13.0 Festa nova

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Levanto-me da cama e ando cuidadosamente para não acordar o pessoal, me direciono para o banheiro, trancando a porta.

Vou para dentro do chuveiro e ligo a água quente.

Fico embaixo da água quente por um bom tempo. Eu tenho que parar com isso.

Tenho que colocar meus pensamentos no lugar.

Meus sentimentos no lugar. No lugar de onde eles não deveriam ter saído.

Saio do banheiro depois de alguns minutos e vejo o Thomas em pé ao lado da porta do banheiro.

Seus olhos percorrem o meu corpo até pararem em meus olhos.

Que merda de clima é esse?

Ele bateu com o dedo indicador no cento da minha testa.

- Estranha - ele entra no banheiro e tranca a porta.

Eu?

Estranha?

Sério?

Ridículo...

Vou até a parede e ligo a luz, vejo que eles continuam dormindo, vou até eles.

- ACORDEM!! - Grito - anda, levantam - puxo o cobertor.

- Para de ser chata - Luka resmunga, puxando o cobertor de novo.

- A gente tem um único dia para descansar - Noah se vira para me fitar - deixa a gente descansar.

Reviro os olhos e vou até o meu guarda-roupa, pego um casaco e uma toca, vou até a porta e coloco meus tênis e pego minha mochila em cima da cômoda.

- Vai aonde? - Thomas pergunta.

O moreno está secando o cabelo com a toalha e está sem blusa, só com a calça moletom cinza.

Meu Deus, dá para ver tão bem as suas entradas.

Porra.

Quando subo o meu olhar para fitar os seus olhos, percebo que seus olhos estão me observando curiosamente.

Também, estou olhando para ele como uma criança olha para um pirulito.

- Estudar e ir comer alguma coisa no café - respondo, virando e pegando a chave.

- Eu vou com você - me viro e ele já está pegando uma blusa dele dentro do meu guarda-roupa.

Ele demora um pouco para colocar o tênis, mas logo depois se levanta.

- Vamos - concordo positivamente com a cabeça.

As preliminares estão chegando, dois dias, só dois dias.

Eu estou muito ansiosa.

Um silêncio reconfortante se instalou aqui, andando pelos corredores da Universidade com o Thomas.

Indo para a garagem, percebo a Vanessa próxima ao elevador. Fiquei torcendo para o elevador chegar logo e ela entrar nele, mas não chegou. Eu e o Thomas paramos no lado dela, ela olha para o lado e vê Thomas, um sorriso provocador se faz em seus lábios.

- Thomas, tudo bem? - ela pergunta alegremente, se colocando em sua frente - Dinny, tudo bem? - sua voz fica baixa.

- Tudo sim - respondo.

Thomas apenas sorriu de lado

- Eu também estou bem - ele responde - Você está?

- Sim, Sim - ela se retira da frente dele, se posicionando em seu lado

Forbidden Love: Meu Melhor Amigo Jogador De Basquete Onde histórias criam vida. Descubra agora