14° Capítulo: A volta à Empresa Wang!

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Oiê! Como estão todos (as) por aqui?

Bem espero, ☺️

Meus amores, mais um capítulo ideal para 🔞 nele contém sexo explícito, palavras impróprias. E Beeeemmm impróprias kkkk

É isso desculpem os erros!

Boa leitura meus amores!



Boa leitura meus amores!

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Capítulo 14


A noite não parecia ter fim, o alfa amou seu belo ômega de todas as formas que conseguiu, em cada gesto, sussurro ele passava para o ômega em seus braços, o arrependimento, e o amor que iluminava seu ser.

E foram assim, durante uma semana que o gestante estava afastado da empresa, para eles era a lua de mel, esse tempo Yibo não compareceu à empresa, deixando seu primo e Xue Yang responsável por ela.

Fazer amor com Zhan era algo maravilhoso, que preenchia seu interior de um amor e um carinho sem igual um nunca sentido em toda sua vida, amar o ômega era como um dia ensolarado, aquecendo seus dias, suas noites e principalmente seu coração.

Os empregados vinham trabalhar por necessidade, os gemidos do casal em sua lua de mel, ocupava toda a residência, independente do horário, deixando os funcionários da casa até mesmo envergonhados.

Seu tempo, dedicado a pessoa que o amou, mais que ele mesmo, a pessoa que suportou todas as suas criancices, que ele por estar preso nos episódios do passado, o machucou.

O alfa era para ser um condenado, sem direito a condicional, a perdão algum, contudo o ômega com seu grande coração e seu amor, o perdoou dando sua liberdade de o amar em retorno.

E essa oportunidade, o Wang jovem, não desperdiçaria, amando seu gestante, seu ômega com tudo que tinha.

Às vezes Yibo percebia as insegurança do amado, essas horas ele se culpava, se amaldiçoava, não era porque Zhan o perdoou, o aceitou de volta na vida dele e seu filhote, que ele esqueceu das coisas ruins feita por ele.

A inquietação do menor, através da marca, chegava ao alfa, e isso fazia seu peito doer, e a culpa, o remorso corroer seus órgãos internos.

Essas horas, da melhor forma que conseguia o castanho passava confiança ao mais novo, amando ele, mimando e sempre pedindo perdão.

Seus erros não seriam apagados, mas Yibo poderia dedicar seus dias a amar e se redimir de seus pecados.

Nesse tempo de lua de mel, aprendeu tanto sobre o ômega, que uma vez ou outra sentia dor no coração, por lembrar que seu esposo, sabia muita coisa dele. Zhan conhecia todos os seus gostos, tudo relacionado a sua pessoa Xiao tinha conhecimento. E o castanho com dor no peito, dedicou os dias a apreender mais sobre o ômega que conquistou seu coração.

O alfa aprendeu naquela semana, detalhes de seu ômega que o fizeram se apaixonar mais ainda.

Os dias eram ocupados em amar e retribuir o amor de seu ômega por ele. Fazer amor se tornou um vício, um que Yibo adquiriu com prazer.

{...}
Finalmente  o dia de retornar ao trabalho,  Zhan mostrou-se ansioso com isso, e ali no banheiro na hora do banho, estava o alfa amando seu ômega, fazendo ele esquecer qualquer coisa que não fosse seu amor por ele.

De joelhos no boxe, Yibo tinha todo o pênis de Zhan na boca, chupando ele, degustando seu sabor, com uma perna no ombro do alfa, cabeça jogada para trás, os dedos enfiados nos cabelos castanhos do alfa aos seus pés.

O ômega tinha seu pau sendo devorado pelo maior, e sua entrada violada por dedos experientes, que faziam seu corpo tremer de prazer.

— Y… i..bo! Ahh! — Seus gemidos, eram canções aos ouvidos apurados do alfa.

Com uma mão, Yibo sustentava o esposo, com a outra invadia a entrada molhada do amor de sua vida, entrando e saindo, a lubrificação do ômega escorria pelos dedos, molhando seu pulso, descendo pelo braço.

No paladar o sabor adocicado do sêmen do menor, descia pela sua garganta. Acelerando os movimentos, o alfa gemia, seu membro duro para cima era como uma rocha, da ponta vazando sêmen.

Fisgadas, faziam ele ganhar vida, estremecendo a cada chupada em Zhan, a cada gritinho de prazer que seu ômega soltava pela boca.

O ômega, gozou em sua boca, derramando todo o líquido morno em sua garganta, Yibo lambeu com prazer, cada gota saída do amado.

Soltando seu pau, o alfa virou o menor de costas, apoiando as mãos na parede, sem aviso invadiu o interior úmido e quente do ômega.

— Porra! Amor! Você é gostoso demais. — Murmurou em seu ouvido, já que agora o moreno tinha a cabeça jogada em seu ombro.

Passando a destra suavemente em sua barriguinha que guardava seu filho. Yibo, sustentava o marido com a mão.

Seu pau invadindo o buraquinho quente e apertado de Zhan, os gemidos e palavrões escapavam de sua boca de tanto prazer ao investir fundo no seu lugar preferido.

— Ahhhhh! PORRA! ISSO É BOM PARA CARALHO. — Berrou o alfa, arremessando para frente. — Olha só? Como seu buraco engole meu pau! Com tanta fome.

Disse fitando seu pênis, olhando ele ser engolido a cada investida, o membro duro como rocha, latejando no buraquinho apertado que o espremia.

— Vai amor! Joga sua porra aí dentro, enche meu buraquinho com ela. — Gemeu o ômega enlouquecendo o alfa.

— Ahhh! PORRA! Falando assim você me enlouquece. — Urrou o castanho, tremendo dentro do menor. — Você quer minha porra aqui?

Juntou um dedo ao seu pau no buraco do ômega.

— Hummmm! Quero! Quero muito! Joga dentro de mim amor. — Gemeu o menor, a cabeça jogada para trás.

Os dentes de Yibo marcava o pescoço do ômega.

— Eu vou! Vou encher esse cuzinho gostoso com tanta porra, que além de meu filho dentro de você hoje, vai ter sêmen dentro de você te deixando cheio.

Empurrou forte, e gritos escapou da boca aberta do grávido.

— Vai andar com minha porra vazando dessa bundona gostosa hoje, com meu cheiro, meu fluido escorrendo de você.

— ISSO! ISSO! AHHHHHH!

Berrou alucinado o ômega. Seu orgasmo se aproximava, seu pequeno corpo convulsionava de prazer.

— Eu te amo Xiao Zhan! Amo de mais, por favor não esqueça disso. — Murmurou em seu ouvido, lambeu a marca no pescoço do ômega.


— Eu não vou! — Gemeu Zhan, se desfazendo com as lambidas do alfa na sua marca. — Eu também te amo muito!

— Meu amor, meu ômega.

— Si… sim! Todo seu! — A rouquidão na voz ecoando pelo boxe do banheiro. — Ahhh! Yibo eu não vou aguentar mais, quero gozar agora.

Uma risadinha veio dos lábios do alfa, que os tinha na marca de Zhan.

— Vem para mim meu amor, vêm.

Pediu acelerando os movimentos, o ômega empinou a bunda, para o alfa entrar mais fundo, apertou sua entrada, Yibo urrou se descontrolando quando sentiu o ômega, apertar seu pau.

E com a destra bombou o pênis de Zhan, subindo e descendo, o membro do ômega, enquanto com os quadris  soterrava seu pau no buraco do menor, acelerando os movimentos, buscando cair no prazer que era possuir o amor de sua vida.

Com os dentes gravados em cima da marca, ambos ejacularam, arfando, gemidos sôfregos, o sêmen do ômega jorrou forte para o azulejo.

O de Yibo, jorrou para dentro do menor, enchendo ele, como se tivesse engolido muita água.

O corpo de Zhan vacilou, perdendo as forças, Yibo o sustentou, saboreando o prazer que era gozar dentro de seu ômega.

— Puta que pariu! Você é uma delícia, maravilhoso! — Apoiou nas costas do ômega, respirando com dificuldade.

O ômega riu, ainda controlando sua respiração, o peito explodindo de amor e felicidade.

— Acredito que estamos atrasados! — Quando conseguiu falar, disse ao alfa.

— Que se dane! — Saindo de dentro dele, Yibo o virou de frente, beijando sua testa, e seus lábios. — Nós somos os donos, podemos nos dar esse luxo.

Com o sêmen escorrendo de sua entrada, Xiao Zhan, se aconchegou aos braços fortes que o abraçavam com amor e carinho. Era tão bom ouvir Yibo se referir a eles em conjunto, que seu coração errava batidas em seu peito.

— Hora do banho!

Disse o alfa ligando o chuveiro, passando sabonete pelo físico lindo e grávido de seu amado.

Após muitos beijos, e amassos, encaminharam para a empresa, ainda no clima de romance.

A volta a empresa, foi cheia de amor, Zhan ainda com cisma de Xue Yang, mas ficou feliz que XingChen e ele estavam tentando se entender, assim o outro alfa ficava longe de seu marido.

Também ficou com o coração quentinho, quando Yibo confessou que o ômega XingChen foi ele quem mandou, para cuidar dele.

Ao invés de ficar com raiva, ficou foi emocionado ao ver que o alfa já naquele tempo se preocupava com ele.

A felicidade era visível, para qualquer funcionário da empresa, que se surpreenderam com a chegada do CEO, abraçado ao ômega grávido.

Já não era segredo na empresa que eles eram casados, que o Filho de Xiao Zhan era do mais novo empresário. E que também estavam se divorciando. Contudo, vê-los com todo aquele amor, era uma novidade uma bem aceita para muitos.

Como Mian, e suas companheiras, o peito das ômegas, ficaram cheios de calor e carinho, ver que o grávido não estava mais escondido entre os funcionários foi um prazer aos olhos delas.

Mas a surpresa maior ainda viria.
No primeiro dia, Lan Qiren foi convocado pelo próprio filho. O irmão de Xiao também.

O castanho disse ter um anúncio a fazer.

Qiren entrou bravo no escritório do filho.

— Eu espero seu moleque que não tenha aprontado de novo, ou eu juro…

Sua voz cortou, e ele arregalou as íris, com a cena a sua frente. Seu filho tinha o menino Zhan no colo, a mão atrevida massageando o membro do menor, no escritório e trocavam beijos bem indecentes para um local de trabalho.

— Pai não sabe bater? — Ralhou o mais novo Wang, separando os lábios de um envergonhado ômega. — Eu juro que vou por Xue Yang na rua se tiver correndo atrás de Xingchen de novo.

— E vocês dois não tem um quarto para ir? — Estava satisfeito em ver que seu filho e seu genro estavam se entendendo. — Não que eu esteja reclamando, fico feliz em ver que criou juízo e está cuidando do seu ômega e filho.

— Acordei para a vida! — O alfa menor, cheirou o pescoço de seu envergonhado ômega no colo.

— Graças a Deus! — Uma voz na porta os interrompeu.

Olhando quem era Zhan sorriu feliz e se levantou, e correu para abraçar seu irmão que entrava.

— Zhuocheng! — Xiao se jogou nos braços do irmão.

— Você está bem irmãozinho! — Perguntou massageando os cabelos do menor.

— Sim! Estou ótimo!

O alfa Zhuocheng encarou o cunhado, o ômega de fato não era seu irmão, contudo no coração do alfa, era como se fosse.

— Espero que cuide bem de Zhan de agora em diante, ou eu juro que quebro sua cara se magoar ele outra vez.

— Eu nunca mais vou magoar Zhan, vou cuidar dele com a minha vida se for preciso.

Prometeu o gigante castanho sem intimidar com o alfa. Com amor brilhando nas íris, estendeu os braços abertos para o ômega, que largou o irmão e correu para o aconchego dos de seu alfa.

Os presentes, satisfeitos por ver que estavam enfim se entendendo.

— E por que nos chamou aqui? — Quis saber QiRen.

— A isso? Simples queríamos dizer que não haverá mais divórcio.

— A moleque irresponsável! Não devia fazer um jantar em sua casa e nós convidarmos lá não? Tinha que ser aqui na empresa?

Ralhou seu pai, numa indignação fingida.

— Na minha casa não dá! Estou tirando os atrasados. — Sorriu malicioso.

Outro beliscão em sua costela.

— Aí Zhan! — Sorriu pegando a mão pequena que o beliscou. — Eu não estou mentindo.

Envergonhado o ômega tentou beliscá-lo de novo, mas teve sua mão segurada e seus lábios tomado na frente dos parentes.

— Yibo! — Escondeu o rosto no peito do alfa, que riu.

— Eu tenho um anúncio a fazer na hora do almoço, aqui na empresa, se tiverem interessados de ouvirem.

— Já que estou aqui, vou ouvir que baboseira você tem para falar.

Disse Zhuocheng, se sentando.

— Eu também! — O velho QiRen também se sentou.

Abraçado ao ômega, Yibo e encaminhou para o refeitório. Na face dos funcionários a surpresa, em outros a alegria de ver o brilho que o gestante ostentava.

Yibo sentou Zhan, deu um selinho em seus lábios, depois se colocou de pé.


— Amigos funcionários! — Quem não os olhava, se voltou para o dono da empresa. — Hoje vim fazer um anúncio, um pouco tarde devo dizer. Quero que todos nessa empresa saibam que Wang Xiao Zhan é meu marido, meu ômega, e vamos ter um filhote juntos.

Um burburinho encheu o salão, uns satisfeitos, outros nem tanto.

— A partir de hoje quem não respeitar esse ômega aqui como meu parceiro, meu marido, dono da empresa Wang. — Anunciou erguendo o ômega do banco. — E principalmente dono do meu coração.


Sorriu para seu ômega.

— Pode passar no RH, assinar a demissão.

Mian comemorou, como ela gostaria de ver a cara da puta LingJiao, e rir um pouco dela.

Yibo se soltou do abraço quente do ômega, pela mão, guiou o mais novo ao meio do salão, depois se soltou de sua mão e sem esperar.

Colocou-se de joelhos,  fazendo  outro  burburinho alto se ouvir pelo refeitório, em seguida um silêncio.

— Zhan meu amor, meu marido, meu ômega, diante de todos aqui no mesmo lugar onde muitas vezes eu sei, fiz você chorar. — O alfa ergueu a cabeça, as íris cor de mel cheias de lágrimas. — Quero voltar a te pedir perdão, Zhan amor, eu vou passar o resto da minha vida te pedindo que me perdoe. E dizendo que eu te amo muito, meu amor por você é tão grande, como as estrelas, como as areias do mar, infinito.

— Yibo! — Gotas de lágrimas escorriam dos olhos azuis.

— Quero que você saiba meu amor, que todos que junto comigo, fizeram lágrimas correr desse lindo rosto que você tem, não estão mais aqui na empresa.

O alfa deixou suas lágrimas sair, banhar sua face. Aquela semana ele pediu ao Huaikan e a Xue que dispensasse, todos que ele se envolveu na empresa, não queria que o ômega voltasse e desse com eles ali, e ficasse triste, magoado.

— E cada pingo de lágrimas que fiz você derramar, eu prometo meu amor, prometo que passarei o resto da minha vida patética e sem graça, compensando elas, te amando todos os dias na nossa vida. Há algo que você tem meu amor, que nunca dei a ninguém, Zhan! Você tem meu coração, minha vida e todo o meu amor.

Em seguida colocou as mãos na boca em forma de conchas e gritou.

— EU TE AMO, WANG XIAO ZHAN.

A voz do menor não saía, engasgada pelo choro. Ao olfato do alfa ajoelhado em sua frente, um cheiro de alecrim chegou, ele sorriu entre o gosto salgado das lágrimas, rodeando às duas mãos no ventre avantajado do amor de sua vida, aproximando rosto.

— Obrigado meu filhote, obrigado por me aceitar como pai! Papai te ama também.

Emocionado beijou o ventre de Xiao, depois se pôs em pé, e arrebatou a boca do ômega em pleno salão, um beijo calma e carregado de muita paixão.

— VIVA! — Mian gritou, batendo palmas.

Suas companheiras de trabalho também, e o salão encheu de palmas.

Lan QiRen sentiu seu coração saltar de felicidade, seu filho encontrou a paz e o amor. Lentamente saiu da empresa sem ser visto. Estava orgulhoso do menor. A mãe dele, não sabia a joia que perdeu, quando decidiu abandonar o próprio filho.

Zhuocheng berrou.

— VAI PARA O QUARTO MISÉRIA! TA COMENDO MEU IRMÃO NO SALÃO?

Gargalhadas encheram o salão, o casal se separou, Yibo levantando a canhota, secou as gotas que deslizavam pelo rostinho amado.

Depois ergueu o grávido no colo.

— Você que mandou! — Disse ao cunhado. — Xue encaminhe o nosso almoço para o escritório, não tão rápido.

Sorriu de lado, saindo com Zhan em seus braços, e mais uma vez aquele dia fez amor com seu ômega, no sofá do escritório.

Yibo paparicava seu grávido, mostrava todo seu amor a qualquer momento na empresa, na rua, onde estivesse, no refeitório as refeições eram feitas com um gestante sentado em seu colo, alimentado na boca pelo alfa.

Para os funcionários, não eram mais segredos, que os dois eram um casal, um bem apaixonado, desde o dia que o alfa gritou em meio ao refeitório seu amor pelo moreno. A marca deles expostos para todos verem, o perfume em seus corpos sentindo de longe por qualquer um.

Yibo mudou o escritório do marido para dentro de sua sala, fazia ele descansar quando julgava que o ômega estava trabalhando de mais, por ele Xiao Zhan nem viria mais trabalhar.

Mas o ômega era teimoso, dizia estar grávido, não invalido. Com isso o alfa cedeu, mas o trouxe para sua sala.

Contudo, era o ômega Xingchen, era que assumia a maior parte do trabalho. Enquanto Zhan, nesse momento dormia tranquilamente no sofá no que Yibo mandou instalar para ele.

Antes de voltarem a empresa, Yibo reformou todo o escritório, trocou todos os móveis, e instalando um lindo sofá confortável para seu ômega repousar e ali estava ele. Dormindo tranquilamente, enquanto um alfa admirava a bela visão de seu amor descansando, vigiando o bem estar do ômega.



{...}

Em algum lugar, não muito longe dali, LingJiao tinha a mente fervendo de ódio, sua espiã na empresa Wang, trazia as informações que o casal estava mais que apaixonados.

Quando ela soube da declaração do alfa Yibo em pleno refeitório, espumou de raiva. Mas ela daria um jeito dessa alegria acabar e ter Wang Yibo para ela, à se daria.



Olha vou dizer a vocês, a cobra tá chegando por aí,  nem falo nada

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Olha vou dizer a vocês, a cobra tá chegando por aí,  nem falo nada.

Eu ainda não sei quantos capítulos faltam para encerrar minha novela mexicana kkkk talvez aí uns 3 mais ou menos em? 🤭 Mas certo é que o fim se aproxima.

Mais uma vez obrigado pelo carinho de vocês é sempre um prazer estar aqui com todos (as)!

Bjsss e até próxima atualização meus amores 😘

Casamento forçado  ABO Finalizada Onde histórias criam vida. Descubra agora