Desilusão

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Voltei 🤠
Hoje eu tô triste, meio pra baixo e não quero falar muito, então...

Agradeço de coração quem está acompanhando Hell, e tem comentado nos capítulos, mesmo não respondendo por falta de tempo, eu leio tudo que vocês mandam, e isso serve de combustível para continuar com a escrita, obrigada 💗

Agradeço também de a Samantha que não me deixa desistir e me enche de inspiração quase sempre, e a Brenda que me ajudou com parte dos diálogos desse capítulo. Amo vocês meninas 💗

Espero que gostem (ou não) desse capítulo 💗✨

Espero que gostem (ou não) desse capítulo 💗✨

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"Não tenho culpa desse amor acontecer,
foi você quem quis assim.
Sem você eu vou ficar na solidão,
e magoar meu coração"

Capítulo dezessete: Desilusão.


Algumas horas antes ...

A vida pode de fato nos surpreender, fazendo acontecimentos quase impossíveis, acontecerem. Quando cruzou a porta da casa na velocidade da luz, olhando para cada canto daquele cômodo, que já era tão familiar para si, esperava ver qualquer pessoa, menos Ariella. 

Deixou que o choque em seu rosto fosse evidente. A surpresa nada positiva ficou gravada em cada linha que formavam as expressões de sua face, e obviamente sua "careta" não passou despercebida pela mulher que parecia ter chorado minutos antes dele chegar. 

Foram segundos de um silêncio perturbador. Os dois apenas se encarando, sentindo sentimentos distintos enquanto se aproximavam mais. 

— O que você tá fazendo aqui? Cadê a Ariel? — Foram as duas primeiras perguntas. Olhava em volta a todo instante, não confiava estar no mesmo ambiente que aquela mulher. Ariella poderia parecer frágil, mas no fundo ele sabia quem a morena realmente é. — Responde! — Pressionou mais, para em seguida ser acertado com um tapa. A ação foi um choque, Justin não esperava por isso. 

Olhou com toda sua indignação para a mulher, vendo ela chorar outra vez. Não entendia aquela mudança de humor, o clima tristonho que a cercava, fazendo Ariella parecer a vítima quando ele havia sido acertado por ela. Novamente tocou o rosto dolorido e possivelmente avermelhado, ficando com mais raiva à medida que o ardor aumentava. 

— Seu filho da puta… — Rosnou entredentes, tentando inútilmente conter seu choro. — Você dormiu com a minha irmã! — Acusou, agora desabando em lágrimas em uma careta de dor. 

A dor que sentia naquele momento era muito grande. A sensação de insuficiente sempre esteve presente, mas agora ela sufocava de dentro para fora, consumindo Ariella Winter da cabeça aos pés. Seus soluços podiam ser ouvidos do lado de fora, assim como seu descontrole podia ser visto a quilômetros de distância. Não se importou em demonstrar demais, em revelar sua fragilidade. Estava muito magoada e precisava colocar aquilo para fora. 

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