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Romeu:

Nova versão!

      Acordei um pouco melhor, mas oque me animou foi lembrar que hoje nas duas primeiras aulas eu faria um trabalho com ela. Me levantei e loho após de me arrumar, saí para correr, fazia isso as vezes, tranquilizava os meu pensamentos.

  Comecei a correr e depois de um tempo parei em um banco para descansar e beber água, alguém tocou em meu ombro, me virei e vi Merida.

—Oi, você corre muito rápido—Deu uma risada gostosa de se ouvir—Quase não ti alcancei— Confesso que vê-la é a melhor sena do mundo, ela sorri para mim não do jeito que eu queria, mais sorri.

—Oi, não sabia que você gostava de correr— Eu já sabia mas queria puxar assunto.

—Eu adoro correr— A olho fixamente,  atento a todas as suas palavras— Quer correr comigo?Estou sozinha e você também está.

—Claro vamos correr juntos—Com ela eu acabava parecendo uma criança.

Começamos a correr, ela é tão linda correndo, enquanto corríamos ela parou e me olhou com as duas mãos no joelho.

—Eu to morrendo...—Fala ofegante—Como você consegui correr tanto sem parar?—Não tinha percebido que eu estava indo rápido demais.

—E só ter foco flor—Abre um sorriso.

-Eu gosto quando você me chama de flor— Ótimo já tenho um ponto com ela.

—Seu nome e lindo porque escolheram ele?-pela princesa da Disney, eu ando observando sua vida e já ouvi ela dizer para as amigas.

—Minha mãe achou bonito por conta da princesa ser forte e independente—Se senta em um banco—Vamos comer algo? Tô com fome.

—Tem uma padaria aqui perto—Ela levanta e fica ao meu lado.

—Só não corre...—Começo a correr e ela vem atrás.

Chegamos na padaria e o garson trás os cardápios. Pedi um pedaço de bolo de morango e ela um pedaço de torta e um suco, os pedidos chegam e começamos a comer, quando sua comida acaba ela começa a olhar meu bolo.

—Você quer um pedaço?—Seus olhos estavam tão arregalados que parecia uma criança encantanda por um pirulito gigante.

—Não sou eu que quero ele, ele que me quer—Fala com convicção.

—Pode pegar um pedaço—Empuro o prato para ela.

Ela pega uma colherada e põe ma boca.

—Isso tá muito bom...—Fala de boca cheia, coisa que eu odeio que façam perto de mim, mas nela fica fofo, acabo rindo da cena.

—Por quê está rindo?—Fala e depois faz uma cara de criança levada e coloca um pouco do chantily do bolo em meu nariz, eu ia falar mas  ela taca um morando na minha boca.

—Você não fez isso não né?—Falo depois de mastigar o morango.

—Fiz—Não consigo ter raiva dela.

Antes dela raciocinar taco uma grande quantidade de chantily em se rosto.

—Agora kits—Sorrio.

—Você vai ver quando  tiver um grande prato de chantily sendo aremesado contra você.

—Vou estar a espera—A desafio.

Terminamos de comer e cada um vai pra sua casa, depois dessa manhã tinha uma noção de como fazê-la se apaixonar por mim.

Volto pra casa e tomo um banho para tirar o suor, me troco e vou para faculdade.
O dia foi rápido e Merida passou praticamente todo o tempo grudada em mim, por várias vezes vi os olhares de ódio de Laila para ela, mas não me importei com aquele nojenta mimada.

Vou para casa, hoje não avia bebido nem fumado, a presença de dela me deixava tranquilo e sem a necessidade de usar esse tipo de coisas, a sua presença me faz tão bem que dormi feito um anjo.

Um mês depois◇

Merida se apegou muito a mim desde o dia do bolo, ela se tornou minha melhor amiga e eu o dela, ela se afastou daquele muleke, o Caio, e isso era bom, as vezes a via olhando de canto para ele, mas nada de mais. Tenho fumado menos e parei de beber, ela avia mudado algumas aulas então ficávamos ainda mais juntos, isso me acalma.


Como hoje era feriado decidi ir ao parque de diversão, la avia novos brinquedos e como Merida gosta e comentou que queria ir, decidi chama-la.

Ela aceitou.

Como já estava quase no horário de ir buscá-laf me arrumei, Merida adorava andar de moto então sempre que saíamos eu a pegava de moto.

       Saio de casa com minha moto e vou pegar Merida. Chego a casa dela e mando uma mensagem,ela sai de casa e vem em minha direção.


  Ela  me deu um beijo na bochecha e depois subimos na moto e fomos ao parque.

Ao chegarmos descemos da moto e fomos a praça de alimentação, nos sentamos em uma pequena mesa e fizemos os pedidos.

Assim que os pedidos chegaram e começamos a conversar, mas ela ficou triste derepente

—Obrigado por ficar comigo...

Continua...

Piscicopatia 1Onde histórias criam vida. Descubra agora