𝐄𝐋𝐈𝐙𝐀𝐁𝐄𝐓𝐇 𝐀𝐑𝐆𝐄𝐍𝐓 se mudou com sua família para Beacon Hills, de primeira impressão, a menina não queria se mudar de forma alguma, mas após ser mordida... não teve escolha.
Elizabeth descobriu poderes sobrenaturais vindo de seu passad...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
𝐇𝐀𝐘𝐋𝐄𝐘 𝐒𝐄𝐍𝐓𝐈𝐔 algo de errado. A vampira estava na delegacia, ainda á procura da filha mais velha.
O que ninguém lá sabia ainda, era que a essa altura Elizabeth já havia derrubado uma cidade inteira em chamas.
— Gente, talvez ela só tenha ido dar uma volta, ela já sumiu algumas vezes antes, lembram? — Kira sugeriu.
— Em uma dessas vezes ela matou duas pessoas. — disse Isaac.
Kira calou-se.
— Não vamos pensar o pior. — falou Lydia.
A porta do escritório do xerife foi aberta por Parrish. O polícial tinha uma expressão assustada.
— Xerife, temos um problema.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
O xerife bateu a porta do carro, com os olhos vidrados no que havia em sua frente.
O fogo que antes apenas consumia a cidade vizinha, agora se espalhava por uma pequena parte da floresta de Beacon Hills. Todos os adolescentes desceram do carro aterrorizados, observando caminhões de bombeiros tentarem apagar as chamas.
— Ela não se vai! — gritou um bombeiro para o outro. — Mais água! Mais água!
Haviam também carros da polícia que não eram de Beacon. Hayley sentiu como se seu corpo estivesse em chamas também, sentiu-se esquentar e a cabeça doer cada vez mais. Aquilo porquê, o feitiço que estava a comentar por dias com o grupo de adolescentes já estava feito. Estava conectada a Liz. Hayley a sentia, e sabia que estava ali por perto.
— Mais que raios é isso?! — Noah correu em direção os outros policiais, deixando todos para trás.
— Foi ela, não foi? — Scott perguntou à Hayley. Ele sabia que ela era a única que tinha a resposta certa dessa pergunta.
Os olhos da vampira se iluminavam com o fogo e seus ouvidos ficavam surdos de gritos de desespero, pessoas sofrendo e bombeiros pedindo por mais água. Mesmo jorrando rios de água no fogo, ele voltara a se acender cada vez mais ardentes.
