o que vai aprontar? — A voz era sumida de prazer.
— Vou te dar prazer meu amor, amar você, levar você ao paraíso.
— Amor! — Gemeu. — Estamos no seu escritório!
— E daí? — A língua áspera e quente rodeava a entrada do ômega. — Eu não me importo, tudo que me interessa e ouvir você gemer meu nome alto, gritar por mim.
Aprofundou os dois dedos dentro dele, agitando. Zhan arfou.
— Eles vão ouvir. — Zhan prendeu a respiração, ao sentir a língua do alfa em seu buraquinho, circulando, degustando.
— Quem se importa? — O alfa colocou a ponta da língua, junto aos dedos na entrada do ômega, inseriu a pontinha, se deliciando com o gemido aflito do ômega. — Quero que todos ouçam, você gritando, enquanto eu como esse cuzinho gostoso que tem.
— Ahhh! Yibo! — O grávido arfou, quando sentiu a ponta áspera e quente entrar nele.
— Isso meu amor! Geme meu nome, grite por mim.
Gemeu o alfa, que sem aviso enfiou sua língua no ânus de Xiao, que gritou de prazer. A lubrificação do ômega escorria para dentro do paladar do alfa, pelos seus dedos que trabalhava com a língua no pequeno buraquinho que piscava.
— Ahhhh! — Soltou o ômega, empurrando os quadris em direção a boca gulosa que o chupava. — PUTA QUE PARIU! É GOSTOSO DE MAIS.
Berrou o ômega, delirando de tesão e prazer.
O alfa tirou os dedos, deixando só a língua, uma mão levou ao pênis duro do menor, bombando o órgão, a outra segurou seu quadril. A língua trabalhando, entrando e saindo, penetrando o mais fundo que conseguia.
O gosto adocicado do ômega, descendo pelo paladar, Zhan gemia alto que lá de fora se ouvia. Erguendo a bunda, o ômega arfava.
— Yi... Yibo! — Gemia. — AHHHHHH!
Parando o movimento da boca, Yibo gemeu de prazer.
— Isso! Meu bem! Grita meu nome!
Voltou a penetrá-lo com a língua, rápido, ágil e preciso, na ponta da língua sentiu atingir o pontinha da fonte de prazer do ômega.
O tremor em seu corpo, lhe fez saber que o ômega estava chegando ao orgasmo. Com a canhota acelerou os movimentos em seu membro duro, que pingava em sua mão.
Com a língua, penetrou fundo no buraquinho apertado, quente e gostoso. Chegando fundo, sentindo na ponta da língua o gosto do ômega, do amor de sua vida.
— Ahhhhhhhhhhhhhh!
Os gritos encheram o escritório da empresa, tremores de prazer e tesão, balançavam o corpo do gestante.
Que segurando na mesa, jogou a cabeça para trás, seu cérebro turvo de prazer. Lá embaixo dele, Yibo o penetrava, e o masturbava.
E o ômega explodiu num orgasmo intenso, na boca do alfa, o sêmen de seu pau, espirrou por toda a mesa, molhando os papéis sob ela.
Sustentando seu corpo para não cair, o alfa bebeu o néctar do seu ômega, seu lobo uivando desesperado dentro dele de puro deleite.
Com as mãos trêmulas de desejo, Yibo arrancou a calça que vestia, e vestido com a parte de cima da roupa, de terno enfiou seu pau que deslizou com suavidade e firmeza para dentro de Xiao.
— AHHH! PORRA! VOCÊ TA MOLHADINHO, GOSTOSO PARA CARALHO!
Gritou quando sentiu seu pau ser engolido pelo ânus do ômega. Agitou os quadris, impulsionando para dentro, entrando bem fundo, os dentes segurando no ombro do menor.
Zhan, virou o rosto ao encontro do do alfa, as bocas se chocaram, na língua, o ômega sentiu seu próprio gosto, degustando do seu sabor na boca do alfa.
Gemidos escandalosos dos dois ocupava todo o ambiente, o cheiro de sexo permeava a sala, Yibo penetrou fundo, batendo a ponta de seu pau duro, no pontinho doce do ômega, que envergava para trás, empinado a bunda para ele ter mais acesso.
Bombando, o alfa aprofundava, agitando tão feroz, que o barulho das carnes se chocando, abarrotando o escritório.
— Eu te amo! — Expressou, afastando os lábios o mínimo possível de Zhan. — Amo de mais.
Não aguardou resposta, e sugou a boca do ômega, chupando sua língua, trazendo ela para dentro da sua cavidade bucal.
O prazer atingia o ponto máximo, o orgasmo chegava, movendo rápido dentro do ômega, Yibo engolia os gemidos do ômega, enquanto o ômega engolia seu pau.
O orgasmo os pegou, fazendo Yibo rosnar de prazer e o ômega choramingar, jorrando sêmen. De Yibo enchendo o ômega dentro, de Zhan caindo novamente sob os papéis da mesa.
O rosnado alfa, abalou as estruturas do prédio, balançando janelas e portas, assustando todos os funcionários da empresa. Um alfa reivindicava seu ômega, e pelo rosnado.
Só um alfa tinha esse poder e essa capacidade.
Virando o marido de frente, Yibo perguntou, respirando com dificuldade.
— Você está bem? Nosso filho?
— Estamos bem!
Zhan puxava o ar, controlando o respirar ofegante.
— Vamos para casa meu amor, quero mais de você.
O alfa sorriu ajudando o ômega a se vestir. Despreocupados, como se nada estivesse acontecido, os dois saiu da empresa Wang.
Xiao Zhan, com sêmen escorrendo entre suas pernas, com o cheiro e o odor de Yibo, junto a sexo impregnado no corpo.
E um alfa com a cara mais lavada de satisfeito, sem esconder estar fazendo amor no escritório. Abraçados os dois caminharam para a casa deles o lar que construíram a duras penas.
{...}
O final da gravidez avançava, o fogo deles, não tinha fim, todo dia, independente do horário se entregavam ao prazer de se amarem, numa transa alucinada e deliciosa.
Só pararam de se amarem, num sexo quente e prazeroso, quando o doutor Ye Hua disse que já estava na hora de parar, por conta do tamanho avantajado que Xiao Zhan ficou.
Difícil foi Yibo convencer seu amor, o ômega aflorado pelos hormônios, dava uma choradeira e dizia que o alfa não o queria por estar gordo e feio.
A insegurança do ômega se manifestaram forte, dizendo que não aguentaria se Yibo transasse com outros ômegas de novo, que nunca mais o perdoaria.
O peito do alfa doía nessas horas, ele sabia que as inseguranças de seu amado, era unicamente culpa dele, de tudo que fez no passado.
Porém, com carinho convencia o menor que nunca mais teria ninguém além dele, que o amava, que Xiao Zhan estava lindo, que o ômega era o ser mais lindo aos seus olhos esperando seu filhotinho.
Algumas vezes um boquete tinha que ser dado no grávido para o acalmar, Yibo dava um orgasmo intenso para ele com a boca, com as mãos, deixando ele molinho.
Outras vezes recebia um do ômega que roubava seu fôlego, ter seu marido chupando seu pênis em um boquete quente e delicioso, o enlouquecia, com isso quem disse haver necessidade de uma penetração para os satisfazer.
E foi justamente logo após um desses boquetes divinos, que deixou o ômega molinho de cansado, que abraçados dormiram satisfeitos.
Quando Xiao Zhan na madrugada acordou Yibo gemendo de dor.
— YIBO! Amor! Seu filho quer sair.
— O quê? — Com a mente nublada de sono, o alfa se levantou apavorado. — Aí meu Deus o que eu faço?
Zhan tremendo com as contrações não deixou de sorrir.
— Amor! Primeiro pegue a bolsa do bebê e a minha, depois vamos para a maternidade, no caminho você liga para o Doutor Ye Hua, simples assim!
— SIMPLES! AMOR VOCÊ VAI TER NOSSO FILHO!
O alfa berrou apavorado, vestindo uma calça e uma camisa, a primeira que encontrou.
— Fique calmo meu bem, tenho tudo sobre controle.— Tentou passar mais calma para Zhan, não queria que o ômega ficasse nervoso, ele próprio estava apavorado.
Zhan gemeu com outra contração, estava vendo que seu alfa tinha mesmo tudo no controle. Riu divertido.
A ida ao hospital foi tumultuoso, mas por fim chegaram na maternidade, o médico já estava esperando pelo ômega na entrada.
Rapidamente foi encaminhado para a sala de parto, lá foi outro caso, cada grito do ômega, Yibo xingava uma enfermeira, e gritava junto.
— DOUTOR YE HUA, FAÇA ALGO, MEU MARIDO ESTÁ COM MUITA DOR.
Agarrando o braço do médico, pediu nervoso.
— Senhor Wang, se não se acalmar, vou mandar tira-lo da sala, está atrapalhando.
— Eu não vou sair, quero ver quem me tira daqui. — Anunciou irritado.
— Yi… Yibo! — Zhan chamou ele no intervalo da dor.
Correndo para seu lado, o alfa suava feito uma torneira de nervoso.
— Sim, meu amor, estou aqui, o médico também está aqui, vai ficar tudo bem.
— Querido deixa o médico trabalhar.
— Eu estou deixando, mas eles estão demorando tanto. — Chorou apavorado.— E se algo acontecer com você, não posso viver sem você.
O obstetra riu, mantendo a calma.
— Senhor não vai acontecer nada, seu ômega é forte, e seu filho também.
— Aí meu Deus Zhan! Eu estou apavorado, nuca mais quero outro filho, só esse já está bom. — Reclamou. — Não quero ver você passar por isso de novo, nunca mais.
— Venha aqui meu amor!
O ômega pediu, o alfa se aproximou com o rosto banhado de lágrimas, secando suas lágrimas o ômega puxou sua face para um beijo, suave e doce.
Contudo, outra contração atingiu o ômega que gritou. Yibo gritou também, apavorado.
— Vamos Xiao Zhan, faça força, já podemos ver a cabecinha. — Dizia o obstetra.
Segurando na mão de Yibo, Zhan empurrou seu filho para fora, cada grito dele, um de Yibo era ouvido junto, quando o choro do pequeno alfa encheu a sala.
Zhan relaxou, cansado e feliz.
— Vejam o alfinha de vocês, forte e belo. — O obstetra trouxe o pequeno A-Yuan que chorava alto.
— Meu bebê!
As emoções de Yibo, estavam abaladas, quando seu filho foi colocado em cima do mamã, o alfa pai desmaiou, de tanto estresse.
— Yibo?
Chamou Zhan vendo seu marido cair como uma jaca madura no chão.
Aquele parto ficou na história do hospital e do doutor Ye Hua, muitos anos depois médicos e enfermeiras contavam nos corredores da maternidade do pai alfa que, gritava mais que o ômega na dor ao parir, e do desmaio dele.
Para piorar, e as histórias render entre as famílias, quando chegaram para conhecer o recém-nascido, Xue Yang não deixou escapar.
— Gostei do seu modelito Yibo!
Atordoado o alfa pai se olhou pela primeira vez, desde que deixaram a residência.
Yibo vestira uma camisa de Xiao Zhan, que era pequena, apertada, e ainda por cima do lado avesso, a calça de moletom, a primeira que pegou, com a frente para trás, seus sapatos um de cada cor.
Gemeu de frustração quando todos riram dele.
Nunca o deixaram esquecer, o mico que ele pagou o dia que seu filho nasceu.
Anos depois quando o ômega foi ter seu segundo filho, que por sinal eram gêmeos, Ye Hua e sua equipe já estavam preparados para o surto do alfa na sala de parto.
Que não se fez de rogado, deu o mesmo ‘show’, dessa vez, duplo afinal eram gêmeos, um casal de ômegas que Xiao Zhan deu-lhe.
Cada filho que o médico trouxe, ele caiu no chão feita uma fruta madura.
Por isso virou chacota dos parentes e amigos por muitos anos.
Mas ele não se importava, para ele o que importava era ver sua família feliz, o ômega que o escolheu como alfa, e os filhotes que ele deu-lhe.
O amor e carinho da família se estendeu por muitos anos, ainda rindo do alfa que grita mais que o gestante na hora do parto e seus desmaios.
Anos depois, souberam que a ômega LingJiao, arrumou briga na cadeia, sendo morta por outras presidiárias.
Yibo e seu ômega, viveram os anos mais felizes que a vida os concedeu, o alfa, nunca mais olhou para nenhum outro ômega que não fosse o seu.
Ao longo dos anos, ouve sim alguns conflitos, as inseguranças do ômega se manifestavam, mas o alfa com todo o amor que tinha no peito, mostrava que o amava e morreria amando somente o ômega que seu lobo e seu coração escolheu.
O amor cura, perdoa e se ergue belo. Mas amar, perdoar, não significa esquecer, e sim tentar superar os erros e nunca mais repetir, abrir os olhos para o fato que juntos, podemos chegar a um bom senso e vivermos em amor e harmonia.
{...}
“O amor resiste à distância, ao silêncio das separações e até às traições. Sem perdão não há amor. Diga-me quem você mais perdoou na vida, e eu então saberei dizer quem você mais amou.
“O amor é equação onde prevalece a multiplicação do perdão. Você o percebe no momento em que o outro fez tudo errado, e mesmo assim você olha nos olhos dele e diz: “Mesmo fazendo tudo errado eu não sei viver sem você. Eu não posso ser nem a metade do que sou se você não estiver por perto”
(Trecho de um poema tirado do Google)
” Padre Fábio de Melo”
Fim...Amores, eu estou muito feliz e satisfeita, em chegar ao final de mais uma de minhas estória, é um prazer imenso, estar aqui com todas (os).
Obrigado a todos que chegaram ao fim, que junto comigo, brigou, Xingou, sorriu e chorou, isso mesmo, sei que minha mente é maluca, mas eu sinto tudo isso que mencionei, seja lendo as fics das colegas, ou escrevendo.
O negócio não é só ler, é entrar nas estórias e fazer parte deles, viajar no mundo dos faz
conta.As minhas fanfic, apesar de muitas serem tensas, tem como objetivo fazer você viajar no mundo da imaginação, e não, não levem para a vida o que lêem, apenas curtam e se divirtam.
Desejo muitas felicidades para todos que conseguiram, que passaram raivas 🤭 e finalmente chegaram aqui, no fim, da minha adorada novela mexicana 🤭🤭🤭
Obrigada pelas visualização, votos e comentários, como sempre digo é um prazer ter vocês aqui comigo.
Bom esse é o fim, quem é que sabe se vai rolar algum extra, mas nada programado.
Bjsss meus amores, vejo vocês em minhas outras fanfics.😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘
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Casamento forçado ABO Finalizada
FanfictionUma gravidez inesperada, um casamento forçado, um pedido de divórcio... O alfa Wang Yibo é forçado a desposar o ômega Xiao Zhan após engravidá-lo em uma noite de bebedeira. Sem a sua adorada liberdade, preso em um casamento que não almejou, o único...