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Desespero, parece bobo mas nos machuca mais do que imaginamos.
[...]
Minha vista demora para se acostumar com a claridade, e depois de forçar muito ela eu observo onde eu estou.
Um galpão?
- Até que fim você acordou.
- Quem...
- Eu sou o seu pior pesadelo, querida Gül. - Sua voz fria, faz meu corpo ter calafrios.
- O que você quer comigo? - Ela gargalha com o meu questionamento, e acena negativamente.
- Com você nada. - Admite me deixando confusa. - Mas com os seus pais, sim.
Assim que ela diz isso sai do galpão, me deixando com vários questionamentos.
- O QUE VOCÊ QUER FAZER COM OS MEUS PAIS? O QUE ELES TE FIZERAM? - Tento descobrir algo, mas é em vão. Porque ela não me responde.
E agora, como eu vou sair daqui?
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É tão desesperador o sentimento de desespero, por não saber onde a sua filha está.
Não desejo esse sentimento pra ninguém!
Assim que Gökan percebeu que Gül estava em apuros, ele telefonou pra mim e eu informei Kerem, o mesmo claro ficou em choque, mas logo correu para a agência para investigar o que aconteceu.
- Encontrei algo, que pode ajudar a gente. - Gökan diz, me fazendo franzir o cenho. - Eu pedi ajuda do meu pai, para que ele encontrasse a mentora do possível sumiço da Ceren, porque as coisas poderiam estar interligadas e ele encontrou algo, muito suspeito.
Suspeito?
- Uma mulher loira induziu ela a sair da sua casa, e o nome dela é Melisa Dongel.
