capítulo 14 - Monstro

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Caralho essa mina ta fazendo teste para me tirar de si, ela é gostosa demais e eu estou ficando louco de ciúmes e desejos por ela, eu não sei o que fazer para isso da certo! Ela me pediu para que eu ficasse com ela, ela disse um monte de merda e para eu não perder minha postura de bandido mal eu me afastei assim que vir a amiga dela chegando ali, eu fui para o camarote e lá estava o KL, ele estava chapado para caralho, essa porra não consegue se drogar! — Penso e nego com a cabeça a Lili aparece ali novamente.

— Você ainda tem tempo para mim? — Ela pergunta e eu acabo sorrindo!

— Você quer? — Digo e ela me olha.

— Lógico, estou com saudade, Preto! — Ela diz e toca meu rosto. — Eu tenho uma vontade de sentir essa sua boca gostosa! — Ela diz.

— Nunca, você sabe como é o sistema, eu odeio beijo na boca, aqui é só sexo!

— Eu sei disso, eu me contento com isso, só você me faz revirar os olhos! — Diz e eu acabo olhando para baixo . — Filha da puta. — Digo vendo a Camilla ali, ela estava bebendo!

— Monstro, você gosta da Camilla? — Ela pergunta.

— Eu não amo ninguem, ninguem! Só vou amar o meu filho! — Digo e ela me olha.

— Acho que você já sabe quem será a escolhida para mãe do seu filho. — Ela olha para a Camilla. — Só não sei se vai conseguir matar ela como você disse que faria quando encontrasse alguém para ter seu filho! —Ela diz

— Sai daqui, Lili! Eu perdi a vontade de fuder você. — Digo sério.

— Tudo bem, só cuidado com a sua princesa, ela é bestinha e acho que ela não sabe o que está fazendo, ela está bebendo muito e pode muito bem fazer merda, até mesmo parar na cama de alguém, eu acho que sua princesa é virgenzinha. — Ela diz e logo se aproxima do KL e diz algo a ele e logo os dois saem dali. Eu continuo na grade vendo a Camila ali bebendo, ela de fato estava bebendo demais, porém eu não poderia fazer nada, o máximo que eu posso é ficar observando as coisas. — Eu fico ali analisando quando uma mulher loira se aproxima de mim, ela passa a mão no meu peitoral e vem se esfregar no meu pau, a Camilla olha bem nessa hora, ela começa a beber ali, ela estava extremamente nervosa.  Ela sobe as escadas do camarote.

— Deixa eu passar! — Grita bêbada!

— Não! Aqui não pode! — Diz o Farinha!

— Pode sim, eu vou entrar! O que é? Só as gostosonas podem entrar aqui? Eu não posso entrar, não sou gostosa o suficiente para agradar os patrões, olha para mim! — Diz bêbada e eu faço sinal para eles deixarem! — você me despreza e pega qualquer uma! Eu não entendo, Monstro? Eu não te agrado, olha para mim. — Ela passa a mão no corpo.

— Para com isso, você está bêbada!— Digo sério.

— Eu não aguento mais isso! Eu quero você, Monstro, mas você não me quer, você vai ficar com essa garota? E eu? — Ela pergunta fazendo aquele lindo bico.

— Caralho, garota! Eu te disse para não se apaixonar por mim, não sou homem para você! Eu vou fuder a sua vida! — Digo sério.

— Eu quero isso hoje, eu quero você! — Ela diz

— Você está bêbada, sou filho da puta e não me importo com nada, mas eu não vou fazer essa porra contigo, eu estou me controlando ao máximo e você está dificultando as coisas. — Digo e ela se afasta ali. Ela se aproxima de alguns bandidos.

— Oi garotos! Eu posso me sentar pra beber com vocês? — Pergunta sorrindo.

— Não, você não pode! — Digo sério.

A Escolhida do TraficanteOnde histórias criam vida. Descubra agora