Oiê! SURPRESA! KKKK
Isso mesmo trouxe o terceiro capítulo, alguém no capítulo anterior me pediu mais que uma atualização na semana, então decidi trazer esse capítulo.
Se vão gostar dele ou não já é outra conversa, eu gostei kkkk 🤭
Assim eu espero do fundo do meu coração que vocês gostem também!
Quero lembrar que esse é um capítulo para maiores de 🔞
Palavras de baixo calão, cenas de sexo explicito!
Boa leitura meus amores!
Capítulo 3
Aquele dia Xiao Zhan chegou tarde no apartamento, a primeira vez desde que casou que não se preocupou em fazer o jantar para seu marido, quando abriu a porta da casa, Wang Yibo estava sentado na sala esperando por ele.
Com uma pontada de irritação na voz, discursou ao ômega assim que ele atravessou a soleira da porta.
— Até que enfim! Pensei que me deixaria sem o jantar.
— Ah! Você! esqueci desse detalhe. — Disse tranquilo. — Peça algo para comer, eu jantei com um amigo, depois não é como se fosse minha obrigação te fazer a janta.— Sem encarar o alfa caminhou para seu quarto, precisava de um banho e uma boa noite de sono.
A gravidez deixou ele muito sonolento. Sem ligar para a face estarrecida do castanho, fechou-se dentro do seu quarto, o único lugar naquela casa que se sentia bem.
Yibo ficou olhando o marido se fechar em seu aposento, que porra aconteceu ali?
Isso nunca ocorreu, desde que o ômega veio morar ali com ele, Zhan nunca deixou de fazer a refeição dele e nunca falou palavras tão contrárias, o ômega estava sempre tentando agradar o mais velho.
E que inferno! Quem seria esse amigo? Um desconforto estranho apertou seu peito. Mas que porra era isso que sentia?
Sem dizer uma palavra Wang Yibo dormiu sem janta aquela noite, as palavras de Haikuan martelando em sua cabeça. Teria o ômega grávido encontrado uma pessoa? Transado com alguém?
Mas que porra! Se isso aconteceu era para ele estar feliz, porque só significaria uma coisa, logo o ômega assinaria o divórcio, e aquele casamento sem pé e nem cabeça chegaria ao fim.
Todavia, porque estava pensando nisso também? Porque esse desconforto no peito com esses pensamentos? Maldito Liu Haikuan, que falou merda no almoço, enchendo sua cabeça de Xiao Zhan transando com outros alfas, e fazendo o ódio ocupar sua mente.
(...)
Zhu Zanjin e Xiao Zhan se tornaram inseparáveis, almoçavam toda vez juntos, e claro Haikuan como estava interessado no ômega Zhu se juntava a eles, deixando Wang Yibo sozinho ou acompanhado de sua secretária que não desgrudava dele.
De longe Yibo via os sorrisos do marido, sorrisos que o desabilitava todo, e sem nem saber o que sentia, um gosto amargo descia pela garganta.
Observando outros alfas atrevidos sentarem junto ao gestante, jogando conversa fora. Sorrindo para o ômega, que tímido correspondia.
O filho da puta do seu primo, uma hora o outra pegava ele observando, e sempre sorria sarcástico para Yibo, levantando uma sobrancelha, questionando, para o inferno o que o cuzão do Haikuan queria saber.
Bufando Wang Yibo, revirava os olhos e sentia um fel descer em sua garganta, amargando seu paladar.
E acabava que tentava tirar esse gosto amargo da boca, sugando a língua da sua secretária LingJiao.
Em casa o perfume de Zhan o atiçava, desejando mais uma vez tocar nele, o diálogo do primo, queimando seu cérebro, enlouquecendo, seu lobo choramingando por algo que o humano não cedia.
Era só entrar no apartamento que seu pau endurecia, com o cheiro gostoso do menor pelos cômodos, uma vez ou outra se masturbava com a mente no moreno, no sexo que fez com ele no dia que o engravidou.
Com raiva não percebia liberar feromônios pelo pequeno apartamento que viviam, feromônios que permeava o lugar, deixando o ômega e seu bebê no ventre satisfeito em inalar aquele cheiro tão bom de sândalo do alfa.
Era pouco, para fortalecer o feto, mas era suficiente para manter ele vivo e bem, no mamã.
Aquela noite, quando o alfa chegou em casa, qual foi sua surpresa, por chegar mais cedo Xiao ainda estava na cozinha fazendo o jantar, de fone de ouvido ele dançava rebolando os quadris.
Todas às vezes que chegava o ômega já estava no quarto, eram raras as ocasiões que ambos se encontravam na casa, quando acontecia não se falavam e cada um ia para seu canto.
Ele estava muito sexy, vestia um short curto deixando as pernas a mostra, uma camiseta que não chegava a tampar a barriga deixando suas costas nuas, seu cabelo longo em um coque.
De costas para a porta da cozinha, seu pequeno corpo gingava, acompanhando a música que ouvia, Wang Yibo prendeu os lábios com os dentes superiores, sentindo seu pau latejar nas calças.
A cena era quente, despertando desejos obscuros no alfa, o cheiro de rosas intenso, fazendo seu pau pulsar, as palavras de Haikuan martelando sua cabeça,
” um ômega grávido fica quente no sexo.”
Poderia provar, por lei eram casados, que mal havia? O ômega era seu marido, enquanto ficava naquele dilema, Zhan cantarolando a música se virou e o viu
— Desculpa não te vi.— Tímido tirou os fones.
Os olhos do alfa adquiriram uma tonalidade escura de desejo, passeando pelo corpo do ômega, que percebeu o desejo do alfa.
Atordoado Xiao deu-lhe às costas de novo, seu coração pulsando alto.
Seu lobo se agitando dentro dele, já fazia algum tempo que não fizera sexo, e estava carente, a gravidez o deixou cheio de apetite, mas como seu alfa se negava a tocar nele, se saciava com brinquedos comprados nas sex. shop.
De repente mãos grandes e quentes deslizaram por seus braços, um corpo forte e robusto colou no seu, uma voz sussurrada ao pé de seu ouvido, fazendo seus pelos eriçar. Os batimentos cárdicos, parecerem tambores, de tão rápido que bateu.
— Resolveu me provocar Xiao Zhan? — A voz sexy, quente, grossa e rouca sussurrou rente ao seu ouvido, fazendo seu corpo se arrepiar, e sua lubrificação o encharcar.
— N..nã.. não se...i ..o ..que...és...tá ... fa..lan..do.— gaguejou tímido, a fala saindo tremida, um gemido fraco escapou de sua boca, quando sentiu a língua de Wang Yibo tocar em seu pescoço.
Braços fortes circularam sua cintura, trazendo ele para mais perto, Xiao sentiu a ereção do alfa espremer na sua bunda, seu corpo virou uma gelatina, só não caiu porque foi sustentado por Yibo.
Sem perceber jogou a cabeça para trás, dando acesso à boca quente que passeava no seu pescoço, gemidos fracos escapavam de seus lábios entreabertos. Era errado, Zhan sabia ser errado, Yibo não o amava, pelo menos foi o que ele disse.
Contudo, o gestante estava tão carente pelo toque do alfa, que não parou para pensar. Os arrepios que atravessavam seu corpo, a necessidade de sentir às mãos do castanho em sua pele, o fez deixar qualquer pensamento de lado.
Seu amor por aquele alfa, nunca o deixou pensar com clareza, abandonando qualquer pensamento racional, tudo que pensava e queria, era sentir às emoções que atravessavam sua pele naquele momento, queria ser apalpado, amaciado pelas grandes mãos do homem a quem Xiao entregou seu coração.
Wang Yibo não sabia o que estava fazendo, ver o ômega dançando sensual, despertou um desejo intenso, um que vinha lutando para controlar a muitos dias.
Ouvir os gemidos suaves dele o enlouquecia, estava se deliciando com a resposta do ômega aos seus toques, queria sentir aquele corpo nu ao encontro do seu. Cacete ele sabia que não deveria estar fazendo nada disso.
Pediu o divórcio. E ainda queria sua liberdade, no entanto, estava ficando cada vez mais difícil controlar o desejo que o menor estava provocando em seu corpo.
Chegar em casa, sentir seu cheiro de rosas por cada canto dela, estava enlouquecendo seus sentidos.
Ele era um alfa afinal de contas, e tinha um apetite saudável para sexo. Se aliviar lá fora já não estava surtindo mais efeito, era só chegar em casa, sentir o odor de rosas e pronto, seu pau endurecia como uma roxa, quase furando suas cuecas.
Deslizando sua mão pelo peito de Zhan, alcançou a barriga, uma pequena elevação sentida em sua palma, como se pressentisse ser seu pai o bebê tremeu sobre sua destra, fazendo o alfa arregalar as vistas, algo mexeu em seu interior.
Uma emoção desconhecida encheu seu peito, aquecendo ele por dentro, descansou a mão ali, antes de descer em direção ao membro do ômega.
Gemeu no ouvido do ômega, ao sentir o pênis dele pulsar em sua mão, infiltrando ela por dentro do short, tocando o membro nu, ainda beijando seu pescoço, passeando a língua na região, movimentou sua destra no pau de Xiao Zhan sentindo ele molhado, circulou a fenda com o polegar, arrancando gemidos do menor.
O cheiro de rosas ficou mais intenso, despertando a luxúria no alfa, Wang Yibo virou o ômega para ele, admirou seu rosto corado de desejo, sua boca marcada de dentes que ele mordia para controlar seus gemidos.
Sentido observado Xiao abriu as vistas, essa estava escura, quando ia abrir a boca para falar com o Wang.
Seus lábios foram capturados num beijo intenso, a língua do alfa se infiltrou na sua, sugando, mordendo chupando, o beijo se seguiu afoito, desesperador. Zhan queria aquilo, precisava com urgência.
No dia seguinte, colocaria a culpa nos hormônios, hoje ele aproveitaria o que lhe era oferecido, sem pensar no amanhã.
Girando ambas as cabeças se entregaram na doçura do beijo, o fôlego faltou e as bocas se separaram, mas os corpos continuaram agarrados, as mãos grandes do alfa passeando por suas costas alcançando sua bunda.
Seus lábios, deslizando por toda face e pescoço do ômega abandonado em seus braços, com a destra Yibo alcançou suas nádegas infiltrando na bermuda, alcançando o buraquinho do ômega.
Gemeu quando com leveza passou um dedo lá, sentido o fluido natural do ômega vazar, alcançou sua boca, num beijo carregado de desejo e luxúria, erguendo o ômega com às duas mãos.
Xiao entrelaçou as pernas nos quadris dele, entregue ao beijo, aos carinhos que recebiam, gemeu quando sentiu um dedo ser posto dentro de sua intimidade, as sensações, maravilhosa atropelando seu cérebro.
Queria tanto esse alfa que, poderia gozar só com um dedo dele, não conseguiria resistir, mesmo que quisesse, seu corpo pedia para ser possuído depois poderia culpar os hormônios da gravidez, hoje só queria sentir.
Carregando ele no colo Wang Yibo entrou em seu quarto depositando ele em sua cama, arrancou o short que ele vestia e a camisa largando ele nu em seus lençóis.
Ele queria o divórcio, mas hoje tudo que queria era se enterrar nesse ômega, delirar de prazer dentro dele. Ouvir ele gritar seu nome, quando o orgasmo o atingir.
Com pressa, arrancou suas próprias roupas deitando por cima de Xiao Zhan, sugando seus lábios, num beijo desenfreado, sua esquerda, masturbando o menor, deslizando para cima e para baixo, arrancando gritinhos e gemidos alucinantes do ômega.
Passou o dedo na cabeça de seu pênis inchada, a fenda pingava um líquido claro, passou seu dedo, sujando a ponta, e trouxe para a sua boca seus dedos molhado com o sêmen do ômega.
Provando seu gosto, um sabor adocicado, que penetrou em seu paladar, saboreou o sabor, num impulso abaixou sua cabeça abocanhando todo o membro de Xiao, querendo mais do gosto divino que deslizou por sua boca.
ZHan gritou de êxtase, ao sentir a boca quente deslizar sobre seu comprimento, arqueou as costas pedindo mais e sem controle, como um adolescente, gozou na boca do alfa.
Que serpenteou a língua pela extensão até a fenda, chupando, bebendo todo o líquido que soltou. Com o corpo trêmulo, Zhan respirava com dificuldade, quando sentiu um dedo ser infiltrado em seu buraco.
Estava sensível do orgasmo sentido, que gemeu quase gritando, quando outro dedo foi posto dentro dele, seu pau já respondendo aos toques quentes e prazeroso.
Os dedos do seu marido tocou seu pontinho doce, quase levando ele a gozar novamente, enfiou as unhas nas costas do alfa gritando seu nome.
Wang Yibo acrescentou o terceiro dedo, alargando o interior do ômega, seus dígitos, sua mão encharcada da lubrificação natural dele, o cheiro de rosas abrangido todos os seus sentidos, o enlouquecendo de tesão.
A mentira mais descabível que contou ao ômega, em toda sua vida, foi dizer que não o desejava, sempre desejou ter esse ômega, saborear seu corpo, uma tesão que doía suas bolas, um desejo de possuí-lo, mas vinha o medo, dos sentimentos que não gostaria de sentir.
Em sua defesa, partiu para a agressão verbal para atos que sabia que feriria o menor, essa foi a forma de barrar sentimentos desconhecidos que o assustavam, não queria se apaixonar, nem ter seu coração entregue a ninguém, seu pai entregou o dele a sua mãe, e o fim foi trágico, foi só ela arrumar alguém mais jovem que ele, com mais dinheiro que o deixou. Sozinho, com um filho pequeno e pior, com o coração partido.
QiRen na época estava iniciando o negócio, Wang Yibo era só um garotinho de 5 anos, sua mãe uma interesseira que casou com seu pai pelo nome, a família Wang que fazia parte das famílias nobres da região, ela achava que nadavam em dinheiro, tinham realmente sido uma família rica, mas com o tempo perderam os bens, seu tataravô, se envolverá em jogos e perderam tudo.
Tudo que tinham hoje, foi seu pai Wang QiRen que conquistou com muito esforço e suor, mas sua mãe não esperou, quando descobriu que os Wangs não eram tudo o que ela imaginou, foi embora sem olhar para trás.
Largando um garotinho de 5 anos, perdido, vendo seu pai sofrer e lutar para dar-lhe amor e tudo de bom, revoltado com o abandono da mãe, Wang Yibo descidiu que nunca amaria ninguém, não queria ser abandonado como seu pai.
Então conheceu Xiao Zhan, o ômega que parecia quebrar as barreiras que levantou em volta de seu coração, com medo se fechou mais ainda, tornando um alfa sem papas na língua, playboy, sem querer se envolver, ter algo sério com ninguém!
Ah! Mas ele desejava aquele ômega sim, e muito, seus dedos tocaram o pontinho doce do grávido abaixo dele, arrancando gritinhos de prazer, seu nome nunca foi tão doce como soava agora.
— Yibo .. !— Xiao gemia. — Vou gozar de novo, se não entrar em mim logo.
Ouvindo o apelo dele Wang Yibo, se posicionou na entrada molhada, quente do ômega, pincelou seu pênis, gemendo alto, arrancando pequenas reclamações prazerosas de Xiao.
E com gentileza que nem sabia possuir, entrou a ponta, gemeu quando sentiu o calor do interior do outro, suor escorria por suas costas, pelo esforço de se controlar, para não se afundar de uma só vez, afinal Zhan estava grávido, não podia machucar o menor.
Se empurrou mais um pouco, chegando na metade, prendeu a respiração de prazer, olhou o rosto abaixo do seu, procurando por algum desconforto, Xiao Zhan estava corado, a boca entreaberta, a pontinha rosada de sua língua visível entre os lábios, pequenas lágrimas se acumulavam no canto dos olhos.
— Está tudo bem?— perguntou preocupado.
—S...i..m!— Gemeu.— J.. já, entrou tudo?— Perguntou abrindo as íris escurecido num cinza-escuro, de paixão.
— Estamos na metade.— Yibo gemeu. Com o ômega era a segunda vez que transava sem camisinha, e o prazer de ter seu pau apertado por ele sem o objeto plástico, alucinava seus sentidos de prazer.
Que mal havia? O menor já estava gestante mesmo, e a sensação de ter seu pau apertado pelo cuzinho gostoso de Xiao, o extasiou de prazer. De uma forma nunca sentida com outros.
Não ousava transar sem preservativos com ninguém, mas com aquele ômega tudo parecia diferente. Delicioso sentir seu pau, exprimido sem o uso da borracha.
— Então entra logo de uma vez. — Com a mente nublada, ouviu o pedido do ômega.
— Vamos com calma.— Suor escorria da testa do alfa, pingando no peito de Zhan, seu cheiro de sândalo se misturava com o de rosas, uma combinação perfeita.
Dedilhando seus dedos por seus ombros, costas alcançando suas nadgas Xiao Zhan as segurou com ambas as mãos e puxou com força, fazendo o alfa entrar de uma vez.
— Ahhhh!!!! PORRA!— Gritou esse de prazer fechando seus olhos. — Pelos deuses como você é apertado.
— Mexe meu amor! Quero sentir você dentro de mim!— O ômega pediu rouco, que nem percebeu como chamou o Wang.
Mas Wang sim, e de certa forma seu coração aqueceu, beijando sua boca com paixão, começou a se movimentar de vagar, gemendo e ouvindo os gemidos do ômega, deus! Como era delicioso estar dentro dele.
As pequenas mãos do ômega ainda se mantia em suas nagdas, espremendo ele para dentro, querendo mais, saboreando como era recebido, Wang Yibo desceu os lábios pelo pescoço, marcou ele ali com chupões, soltando gemidos e arfares de tesão e prazer.
Xiao subiu suas mãos de volta pelas costas de Yibo, segurando sua cabeça, fixando sua boca no seu queixo, chupou o alfa, deixando uma marca roxo no lugar, guiou suas bocas para um encaixe, enroscou sua língua na dele, lambendo, chupando.
Gemidos deixavam os lábios de ambos, Wang Yibo se movimentava com mais agilidade e rapidez, seus corpos se chocando, suor escorrendo entre ambos, as essências se misturando, o que o alfa nem percebeu, não era do seu feitio exalar sua essência, muito menos misturar com quem se transava. Suas transas eram puramente um ato sexual.
Sem misturar os odores, sempre de preservativo, mas o moreno que estava embaixo dele, arrancava dele (coisas) que ele nem percebia.
Dedos entrelaçaram, bocas se buscaram, línguas se chocaram numa perfeição, brincando em suas cavidades bucal.
Acelerando os movimentos, enterrando seu pau no inteiro apertado do ômega, numa dança erótica, Yibo se afundava indo o mais fundo que lhe era permitido.
Entrando e saindo com força e rapidez dentro dele, Wang Yibo buscava o prazer infinito para os dois, Xiao arranhava suas costas, seu cabelo se Soltou do coque, grudando em ambos.
O clímax se aproximava, com movimentos rápidos, as bolas do alfa acertavam abaixo do ômega, numa sensação deliciosa, Xiao revirava os olhos, suas pernas entrelaçadas na cintura do alfa, unhas que arrancavam as costas do mais velho.
— Ma...mais rápido amor! — Gemeu alto. — Pediu soluçando de prazer.
Wang Yibo atendeu seu pedido e se empurrou com força e rapidez, desfrutando do néctar, do prazer. Acertando o ômega em sua próstata tocando a fonte de seu prazer, estava descontrolando, não duraria muito mais, mas antes faria Xiao subir nas estrelas.
Levou uma mão entre seus corpos tocando o pênis do ômega que estava entre eles, masturbando ele junto, era um verdadeiro malabarismo, metendo seu pau nele rápido, masturbando entre os dois corpos, e ainda sugando sua língua com fervor.
Tudo isso sem espremer a barriguinha de grávido do ômega, Xiao gritou o nome do Wang, seu orgasmo se aproximava, o prazer intenso desequilibrando seus sentidos.
Jogando eles no poço sem fundo do prazer, desesperado para cair naquele abismo que não tinha fim, moveu seus quadris para frente e para trás, acompanhando os movimentos agitados do alfa dentro dele
— XIAO ZHAN!— Wang Yibo gritou.— A CARALHO, QUE DELÍCIA! PUTA QUE PARIU, COMO VOCÊ É GOSTOSO! AHHHHHHHH! PORRA!!!! DELÍCIAAAAAA!
Gemeu desesperado com a boca rente a do ômega, estava quase gozando, afundou seu rosto em sua clavícula, fungando de tesão.
Sentiu suas presas saírem, seu lobo se manifestar.
“MEU”
Urrou o lobo em sua mente.
Seu lobo raramente se manifestava durante o sexo, essa era a segunda vez que isso ocorria e a primeira, foi quando possuiu Xiao Zhan, como da outra vez lutou pelo próprio controle, não poderia marcar o ômega.
“Marque ele, nós pertence”
“ Não!”
Wang Yibo retrucou.
— YIBO!— Xiao Zhan gritou seu nome gozando, seu sêmen sujando toda a mão do alfa e o corpo dos dois.— Eu amo você.
Isso foi um gatilho para o alfa perder o resto da sanidade, e deixar seu orgasmo vir, com força e intensidade, jorrando um líquido quente e viscoso para o interior do ômega, nesse tempo enterrou a cabeça mordendo o travesseiro para não marcar o menor.
E desfrutou do melhor orgasmo que tivera em sua vida, com gritos gemidos, de olhos fechados ambos saborearam o prazer que tiveram.
Vendo que suas presas recolheram, Yibo beijou o ômega, um beijo longo e doce, em seguida se retirou de dentro dele caindo para o lado, ambos tentando controlar a respiração.
Xiao Zhan tinha um sorriso feliz nos lábios, seu coração pulava como um tambor, de pura felicidade, vendo seu alfa em silêncio, não disse nada, não queria estragar o momento, depois estava tão mole, com muita vontade de dormir. Descansaria só um pouquinho, depois conversariam, com isso fechou os olhos.
Wang Yibo ouviu o ressonar, e se voltou para Zhan, um sorriso escapou de sua boca, tentou acordá-lo estavam sujos de sêmen.
— Zhan! Precisamos de um banho.
— Deixa eu dormi só um pouquinho!— falou manhoso, sem acordar.
Maneando a cabeça, Yibo foi ao seu banheiro encheu a banheira de água, testou a temperatura, colocou sais de banho depois voltou, com delicadeza levou o manhoso grávido para um banho.
Sentando com ele em seu colo, banhou seu curvilíneo corpo, admirando suas curvas. As marcas de chupões que orgulhosamente deixou em sua pele.
Enrolou o miúdo ômega em uma toalha e o levou para seu próprio quarto, abrindo a porta o alfa ficou tonto, o cheiro de rosas ali era intenso, seu lobo saltitou, Wang Yibo o ignorou.
Depois que colocou o grávido na cama, ficou em pé, fitando ele.
“Lindo nosso ômega”
Grunhiu seu lobo, satisfeito.
“Ele não é nosso ômega!”
A frustração já enchia seu interior.
“ É sim!”
O felino dentro dele arranhou.
Yibo não respondeu, ignorando seu lobo, o arrependimento já ocupando seu semblante, o que fizera? Não devia ter se deixado se levar pelo desejo, pela doçura do menor, só bagunçou mais ainda as coisas.
Ainda não queria ficar nesse casamento, uma união em que foi forçado, tudo bem ele errou em ter engravidado o menor, mas isso não era motivo para se amarrar em algo que não queria.
Angustiado e sem saber o que fazer foi para seu quarto, trocou seus lençóis que estavam sujos de sêmen, deitando, mas não dormiu, não sabia o que fazer, seu lobo claramente escolheu Xiao Zhan.
“ Droga, droga, droga.”
Esmurrou os travesseiros, ainda com o cheiro do ômega, o deixando perdido em pensamento.
Antes do ômega levantar foi para a empresa, não queria ver seu rosto, nem saberia o que falar, a frase perturbadora refletia em seu cérebro o...
“ Eu te amo”
Dele ressoando em sua mente, assombrando.
Xiao Zhan acordou com uma dor deliciosa nós quadris, as lembranças do que aconteceu na noite anterior bem vividas na memória, seus olhos brilhavam feliz, buscou pela hora e só então viu estar em seu quarto, vestindo seu pijama.
Então seu marido o banhara? E o vestiu? Feliz bateu as pernas na cama jogando as cobertas longe, aí lembrou do bebê.
— Oh! Meu amorzinho desculpa seu, mamã. — Fez carinho no buchinho.— Estou tão feliz! Parece que papai finalmente vai nos aceitar.
Ficou um tempo falando com o filho, aí foi fazer o café para seu alfa, passando na porta do quarto de Zhan percebeu que não havia ninguém, não importava, talvez tivesse reunião mais cedo, isso as vezes aconteciam.
Chegando na empresa foi logo a sala de Zhu Zanjin, queria contar as novidades para ele, afinal já eram bons amigos, esse já vinha ao seu encontro.
— Zhan? Eu ia te procurar, tenho uma novidade. — O advogado se encontrava animado.
— Oh! Eu também tenho. — Falou o gestante com a mesma empolgação.
— Entre! Entre! Conte logo a sua, depois digo a minha. — Puxou ele para sua sala.
— Wang Yibo dormiu comigo!— Soltou rindo feliz.
— Mas isso não é novidade ele é seu marido. — Yao disse vendo a empolgação do outro.
— Você não está entendendo.— Zhan fez bico.— Só ficamos junto uma vez, depois nunca mais, mesmo depois que casamos.
Disse envergonhado, o rosto corado, Zanjin ficou olhando o amigo, medo de dizer algo que ofendesse ele, mas torcia por sua felicidade.
— Zhan! Não quero que você se machuque, mas você sabe que seu alfa é um mulherengo, tenho medo que ele só se aproveite de você.
— Ah! Zanjin! Não diga isso, eu o amo tanto.
Xiao Zhan sentiu a famosa tristeza, Wang Yibo não faria amor daquela forma se não sentisse nada, ou faria?
A dúvida já enchendo seu peito de novo. Vendo que ele já desanimava o advogado falou.
— Tudo vai se ajeitar, vamos esperar, agora deixa eu falar a minha novidade. — Disse mudando de assunto rápido.— Haikuan me pediu em namoro e eu aceitei.
Na mesma hora Xiao Zhan já estava rindo e tagarelando com Yao falante sobre seu namorado.👀👀👀 Vim dar uma olhadinha aqui!
Vou dar um pequeno SPOLER: Anúncio importante, próxima atualização chuva forte com trovoadas, ventos e granitos 😁🌧️🌩️⚡☔
Vejo vocês na quarta, até lá tomem seus Rivoltril, Gadernal, diazepam.
Eu vou garantir de tomar o meu 😌Bjs até a próxima atualização meus amores 😘
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Casamento forçado ABO Finalizada
FanficUma gravidez inesperada, um casamento forçado, um pedido de divórcio... O alfa Wang Yibo é forçado a desposar o ômega Xiao Zhan após engravidá-lo em uma noite de bebedeira. Sem a sua adorada liberdade, preso em um casamento que não almejou, o único...