16.0 Que os jogos começem

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*Atenção*

*Arquivo não revisado*

Thomas Collins

Os lábios dela são tão macios, são viciantes. 

Como eu nunca provei algo tão bom antes?

Com as minhas mãos depositadas na bunda macia dela, eu vou subindo cada vez mais, sem cessar, o beijo, o beijo que já está saindo do controle.

E infelizmente (ou felizmente com a situação) o ar falta.

Recuo por um instante, mas a mesma vem com tudo para me beijar de novo.

Calor do momento? Sei.

Suas pernas sobre a minha cintura e nossos corpos tão colados me deixam louco. 

E eu tenho certeza de que ela sentiu a minha ereção. 

- Deixa eu te tocar, Dinny - sussurro em seu ouvido e logo depois distribuo beijos em seu pescoço. 

Como resposta, eu tenho a sua respiração ofegante em meu ouvido.

Eu ouviria isso toda hora, todo minuto, todo segundo. 

Desço a minha mão na maçaneta da porta e a tranco. Coloco a Dinny sentada no banco e vou traçando beijos pelo seu pescoço até chegar em cima dos seus seios e paro por ali, volto a beijá-la e depois dou uma leve mordida em seu pescoço, recebendo um gemido leve como resposta. 

Eu ouviria ela gemendo sem parar por horas. 

Devido às batidas que algum ser de Deus (para não falar outra coisa) deu na porta, eu me obrigo a parar.

Mas mesmo se não tivesse me "atrapalhado" eu não iria continuar. 

Só se ela pedisse, é claro, mas vindo da Dinny ela prefere morrer do que pedir.

Mas um dia eu vou fazê-la implorar para eu tocá-la.

Levanto a minha cabeça e a mesma está com os olhos em mim, dou um sorriso de canto e depósito um beijo leve em seus lábios. 

Levanto e ela se ajeita no banco. Abro a porta e vejo o Noah na porta.

A vontade que me deu de socar a cara dele não está exposta, mas eu me segurei. 

- Atrapalhei alguma coisa? - ele olha para Dinny e a mesma está vermelha igual a um pimentão. 

Ela não sabe mesmo disfarçar.

- Não, só estávamos conversando - respondo.

Ele olha desconfiado e vai para o seu armário, pega a faixa para colocar no seu cabelo e se direciona para a porta.

- Acho melhor você vir logo, somos os próximos - aceno positivamente com a cabeça e ele sai do ambiente. 

A Dinny solta um respiro pesado, como se estivesse fazendo competição de quem fica mais tempo debaixo da água. 

Solto um sorriso provocador e chego perto dela, me abaixo para ficar da sua altura.

- Agora não pode falar que foi no calor do momento - jogo minha cabeça para o lado.

- Você... - ela faz uma pausa - Não faça mais isso. 

- Por que não?

- Isso está colocando nossa amizade em perigo.

- Não vamos parar de se falar, Dinny - Afirmo. 

Mas eu sei que é mentira. 

Mas eu vou fazer de tudo para isso não acontecer.

Forbidden Love: Meu Melhor Amigo Jogador De Basquete Onde histórias criam vida. Descubra agora