Capítulo 16

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Amanda ON

Nunca fui fã de violência, antigamente eu até achava errado que meu pai fazia, não entendia o porquê ele ser assim já que nossa família sempre teve muito dinheiro por conta das joias que vendemos, sem falar que papai sempre foi carinhoso e amoroso comigo, ele também era querido e respeitado por todos, era conhecido por ser um bom homem que sempre ajudava os mais necessitados.

Quando papai morreu foi um choque para todos que não sabia de sua doença. Fiz questão de continuar ajudando a todos e administrando tanto as empresas quanto a máfia do mesmo jeito que meu pai. E hoje entendo o porquê dele ser um mafioso mesmo sendo uma pessoa tão boa.

A máfia sempre fez parte da nossa família, meu pai herdou esse cargo do meu avô e eu dele, então assumi minha missão de cabeça erguida e com o tempo peguei o jeito, também passei a gostar de ser temida. Não mato pessoas injustamente, antes de tomar uma decisão precipitada procuro saber o que aconteceu, e nunca na minha vida quis tanto a morte de uma pessoa como quero a de Flávio Fonseca, pois graças a ele quase perdi o homem que amo, meu filho passou anos sem a presença do pai, meus sogros e cunhados sofrerão, sei que nada do que passamos irá se apagar com sua morte mais terei uma grande satisfação ao velo morto.

Marcel: está pronta meu amor? - pergunta me olhando

Amanda: sim, vamos acabar logo com isso - falo séria

Marcel: você fica tão sexy quando fala dessa forma - fala batendo em minha bunda

Amanda: você também fica muito sexy quando está com raiva mais confeso que prefiro quando você está nuo e de preferência dentro de mim - falo sorrindo para ele e começo a caminhar até onde nosso convidado nos espera

Marcel: isso foi um convite? - pergunta vindo atas de mim

Amanda: pode apostar que foi meu amor - falo entrando na sela de Flávio

Marcel: assim que a gente matar esse idiota irei te foder bem gostoso do jeitinho que você gosta - fala me pensando contra uma parede

Amanda: estou anciosa por isso meu amor - falo o segurando pela nuca e unindo nossos lábios

Começamos a nos beijar feito loucos e Marcel passavam suas mãos por todo meu corpo enquanto apertava minha bunda, já eu o puxava cada vez mais para mim enquanto segurava em sua nuca. Quando ficamos sem ar nos separamos e vejo Flávio nos olhando com ódio, então apenas sorri debochada para ele.

Amanda: amor acho que nosso amigo já está querendo comecar com a brincadeira - falo sorrindo enquanto ele beija meu pescoço

Marcel: você sempre me atrapalhando não é mesmo Flávio - fala se afastando de mim - antigamente eu achava que você fazia isso sem querer, mais não você é um empata foda do caralho que só me atrapalha

Flávio: para com isso Marcel, nós somos amigos vamos esquecer o passado e seguir em frente - fala temeroso - você não é assim cara, essa mulher que está te manipulando - fala e começamos a rir

Amanda: olha só que bonitinho amor, ele acha que você é um santinho e eu a demonia - falo rindo

Marcel: sinto em lhe emformar amigo, mais Amanda é uma santa perto de mim e para seu governo você não será nem o primeiro e nem o último que morrerá pelas minhas mãos - fala sorrindo para ele e se vira para pegar uma faca em cima da mesa - sabe quando iniciei nesse ramo eu achava que nunca iria conseguir tirar uma vida, mais no final o ditado é verdadeiro, depois que se tira uma vida é fácil tirar outras ainda mais quando se sabe o verme que irá matar - fala olhando a lâmina da faça - o que você acha dessa amor

Amanda: parece ser bem afiada, que tal cortar a língua dele para testar? - pergunto sorrindo

Marcel: uma ótima ideia minha rainha, assim ele para de falar merda - fala sorrindo - irmãozinho abre a boca e dia aaaaa

Flávio: n...não Marcel, por favor não e...eu faço qualquer coisa só não faz isso comigo - fala e eu reviro meus olhos

Amanda: para de reclamar e colabora Flávio, você vai morrer de qualquer maneira então para de drama - falo sem paciência

Flávio: e...eu me arrependo de tudo que fiz a vocês, me perdoem por favor...pensem no filho de vocês como ele vai reagir ao saber o que os pais fazem - fala me deixando com ainda mais raiva dele

Marcel: não abra essa sua boca imunda para falar do meu filho seu desgraçado - fala o segurando pelo pescoço - e respondendo sua pergunta, meu filho irá sentir orgulho pelo o que estamos fazendo, afinal no futuro Arthur será um grande mafioso, agora abre logo a porra da boca - fala sério e sinceramente meu noivo fica tão sexy falando dessa maneira

Meu noivo abre a boca do inbecil e passa a faca lentamente por sua língua cortando a mesma fora, o que faz sangue começa a jorrar pelo local e faço cara de nojo, então marcal pega a língua decepada e enfia na guela do seu ex melhor amigo o fazendo engolir a mesma.

Esse literalmente engoliu a própria língua.

Em seguida Marcel coloca um pano na boca do desgraçado para que o sangue pare de jorrar, enquanto isso peguei a mistura que mandei fazer com cocaína, sério isso vai deixar nosso amigo doidão, mais primeiro ele vai sofrer sentindo sua pele quaimar por dentro para depois morrer de overdose. Enquanto coloco o líquido em uma seringa, Marcel pega um alicate e começa a arrancar as unhas de Flávio que tenta gritar de dor, quando ele termina pego uma garrafa de álcool e jogo em suas mãos.

Amanda: agora meu caro você vai ver estrelinhas antes de ir conhecer tio Luci lá no inferno - falo sorrindo e injeta o líquido da seringa em suas veias

Marcel: amor acho que precisa de mais um pouco para ficar ainda melhor - fala sorrindo e injeta outra seringa em suas veias

Ficamos olhando para Flávio que começou a se contorcer na cadeira onde estava sentado ou melhor amarrado, ele até tentava gritar mais o pano em sua boca o impedia. Depois de um tempo seu corpo começou a tremer até que ficou completamente parado e suas tentativas de gritos encerraram.

Marcel: amor acho que ele morreu - fala olhando o corpo

Amanda: que o diabo o carregue - falo e ele gargalha

Marcel: você é muito má - fala sorrindo

Amanda: você acha? - pergunto sorrindo e ele concorda

Marcel: sabe ele era um bom homem, vou sentir falta das nossas conversas - fala me fazendo gargalhar

Amanda: palhaço - falo rindo

Marcel: é sério amor - fala e acaba rindo também

Amanda: vem, vamos pra casa - falo o puxando para fora da sela

Caminhamos até nosso escritório e lá nos limpamos, em seguida mandamos nossos homens se livrarem do corpo para que ninguém encontre, pelomenos não tão já né. Depois saímos do galpão e entramos no meu carro, então começei a dirigir até nossa casa e durante o caminho fomos conversando sobre nosso casamento.

Meu pequeno anjinho Onde histórias criam vida. Descubra agora