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𝐂𝐀𝐏𝐈́𝐓𝐔𝐋𝐎 CINCO! : ↓

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22 de agosto de 2023

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22 de agosto de 2023

Taylor fechou a porta do seu apartamento e se encostou nela, soltando um longo suspiro. Seus pés doíam e seus dedos também, por causa do esforço que havia feito com o piano. Ela pendurou sua bolsa no gancho perto da porta e tirou seu casaco o sacudindo para tirar alguns flocos de neve. A nevasca em Londres estava bem forte, foi quase impossível dirigir pelas ruas e ela agradeceu por chegar bem em casa.

Taylor andou para seu quarto e se livrou de suas roupas no caminho para o banheiro, ela ligou o chuveiro e gemeu quando a água quente atingiu seu corpo. Taylor ficou encarando a parede por alguns segundos apenas aproveitando a sensação boa da água quente e da fumaça que se apossava de seu banheiro. Depois, começou a tomar seu banho de verdade e fechou o chuveiro se enrolando em seu roupão, ela saiu do banheiro e se aproximou da cômoda pegando sua roupa de dormir que sempre deixava dobrada ali antes de ir para a universidade.

Quando Taylor se preparou para tirar seu roupão, um estrondo enorme foi ouvido vindo de sua varanda. Seus olhos se arregalaram e seu coração acelerou, ela pegou o taco de beisebol que deixava pendurado em dois pregos na parede e o segurou firmemente andando em passos lentos até sua sala.

Gemidos de dor abafados foram ouvidos por ela e Taylor fez uma breve oração antes de abrir a porta da varanda para encontrar uma enorme e musculosa silhueta se levantando do chão enquanto massageava o pescoço. Taylor não conseguiu se segurar e gritou, o estranho se virou para ela brutalmente a assustando, fazendo com que ela o acertasse bem na testa com o taco de beisebol.

Taylor largou o taco mexendo as mãos desesperada e se aproximou lentamente do estranho desacordado. Ela o olhou lentamente e sentiu a garganta secar vendo os músculos através de alguns buracos na camisa social dele.

Seria possível ele ter caído literalmente do céu?

— Claro que não, Taylor! — Respondeu sua própria pergunta como se fosse óbvio. Tomando coragem para se aproximar mais, ela cutucou seu ombro com o pé esperando algum sinal de vida e quando isso não aconteceu, se ajoelhou ao lado dele.

Devagar, Taylor tocou sua bochecha e virou seu rosto para olhá-lo e então perdeu o fôlego observando seu rosto. Ela poderia jurar ali mesmo que ele era, com toda a certeza, o homem mais bonito que já poderia ter visto em toda a sua vida.

As expressões fortes, as maçãs do rosto e a mandíbula bem definida, as sobrancelhas grossas e o cabelo escuro que parecia ser tão macio foram o que mais chamaram sua atenção, até que o encanto acabou quando viu que sua testa sangrava.

Taylor mordeu o lábio inferior frustrada e se afastou se levantando. Ela tinha que dar um jeito de tirar aquele homem de seu apartamento, mas como faria isso? Além dele ter o dobro do seu tamanho e parecer ser bem mais pesado, estava desacordado e sangrando por culpa dela.

𝐓𝐡𝐞 𝐋𝐚𝐬𝐭 𝐒𝐨𝐧𝐠| ᵃᶻʳᶦᵉˡ (PAUSADA)Onde histórias criam vida. Descubra agora