Casamento? Barata?

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//Hoje é domingo? Pé de cachimbo!!!!

Boa noite//









PVO Lady Sam.







































Mais um dia de trabalho estou no meu escritório assinando alguns papéis e depois analiso alguns arquivos sentada na minha cadeira confortável, meu amigo Kirk apareceu algumas vezes para vermos um caso no qual ele estava trabalhando, por ajudar ganharia algum crédito mas não quero envolver meu nome em casos grandes pois odiava atenção, ajudei meu colega de trabalho que também é meu melhor amigo fora da delegacia. Meu chefe me entregou um novo caso no qual iria trabalhar aceitando sem reclamar, Kirk até se ofereceu para trabalharmos juntos mas como já estava em um caso decidimos que seria melhor ficarmos separados, dessa vez iria trabalhar com Poh, Tee e Kate em um nome caso ao de seria ainda mais sério. Éramos amigos e também curtimos fora mas quando trabalhamos juntos não tinha nada além de coisas séries, não tinha tempo para brincadeira.

O caso era de um homem encontrado morto na banheira da sua casa e a única testemunha era sua própria mulher que alega estar dormindo durante o episódio pelo remédio controlado não escutou nada, mas decidi interrogar a mulher que pareceu nervosa, ela mudou a versão da história várias vezes confundindo a si mesma isso fez as suspeitas sobre ela cair ainda mais. Fiquei encarando sem expressão quando Tee refazia as perguntas revirando meus olhos batendo na mesa pedindo para ser sincera, pareceu nervosa quando fiz isso mas seu advogado pediu cinco minutos. Isso me irritada pois estava mentindo, mas quero continuar antes que minha paciência se esgote, fingia está aceitando suas desculpas quando retornamos o interrogatório pensativa sobre algumas coisas que disso. Na versão dada a polícia disse que tomou o remédio mas agora diz que apenas estava com sono pesado, foi quando notei algo errado naquela situação. Depois de analisar bem com Tee, Poh e Kate conseguimos chegar a uma conclusão.

Ela havia assassinado o próprio marido dando um veneno de rato o mesmo que tinha na lixeira de sua casa mas não conseguiu descartar pois os vizinhos chamaram a polícia quando escutaram uns barulhos estranhos, era a mulher escondendo o corpo na banheira fingindo que o homem havia se afogado sozinho, conversamos sobre isso mas ela negou. O resultado do corpo saiu e o veneno estava lá, isso quer dizer que ou a mulher está mentindo ou aquele homem se suicidou, o que era quase impossível pois conversando com alguns amigos aquele homem não tinha indícios de ser depressivo. Depois de quase quatro horas no interrogatório a mulher confessou quando as provas foram jogadas em cima da mesa, ela havia assassinado seu marido alegando que ele agredia mas algo estava além disso... Quando olhamos quanto a mulher iria receber a apólice de seguro as coisas se tornaram mais claras, ela alegou que havia apanhado do marido mas não tinha marcas o que significa que estava mentindo, nunca nenhuma das amigas ouviram que tinha sido agredida mas isso não era mas um problema meu. Conseguimos sua confissão o que significa que está nas mãos da justiça julgar ou não, minha parte havia feito.

Foram dois dias intensos sobre esse caso e não voltei pra casa tomando banho no trabalho com meus colegas, dormimos quase na cadeira isso por que Tee fez a infeliz estupidez de prometer a mãe da vítima que iria resolver o caso, nunca devemos prometer isso pois não sabemos se vamos mesmo achar o assassino ou a causa da morte, a pessoa iria perder a esperança na justiça e não podíamos permitir isso. Me despedi dos meus colegas finalmente podendo voltar a descansar em casa. Normalmente não dormimos no trabalho mas como nenhum de nós tem namorado ou namorada não vemos problema nisso, era mais fácil se concentrar também sem distrações, no meu caso gostava de ficar sozinha pois era confortável não ter ninguém.

Claro que já tive namorados na minha adolescência mas depois dos 23 anos decidi que não queria mas nenhuma relação, não cheguei a ir além nos meus namoros pois acho que não era a hora. Decidi que deveria esperar a pessoa certa um dia, mas se ela não chegar também ficaria bem com isso. Não gosto de barulhos quando volto de uma rotina cheia mas parece que não teria escolha, me lembrar da minha vizinha barulhenta e que hoje era sábado espero que não exagere novamente. Odiava isso, não gosto de ficar repreendendo ninguém ainda mais pela segunda vez, aquela garota Kornkamon ou Mon deveria aprender a respeitar as regras. Tava na cara que não sabia conviver com vizinhos pelo jeito que chegou, já está me dando dor de cabeça imaginar que estaria fazendo mais uma festa, se respeitar a lei das 22:00 não ter nenhum tipo de barulho que encomodasse estaria perfeito, não sou uma vizinha chata mas nenhuma dos vizinhos ao lado fazem isso.

Minha Vizinha Irritante [MonSam SamMon]Onde histórias criam vida. Descubra agora