𝐀 𝐔́𝐥𝐭𝐢𝐦𝐚 𝐌𝐮́𝐬𝐢𝐜𝐚|❝Tudo o que me importa é você. Você grudou em mim como uma tatuagem. ❞
Azriel, o mestre-espião da Corte Noturna sempre desejou apenas uma coisa, alguém para amar. Almejando a mesma coisa desde sempre, ele pede as estre...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
24 de agosto de 2023
— Para que serve este botão? — Azriel perguntou apertando um botão fazendo Taylor arregalar os olhos. Azriel praticamente saltou no banco quando uma música alta soou por todo o carro.
Seus olhos vagavam pelo veículo de forma rápida enquanto suas mãos tocavam nas janelas e no banco de Taylor como se estivesse com medo de ser morto pelo carro. Taylor não se aguentou e começou a rir enquanto abaixava o rádio, Azriel olhou para ela de soslaio e se ajeitou, cruzando os braços sobre o peito sentindo as bochechas esquentarem.
— Isso é apenas um rádio… Para ouvir músicas — Ela explicou para ele e Az a observou apertar outro botão — Você pode escolher o estilo de música por aqui, mas dá para conectar o celular também.
“Sweet Melody” começou a tocar quando Taylor voltou sua atenção ao trânsito, Azriel se inclinou em direção ao rádio o observando com cuidado, algo que fez Taylor sorrir fracamente. A curiosidade dele o deixava adorável.
— Você gosta muito de cantar, não? — Azriel perguntou a ouvindo cantarolar — Eu ouvi você.
— Ouviu?
— Você não é muito silenciosa no banho — Ele rebateu e sorriu ao ver as bochechas corarem — Está com vergonha? Não precisa, é sua casa.
— Isso não é nada — Ela disse, batendo no rosto levemente — É apenas uma reação comum do meu corpo. Meu rosto fica vermelho para tudo.
— Você corar significa que ficou com vergonha — Azriel a olhou com um sorriso divertido.
— Como eu disse, meu rosto fica vermelho para tudo — Ela repetiu torcendo o nariz, Azriel a achou adorável — Se eu rir demais, chorar, correr, suar e ficar envergonhada… Sempre estarei vermelha.
— Vermelha para tudo? — Ele tombou a cabeça levemente para o lado, Taylor o olhou rapidamente pelo canto do olho e umedeceu os lábios, Azriel acompanhou o movimento.
— Talvez sim — Ela praticamente sussurrou e a conversa acabou por ali.
Azriel se encostou no banco do carro e virou a cabeça para o vidro, observando a cidade do lado de fora.
— Oi, pai! Eu estou dirigindo — A voz de Taylor soou depois de um toque e os olhos de Az se voltaram para ela quando — Estou indo fazer algumas compras.
