Justin foi promovido a comandante de uma organização criminosa intitulada de "savage", um grupo de milicianos cujo trabalho é garantir a segurança da cidade, e da família Winter.
O grupo de criminosos também era responsável pela segurança das prost...
Olha eu aqui mais uma vez. Fico até com vergonha de pedir desculpas, ou dizer "essa é a última vez que eu tento postar Hell" comecei tantas notas assim que agora é difícil acreditar nas minhas próprias palavras. Bem, eu estou tentando, dando o melhor de mim para que essa história finalmente possa ser concluída, então esse é mais um dos meus muitos recomeços e eu espero do fundo do meu coração que dê certo.
Não espero que meus leitores estejam aqui, eu já os decepcionei para caramba, então entendo se não quiser arriscar acompanhar Hell mais uma vez. Mas os que ainda estão comigo, eu agradeço muito ❤️
Peço desculpas a Maísa, a Mayara e a tantas outras que gostavam da antiga versão. Sinto muito meninas 😞
Espero que gostem das mudanças, e me dêem só mais uma chance.
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A boate estava agitada, eram quase duas da manhã mas ainda havia muito movimento. Sextas-feiras sempre fazem sucesso, mas os créditos não deveriam ser apenas do dia da semana, mas também da menina de cabelos vibrantes quase escarlates. Ela dançava e rebolava em cima do palco, balançando de um lado para o outro no pole dance. Era hipnotizante, não havia uma só alma naquele lugar que não estivesse totalmente fascinado na beldade que dava um show. Parecia mágica, ela conseguia prender a atenção de todos.
Usava a máscara habitual, antigamente servia para preservar sua imagem, para a proteger, mas sua fama cresceu tanto que agora não era mais necessário, todos a conheciam, todos sabiam quem é a Sereia de Hellsicity, todos sabem quem é Ariel Winter e todos ali queria apenas uma noite com ela, uma miséria noite. Dariam suas vidas por isso, chegava a ser doentio, assustador. Esse era o poder dela, o charme sem igual encantava a todos a ponto de quererem morrer pelo desejo de tê-la, muitos tentaram se aproximar, muitos a perseguiam mas sempre acabavam no mesmo lugar: a sete palmos do chão.
— Ser uma amante às escondidas isso pode não atrair tolos como você, — A voz hipnotizante cantou, arrepiando todos no salão. A boate ficou silenciosa, só ouviam as respirações descompassadas, e o canto da sereia. — Se aproximar às escondidas, pode não ser algo que você faria. — Continuou cantando e dançando no ritmo lento e melancólico da música. A voz dela era assustadoramente boa e persuasiva, fazia os olhos dos homens e mulheres brilharem em devoção, era loucura.
Ariel estava no auge dos 17 anos, prestes a completar 18, levava aquela vida desde os 13, e nunca foi algo de sua escolha, infelizmente estava além das vontades dela. Desde que entrou para o ramo, atraiu olhares, e a fama cresceu mais do que esperava, mais do que deveria. No Canadá inteiro não havia uma só pessoa que não a conhecesse, a mais jovem rainha das noites, a mulher por quem todos os homens eram loucos, o mais novo sexy simbol da atualidade. Havia muita carga em sua bagagem, assim como muita dor também.
Sorriu levemente ao jogarem rosas no palco, a maioria das stripes recebem dinheiro, Ariel recebia os dois.
— Mas você não viu o meu homem, você não o viu. — Continou repetindo a frase ao cantar. Desfilando sobre o palco com sua saia minúscula, deixando à mostra a popa da bunda, e duas conchas brilhantes para tapar os seios. Levavam a sério o apelido de sereia, desde o nome até o figurino. — Ele tem o fogo, e ele demonstra isso ao caminhar.
