O3. Vamos dançar

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NOTAS 16 DE FEVEREIRO DE 2023
Bom dia! O Sol ainda não nasceu lá na fazendinha, mas nasceu no sorriso do Por para o Tiw. ✌🏻

Seguinte mores, a série acabou com Tiwpor de um jeito que eu fiquei em cima do muro. Eu amo todas as interações, mas algumas coisas ainda não fazem sentido 🤔 (vou explicar nas notas finais) O que eu quero dizer é: Por não é 100% alheio aqui, sinceramente GMM tu perdeu um plot bom com esses dois 🤡

Sinto muito pela demora, eu sou enrolada e a faculdade e o trabalho me deixam doida, mas vamo que vamo 🫡

Esse capítulo foi o maior, tendo mais de 16.3Mil palavras. Peço desculpas também, eu sei que pode ser cansativo de ler. Eu quero manter os 12 capítulos (um para cada episódio) e alguns acredito que infelizmente serão grandes mesmo.

Espero que gostem da leitura! Se tiver algum erro ortográfico ou gramatical, desconsiderem. Eu estou sempre revisando, mas eu posso deixar passar várias coisas sem perceber :(

Let's bora, meu povo
|🥤|

🎙Vamos dançar 📷

— Quem é Sonny?

Por nunca tirou um celular da mão de alguém tão rápido em toda sua vida.

Phat está olhando-o com curiosidade por cima dos óculos, esperando por uma resposta. Yo e Win estão jogando cartas na velha beliche do clube, na cama de cima, e Por percebe que a atenção deles também se volta para ele, embora ambos finjam estar concentrados nas cartas com um exagero óbvio.

Há apenas alguns minutos, Gun saiu para se encontrar com Tinn e discutir o formulário de inscrição do Hot Wave, e Por está mentalmente dividido entre pensar em uma boa desculpa para enganar os amigos ou apenas implorar para Gun voltar logo.

— É meu vizinho — Por responde, puxando o celular ainda mais para perto de si, fingindo uma expressão zangada para afastar o interesse do baterista.

Phat franze a testa, se aproximando para tentar ver a tela do celular novamente. Por rapidamente o afasta, provocando uma expressão de desagrado no rosto de Phat.

— Seu vizinho não está com um pé na cova? — Win pergunta sem olhar para Por. Yo joga uma carta no monte, com um sorriso de vitória, e Win se joga para trás na cama, resmungando em derrota. Ambos então se voltam para Por. — Como ele sabe usar um celular?

— É outro vizinho — Por responde, sentindo o celular vibrar em sua mão com mais mensagens chegando. — Estou cuidando do gato dele enquanto ele está viajando a trabalho.

— Você gosta de gatos agora? — pergunta Yo, curioso.

— Eu não tenho nada contra gatos — Por resmunga em resposta, voltando para perto do sofá onde estava sentado antes de tentar tirar o celular das mãos de Phat. — Por que tantas perguntas?

— Curiosidade, ué — responde Phat, ajustando seus óculos. — Você é o que menos recebe mensagens aqui, então é natural que fiquemos curiosos.

— Não estamos falando de você, Phat — Por retruca, mostrando a língua para o amigo.

Win ri, concordando com a cabeça, enquanto Yo encolhe os ombros, tentando não revelar sua concordância.

Phat faz uma expressão de falsa mágoa, como se estivesse com o coração partido pelas palavras de Por.

— Ai, doeu! — ele responde, exagerando na dramatização.

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