11, a chama dentro de nós.

1.7K 259 89
                                    

(N/A): esse capítulo contém conteúdo maduro explícito ! achei melhor avisar já que tem quem não goste. quem não se sentir confortável pra ler, pode pular direto pros diálogos no fim, eles são importantes e estão muuito fofos ! :(

e um aviso: quero deixar claro que não imagino os idols como meus personagens, só utilizo da "imagem" pública deles como referência pra levar minhas histórias até o fandom stay, que é um muito querido por mim, e que acredito que sabe apreciar o que escrevo. (não confundam realidade com fanfic, isso é só trabalho de fã pra fã!) é isso, bom capítulo <3

 (não confundam realidade com fanfic, isso é só trabalho de fã pra fã!) é isso, bom capítulo <3

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

— Hyung.

Me virei para Han Jisung, mordendo minha bochecha interiormente ao ver a visão dele parecer menor usando minhas roupas.

— Ficou ótimo em você. — disse, terminando de arrumar a cama do quarto de hóspedes.

Tá. Eu não sabia como chamar Jisung pra dormir comigo. E sim, era só dormir mesmo, porque não quero forçar ele a fazer nada que não queira ou não esteja preparado ainda.

Me sentei sobre a cama, e ele veio até mim ficando em pé na minha frente, levando seus dedos pelo meu ombro devagar, dedilhando ali.

Bebê... — chamei, e ele me encarou, como em sinal de dúvida.

— Você não quer? — Perguntou, e mesmo sem especificar, era óbvio que eu sabia o que era.

Eu suspirei.

— Quero. Lógico que eu quero.

— E então?

— Você disse que não teve tantas experiências, então eu pensei que..

— 'Tá perguntando se eu sou virgem? Eu sou. — Foi direto, me fazendo soltar uma risada alta. — Mas só porque nunca gostei de alguém ao ponto de querer mudar isso. — Completou, e eu fechei o rosto, perdendo completamente a linha da risada.

Toda vez que ele se declarava pra mim, mesmo que direta ou indiretamente, meu coração se assemelhava a uma escola de samba. E olha que o Carnaval já passou faz tempo.

— Você quer? — perguntei, o olhando bem nos olhos, e Jisung assentiu, se aproximando do meu ouvido como quem conta um segredo.

Sei que você pode cuidar de mim do jeito que eu mereço.

Jisung subiu em meu colo mais uma vez naquela noite, passando os braços por meu pescoço e sorrindo, seu sorriso malicioso me deixava completamente sem ar, nossas bocas se uniram em uma pressa onde deixou meu coração saltitando, apoiei minhas mãos em sua cintura e as apertei, enquanto este passava a se remexer de leve em meu colo, eu podia sentir perfeitamente sua ereção se roçar contra a minha, me fazendo grunhir contra seus lábios.

Ele se afastou um pouco, lambendo meus lábios e os mordendo de forma lenta e leve, enquanto seus beijos desciam para meu pescoço e eu passava a querer mais, descendo minhas mãos para suas nádegas perfeitamente cheias e redondas, as apertando de leve. Os beijos de Jisung em meu pescoço passaram a ser chupões, mas nada muito forte. Sem muita pressa, troquei as posições e o deitei na cama, não pondo meu peso por cima de si e sim apoiando meus braços em cada lado de seu rosto.

DonutsOnde histórias criam vida. Descubra agora