Forbidden Love: Meu Melhor Amigo Jogador De Basquete

26.0 Último Capítulo

*Atenção*

Arquivo não revisado

Lentamente ele vai colocando a sua mão por dentro da minha calcinha e me tocando aos poucos

- Abre as pernas para mim - ele sussurra beijando o meu pescoço

Faço o que ele pede e aos poucos vou abrindo, na mesma hora ele começou a movimentar os seus dedos, apertando o meu clitóris. Eu coloco a mão na minha boca para abafar os gemidos, mas está ficando quase impossível.

- Thomas? - chamo

- Oi, princesa - ele responde

- Vamos para outro lugar, porfavor - peço

- Claro - ele rir tirando sua mão de mim - Gente, eu e a Dinny vamos dar um pulinho ali

- Ali aonde? - Beatrix indaga - e o lanche?

- É uma coisa urgente, pode guarda que quando a gente chegar a gente come - respondo

- Eu também tenho que sair, já volto, podem guardar o meu também - Noah fala

Noah sai falando um rápido "até mais"

Eu e o Thomas saimos e fomos em direção a casa do seus pais, como eles foram viajar, a casa está vazia.

Assim que ele tranca a porta eu o beijo loucamente e sedenta por mais, no mesmo momento ele me corresponde também sedento por aquilo, enrolo as minhas pernas em sua cintura e ele sobe as escadas ainda me beijando.

Sem falar

Sem palavras

Sem conversas

Só os nossos lábios conversando sem precisarmos trocar uma única palavra. Devagar ele vai trilhando beijos pelo o meu pescoço e vai tirando a minha blusa suavemente, suas mãos quente fazem a minha pele se arrepiar, sua boca faz eu sentir borboletas no estômago. Depois de tirar o meu sutiã, ele passa a sua língua ali mesmo e logo depois morde os meus seios, solto um gemido sincero quando ele faz tal ato.

Ele olha para mim com os olhos escuros de prazer, depois volta a trilhar mais para baixo, logo chega onde eu queria, tira a minha calcinha e depois joga a mesma no chão, ele abre as minhas pernas e vai depositando beijos ali, me torturando cada vez mais, mordendo, lambendo, chupando, não posso negar o quão louca isso me deixa, e os gemidos saem descontroladamente. Além do iceberg dentro da minha barriga, meu coração bate tão rápido que parece que qualquer hora vai parar de funcionar.

Quando ele percebe que estou bem molhada ele introduz um dedo

- Meu... Deus... - falo entre gemidos

- Não chame por Deus, chame por mim - ele fala introduzindo os dois dedos e mexendo cada vez mais rápido - Até porquê vai ser eu que irá fazer você gemer assim todos os dias

Levanto a minha cabeça e me apoio em meus cotovelos

- Todos os dias é? - Indago - Não acha que cansa não?

- Para mim não - ele mexe cada vez mais rápido

- Porra... Thomas... - falo entre gemidos