Forbidden Love: Meu Melhor Amigo Jogador De Basquete

12.0 Meus reais sentimentos

Dinny Cooper

*Arquivo não revisado*

O resto da noite foi incrível, subimos o farol. A gente costumava fazer isso diariamente desde o fundamental, quando fomos para a faculdade, paramos de fazer isso. Eu estava com saudades.

Sinceramente, se não fosse por eles, eu estaria na minha cama chorando horrores, eles sempre fazem isso, sempre me ajudam, por isso que eu amo eles. Esses anos todos depois que a minha mãe morreu, eu sempre fico assim, eles sempre me ajudam, eles são incríveis.

Agora eu estou na minha cama, eles inventaram de dormir aqui no meu quarto, falaram que eu não vou ficar sozinha hoje. Quando voltamos, a Trix já estava no quarto, ela falou que a mãe dela está bem, só teve febre, mas ela já cuidou de tudo, o Luka ficou fazendo um milhão de perguntas sobre isso.

Eu e o Thomas estamos deitados na minha cama, enquanto a Beatrix e os meninos estão deitados no chão. A Beatrix falou que não dava para ver o filme de lá de cima direito.

Mentira, ela sempre via. 

Thomas se deita ao meu lado após arrumar as coisas que comemos.

O Thomas é muito...

Muito...

Atencioso...

Sorte da menina que namorar ele, ele vai ser um namorado perfeito, tipo, muito perfeito.

Ele compra as coisas para mim quando eu não quero sair - se é que vocês meninas entendem - eu não tenho vergonha, nós mulheres deveríamos ser valorizadas.

Culpa da Eva, aquela desgraçada.

Ele também não tem vergonha, ele sempre traz até antes de eu pedir, ele sabe certinho o dia em que eu... vocês sabem.

Eu sempre me pergunto até quando isso vai durar, uma hora ele vai ter que namorar e eu não vou impedir disso acontecer, a namorada dele não vai gostar disso, eu não gostaria...

- Quero ver um dia vocês começarem a namorar. - Noah pergunta exatamente o que eu estou pensando - Como vai ser? Vocês vão ficar se agarrando assim mesmo? Parecendo namorados?

Telepatia é?

- Dinny, você namora? - Thomas pergunta.

- Não - dou de ombros.

- Eu também não, então... não deveríamos nos importar com isso agora - ele se coloca na mesma posição de sempre, uma perna sua entra na minha, seus dedos entrelaçados com os meus e sua outra mão em minha cintura.

- Você está engordando - ele implica.

- Se você falar isso mais uma vez - ameaço - Você vai ficar sem...

- Olha... - ele ri - cuidado com o que fala, senhorita, você é uma donzela, não deveriam sair palavras tão inconvenientes da sua linda boca.

Sorrio, revirando os olhos.

Coloquei o filme de sempre, o meu favorito, e começamos a assistir quietos.

...

Estamos no meio do filme e eu já estou cheia de sono, mas me obrigo a assistir ao filme todo.

- Se você não fechar os olhos e dormir agora, eu vou embora - Thomas surrara no meu ouvido com seus lábios roçando em meu lóbulo. Quando seu hálito quente bate em meu pescoço, eu sinto o meu corpo todo arrepiar - vira para mim - ordena.

- Não - respondo.

Uma resposta simples e curta.

- Por favor... - implora.