𝐄𝐋𝐈𝐙𝐀𝐁𝐄𝐓𝐇 𝐀𝐑𝐆𝐄𝐍𝐓 se mudou com sua família para Beacon Hills, de primeira impressão, a menina não queria se mudar de forma alguma, mas após ser mordida... não teve escolha.
Elizabeth descobriu poderes sobrenaturais vindo de seu passad...
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Elizabeth estava na escola, mas só podia pensar no namorado. O garoto ia passar a tarde fazendo exames, ela sabia que tinha algo errado com ele e queria saber o que era.
— Tudo bem? — Liz perguntou, vendo que Lydia não parecia normal.
— Sim, só estou com hipersensibilidade a sons altos hoje.
— Lyd, sobre aquilo da casa Eichen…
— Não precisa dizer nada, me desculpa.
— Não foi culpa sua, talvez ele tivesse passado por lá ou… algo do tipo. Eu acredito em você, tá bom? Então se ouvir alguma coisa, qualquer coisa, me fala.
Lydia afirmou com a cabeça e Liz saiu do corredor.
[...]
A Argent estava no carro no final da aula, esperando Scott, para irem no hospital ver Stiles.
— Que demora. — Liz reclamou quando Scott entrou no veículo.
— Foi mal, fiquei enrolado. — Ele se desculpou e a garota acelerou o carro.
— Enrolado com a Kira?
— Não falei com ela hoje.
— Opção ou obrigação?
— Um pouco dos dois.
O McCall notou que Liz estava pálida, seus olhos estavam vermelhos e a tinha olheiras levemente azuis. A garota exalava um cheiro de ansiedade, medo e preocupação.
— Você tá bem? — Perguntou o garoto.
— Tô.
— Não parece bem.
— Eu tô bem, sério. — Respondeu ela.
— Lizzie…
— Scott, tá tudo bem comigo. O Stiles precisa de ajuda agora, tá?
Mesmo não acreditando muito na amiga, Scott afirmou e ficou calado até o destino final.
[...]
Liz e Scott estavam ao lado de Stiles, os três estavam em uma sala de radiografia para o Stilinski realizar um exame.
— Stiles, eu já vou avisando que vai ouvir muito barulho muito alto, temos tampões de ouvido se precisar. — Um dos médicos disse.
— Não, tudo bem.
— Estaremos do outro lado do vidro. — Disse Noah e Stiles afirmou com a cabeça.
O xerife e Melissa saíram com os médicos, deixando os amigos sozinhos.
— Sabem o que estão procurando, né? — Stiles perguntou aos dois. — Chama-se demência frontotemporal, algumas partes do cérebro vão encolhendo, é o que minha mãe teve. É a única forma de demência que ataca em adolescentes. Não tem cura.
