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~Pov Romeu:

        Acho que esse é o melhor dia da minha vida,eu finalmente consegui. Eu estou com a mulher que sempre quiz.

      No final a minha loucura me ajudou, e o nosso amor é verdadeiro.  Já que mesmo depois de tudo ela ainda me ama.

***

       Acordo sentindo falta de algo do meu lado. Mérida e eu estávamos morando juntos, e eu estava muito feliz, só faltava uma coisa.

       Pretendia lhe pedir em casamento agora de manhã, na cama mesmo. Mais ela não está.  Vou para o banheiro e tomo um banho saindo com uma toalha  inrolada na cintura.visto uma roupa qualquer e desço as escadas.

      Vou para a cozinha e Merida,Clara e Luke tomavam café.

—Bom dia amor.—Merida fala e eu lhe dou um selinho.

—Pai!—Clara me chama e eu lhe dou um beijo.—Eu pensei se agente podia sair,Gael me disse que ele é Lila vão no cinema.

—Eu acho ótimo.—Merida fala.—Mais só vamos depois que eu voltar do hospital.

—E eu da empresa.—Digo e Clara me olha confusa.

—Você trabalha com oque lá?

—Eu ajudo o Cris com a contabilidade. —Como Cris deixou de fazer bira e começou a ajudar seu pai, como recompensa ganhei um emprego.

—Que chato. —Ela revira os olhos.

—Os números não são chatos.—Merida ri e fala.

—Não minta.—Clara concorda com a cabeça. —E você filho quer chamar algum amigo para ir no cinema com agente?—Pergunta a luke que até agora se manteve calado.

—Não.—Responde seco.

      Eu espero que Luke um dia goste de mim, eu sei que dei um fim do pai dele, e eu confesso que se fosse ele não me perdoaria. Mais eu realmente pretendo formar uma família feliz com Mérida,  e ele também está envolvido para tudo ficar perfeito.

—Podemos sair para outro lugar depois do cinema.—Sugiro,  talvez ele se interesse.

—Não quero.—Ele pula da cadeira e sai.

—Ele vai gostar de você pai. Ele só tá triste pelo nosso pai.—Confesso que pensar que ela chamava ele de pai me irrita.

—Eu sei.

        Tomamos o café e Merida foi levar Luke na escola, eu levei Clara e fui para a empresa em seguida.

***

    Cheguei na sala do Cris e entrei, não bati na porta porque não quiz e não a necessidade. Quando entrei ele estava se pegando com uma das funcionárias. Cocei a garganta e a moça saio do colo dele  ajeitando a roupa.

—Depois eu trago o contrato senhor Cris. —Ela saiu da sala e nem olhou na minha cara.

—Que vergonha, se pegando com a moça do café. —Ele deu de ombros.

—Não é proibido se envolver com funcionárias .—Disse e se ajeitou na cadeira.—Então,  meu pai disse que tem que falar com agente.

—Sobre oque?

—Eu sei lá.—Se levantou.—Vamos?

      Assinti e segui ele até a sala de seu pai. Batemos na porta e ele mandou entrar, Lola estava lá sentada com um sorriso de ponta a ponta.

—Oi!—Disse e eu ignorei, não quero problemas.

—Sua irmã irá trabalhar com vocês,  podem decidir oque ela irá fazer, só a deixem ocupada.—Cris feiz uma careta.

—Por quê ela tem que ficar com agente? Você poderia colocar ela em outro setor.

—Eu vou ficar com vocês! E eu quero trabalhar com o Romeu, você é chato.—Ela me deu um sorriso e eu desviei o olhar.

—Vai me dizer que inventou de trabalhar só pra ficar perto dele? Saiba que ele tem namorada otaria.—Cris falou e Lola feiz cara feia.

—Cala boca, seu doido!—O pai deles bufou.

—Chega, a sua irmã vai trabalhar com vocês e ponto final.—Lola abriu um sorriso debochado.

—Você não irá se arrepender papai.—Ele sorriu fraco e nós mandou sair.

    Saímos da sala e Lola entrou na minha frente.

—Eu vou te ajudar em que?—Perguntou ajeitando o vestido curto.

—Você vai ajudar o teu irmão. —Caminhei até minha sala.

—Mais eu quero você!—Bateu o pé.

—Sinto muito.—Bati a porta da minha sala e tranquei.

     Me sentei na minha cadeira e respirei fundo, peguei a caixinha do anel que comprei pra Merida e analisei a joia brilhante em cima.

***

     Passei quase o dia inteiro dentro daquela sala, mexendo no computador e evitando o máximo de sair daquela sala.
   
     Sai da empresa praticamente correndo para evitar de me encontrar com a louca. Entrei no meu carro e fui buscar Clara na escola.

     Cheguei lá e esperei ela sair, quando saio abri a porta do carro e ela entrou dizendo que o dia foi péssimo,  e que Gael faltou.

      Chegamos em casa e Merida e Luke já aviam chegado. Subi para tomar banho e me arrumar já que iríamos sair. Fiz tudo que tinha para fazer e desci para sala, vendo todos sentados esperando.

—Você tá linda.—Disse no ouvido da Mérida. Ela usava um vestido azul claro curto de alça.

—Obrigado.—Me deu um selinho.

—Vamos! O Gael me ligou e disse que já estão no cinema. —Franzi a testa e Merida riu.

—Vem filho.—Merida pegou na mão de Luke.

    Fomos até o carro e entramos. O caminho foi silencioso mais tranquilo. Chegamos e já pudemos ver Catarine e Daila esperando na entrada com Gael e Lila.

     Assim que saímos do carro Clara correu até eles, Luke saiu com Merida segurando sua mão e eu fechei o carro.

—Por quê você faltou?—Perguntou a Gael brava.

—Eu fui tomar sorvete com minha tia e minha prima.—Ela cruzou os braços.

—Sua prima tem quantos anos?—Ele olhou confusso pra ela.

—sete.—Ela emburrou ainda mais.

     Depois de todos se cumprimentaram entramos no cinema e escolhemos o filme. Mais eu puxei Merida antes que ela entrasse na sala.

—Romeu...—Dei um beijo nela.

    Me abaixei e peguei a caixinha do anel.

—Quer casar comigo?—Como não sabia oque falar fui direto ao ponto.

      Ela me olhou espantada e arregalou o olho.

—Aceita?

—Sim!—Me levantei e puz o anel em seu dedo.—Eu te amo.

—Eu também.

   
Continua...

Desculpa a demora, eu tava sem ideia. Votem e comentem caso tenham gostado.

Bjs.
      

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