Marília Pov
Senti a felicidade em meu peito com o simples "sim" que tinha saído da sua boca.
- Está falando sério? Se for cedo demais... Eu compreendo. - Falei com calma. Ela negava sorrindo. - Eu juro que não irei me magoar. Irei aguardar um pouco mais.
- Marília. Descansa essa língua... pois você ainda irá usar muito ela em mim hoje. - Ela disse sorrindo. Me calei. - Não é cedo demais, muito pelo contrário. Já esperamos demais.
- Você tem razão. - Falei beijando sua boca. - Acho que nunca fizemos amor.
- Sempre fazemos amor, Marília. - Ela disse sorrindo e olhando em meus olhos. - Só que são de maneiras diferentes.
- Hoje eu queria de uma maneira diferente das outras, então. - Falei, ela sorriu me ajudando a tirar a camisola do seu corpo. - Aquela nossa caixa está no closet... se tiver interesse.
Vi a mulher se levantar e andar pelo quarto, peguei algumas velas dentro das gavetas e as posicionei em lugares seguros, ligando elas com cuidado. Desliguei a televisão e analisei o ar melhor que o quarto tinha ficado.
Vi a Maraisa voltar com algo em sua mão e me surpreendi ao ver ela jogar a cinta na cama, com o lubrificante e um óleo corporal nas mãos.
- Quer que eu use? - Perguntei, ela ficou calada. Mas preferi não questionar novamente. Ela sorriu e fez sinal para que eu me virasse.
Senti a Maraisa sentar sobre minha coxa, bem abaixo da bunda. Senti um líquido gelado em minha costa e sabia que ela passava o óleo em mim. Relaxei meus músculos ao sentir os dedos da mulher em minha costa, em uma massagem perfeita. Senti ela descer as mãos em carinho e aperto pela minha cintura, logo para a bunda. Senti um leve tapa ali, fazendo eu a olhar pelo canto dos olhos e sorrir.
Maraisa se curvou e encostou sua boca em meu rosto, logo falando comigo. - Eu que irei usar em você, Marília.
Ergui a sobrancelha surpresa com sua autoridade, deixei que ela me conduzisse e fiquei calada a deixando fazer o que quisesse comigo.
Maraisa se levantou por um tempo, me virei em tempo o suficiente para receber Maraisa entre minhas pernas, com a cinta já em sua cintura. Ela sorriu e passou sua mão pela minha buceta, massageando e me olhando com um sorriso largo.
- Você já tá completamente molhada. - Ela disse se ajeitando e colocando em minha entrada, empurrando devagar para dentro de mim
Parecia que eu ia perdendo o fôlego.
Maraisa segurou em minhas coxas e abriu mais a minha perna, se encaixando melhor e passando a outra mão pela minha nuca, me encarando.
Ela não tirava os seus olhos do meu.
Ela colocava devagar e gostoso em mim, me fazendo gemer e arfar a cada estocada dela dentro de mim. Era completamente possível aquela mulher ser melhor com algo de borracha, do que qualquer homem que eu já tenha me envolvido na minha vida.
Porra
Maraisa acelerou um pouco, o que fez eu abrir mais as pernas e por um momento senti que ela queria deixar o amorzinho de lado e fazer de forma mais bruta. Decidi fazer o que ela queria.
Ergui as pernas e coloquei meus calcanhares em seus olhos, vendo Maraisa me olhar de forma travessa, ela sorriu e segurou em meu quadril, colocando com força e rápido dentro de mim. Fazendo eu gemer de forma afoita e descontrolada.
- Quero você de quatro pra mim. - Ela disse tirando de dentro de mim e se afastando um pouco para que eu me virasse.
- E se eu não quiser? - Perguntei parada. Ela sorriu negando com a cabeça. Pegou em minhas pernas e me virou de forma forte e de seu jeito, acabei arfando e sorrindo pela sua pegada em mim. Não pude nem dizer nada, quando me empinei e senti ela colocar em mim de uma vez só. - Meu Deus Maraisa.
- Quero sentir você gozando Marília... goza amor. - Ela disse. O barulho alto das nossas coxas se batendo, me dava medo em acordar Léo. Mas eu estava com tanto tesão, que minha preocupação se reduzia a 0, a cada segundo. Senti a puxar pegar em meu pescoço e me puxar um pouco para ela, segurando em minha cintura e não parando um segundo só.
Gozei como nunca.
Sentia seu peito subir e descer em minha costa, em uma respiração acelerada. Eu estava do mesmo jeito, sem ar praticamente.
Ela se deitou na cama e me puxou para cima dela, fazendo eu sentar no colo dela, sentei devagar no comprimento, sentindo ela segurar minha bunda.
- Você é gostosa pra caralho, Marília. - Ela disse segurando em minha cintura e minha bunda, colocando dentro de mim com força, mesmo eu por cima dela.
- Se aquiete. - Falei passando minha mão pelo seu pescoço, ela sorriu quando eu comecei a sentar enquanto lhe encarava.
A mulher me fez gozar muito mais, parecia incansável, sempre doida por mais. Quando tiramos a cinta dela. Senti ela gozar em minha boca. Senti ela gozar na minha perna, na minha buceta.
Viramos uma só esta noite
Minha noiva.
——///——
Quando acordei bem cedo, deixei Maraisa descansando na cama e fui resolver algumas coisas no escritório da casa, ajeitando algumas coisas do hotel. Quando ouvi barulho na porta, vi Maraisa entrar envolvida em um roupão, sorri ao ver seu lindo rosto e os seus olhos clarinhos.
Que saudade eu estava.
Senti a mulher sentar em meu colo e eu abracei seu corpo, sentindo o cheirinho dela, de que tinha acabado de acordar.
- Trabalhando, não é? - Ela perguntou, concordei beijando seu rosto. Senti ela suspirar e beijar meu rosto. - Depois preciso usar um pouco sua sala. Preciso fazer algumas coisas também da empresa...
- Estou verdadeiramente muito orgulhosa de você. - Falei, ela sorriu e me deu um selinho, se levantando.
- Obrigada amor. Irei chamar Léo para tomar banho e tomar café com a gente... logo venho te chamar. - Ela disse, concordei vendo ela sair da sala e deixar a porta aberta.
Continuei a fazer algumas coisas no sistema do hotel e ouvi Maraisa chamar "Marília" alto, mais de uma vez. Sorri e me levantei indo encontrar ela na sala da casa.
Ela parecia preocupada e seus olhos estavam lacrimejando.
- Eu já procurei pela casa toda. -Ela disse franzindo o cenho, sentindo um aperto no peito. Me aproximei dela com calma, vendo uma lágrima escorrer pelo seu rosto. - Léo não está nessa casa, Marília.

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M A R I L I A | Malila Adapt.
FanfictionAdaptação da fanfic camren da @LarahRenata. Todos os créditos são da autora. Uma fanfic Malila. Marília tem 37 anos. É uma mulher madura e com muitas coisas nas costas para se responsabilizar, inclusive seu filho, de apenas 5 anos. Ela é dona de vá...