𝐄𝐋𝐈𝐙𝐀𝐁𝐄𝐓𝐇 𝐀𝐑𝐆𝐄𝐍𝐓 se mudou com sua família para Beacon Hills, de primeira impressão, a menina não queria se mudar de forma alguma, mas após ser mordida... não teve escolha.
Elizabeth descobriu poderes sobrenaturais vindo de seu passad...
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!FLASHBACK!
Derek pousou Hayley sobre a maca do veterinário. Deaton vasculhou todas suas gavetas até achar uma grande agulha. Ele a sacudiu por alguns segundos e logo furou o pescoço de Hayley.
— O que é isso? — perguntou Elizabeth, preocupada.
— É adrenalina. — respondeu ele, sério. — Vai fazer o coração dela voltar a bater.
Elizabeth franziu o cenho. O que "o coração dela voltar a bater" significava? Hayley é vampira, seu coração não bate.
— Do que está falando? Voltar a bater?
Dessa vez, Deaton não respondeu. Pensou que não cabia a ele responder a essa pergunta.
— Ela vai ficar bem? — novamente, Elizabeth não ouviu resposta de ninguém no veterinário cheio de pessoas. — ELA VAI FICAR BEM?!
— Não sabemos! — Derek falou, quase no mesmo tom. — Nós não... sabemos.
Elizabeth respirou fundo, agora tendo sentimentos. Todas as emoções estavam a atacando como um oceano furioso e turbulento. Não conseguia pensar em nada além de Hayley.
— Por que ela fez essa estupidez? — Liz olhou para a mãe desacordada. — Por que?
— Por você. — respondeu Lydia, logo depois Isaac:
— Ela pensou que só uma grande perda traria sua humanidade de volta. E estava certa.
Liz encarou Hayley, chorando.
— Não sabemos se ela vai viver ou morrer, tudo o que sabemos foi que ela fez um feitiço. — explicou Scott — Ela juntou a força de todas da linhagem Bennet já mortas para fazer. O feitiço vai trazer ela de volta a vida... mas ela vai ser humana.
Elizabeth tirou os olhos por alguns segundos de Hayley e os lançou para Scott.
— Humana?
— Não terá mais poderes de bruxa e não vai ser mais uma vampira. Ela vai ser comum. — Derek falou. — Ou... o feitiço vai dar errado e ela morre. Como eu disse, nós não sabemos, não tem como ter certeza.
A Bennet estremeceu. Nada do que aconteceria a seguir seria um bom destino. Se ela virasse humana, não teria mais a força para se defender contra seres sobrenaturais. Se morresse... bem, não teria mesmo como se defender.
Tudo começou a vir a tona como uma bigorna no peito. A cidade, as pessoas, Hayley... todas as coisas horríveis que fez nos últimos meses a agarrou. A vergonha fora o maior sentimento.
Vergonha de ter se tornado alguém que sempre correu.