~Aviso!
Obrigado pelos 1k, estou muito feliz espero que estejam realmente gostando da história. Continuem a ler!😊
~Pov Merida:
Eu corri mais ou menos uns 10 minutos, eu não conheço esse lugar. O que significa que estou totalmente perdida!
E pra piorar sem celular pra ligar pra ninguém, talvez tivesse sido melhor ficar lá com Romeu e ser presa por assassinato. Eu realmente espero que ele não tenha morrido. Não e possível que todos os homens que eu me envolva morram, primeiro Caio e agora Romeu.
Entro em uma cafeteria e vou até o balcão, um moço logo aparece e fala:
—O que a senhorita deseja? —Pergunta.
—Será que eu poderia fazer uma ligação? E urgente. —Ele me olha meio desconfiado mais me entrega o telefone de fixo que ficava do lado do balcão. —Obrigado!
~Ligação:
-Catarine!
-Oi, quem é? -Lila atente.
-Oi pequena! E a
Merida, mãe da Clara.-Oi tia! Agente pode ir na sua casa mais tarde? Minha mãe ligou pra você mais ninguém atendeu.
-Claro querida, mais agora passa o telefone pra sua mãe , e urgente.
-Ta bom. -Ela chama Catarine e logo ela pega o telefone.
-Oi Mérida.
-Catarine será que você pode vim me buscar?
-Aonde você tá?
-Espera. –Pergunto ao moço em que local estamos. -Estou em *** .
-Ta bom, espere uns minutos.
~Fim.
Coloco o telefone novamente no gancho, e saio da cafeteria. Me sento em um banco e penso oque eu vou fazer agora, se Romeu morrer eu estou ferrada. O pior e que eu ainda nem contei ao Luke que seu pai morreu, Clara um dia vai ter que saber que Romeu ta vivo, ou agora morto.
São tantas coisas pra pensar, minha cabeça esta explodindo.
~Pov Cris:
O Romeu some por 1 dia e me aparece com uma facada no peito, eu tenho que ter muita paciência. Nunca fui de ter amigos ai quando tenho ele e um idiota.
Eu estava na empresa do meu pai, quando um dos funcionários do meu pai disse que aviam ambulâncias na porta da casa de Romeu. Fui correndo até sua casa e vi pessoas o levando.
—O que aconteceu aqui?! —Quase grito.
—Ele aparentemente levou uma facada. —Uma das pessoas que estavam perto da ambulância disse, fui correndo até o lugar onde ele estava. —Ele e meu amigo! —Disse quando um idiota tentou me segurar.
Depois de o colocarem na maca entramos na ambulância, por eu ser um conhecido pude ir com ele. Liguei pro meu pai e no fundo pude ouvir os gritos de minha irmã, essa menina se diz "apaixonada" por Romeu. Ela fica 24 horas por dia falando dele.
Chegamos em poucos minutos no hospital, o levaram para a sala de cirurgia. Eu estava nervoso e andando de um lado para o outro, acho que nunca senti medo de perder alguém além da minha falecida avó, e agora eu estou sentindo isso denovo, por uma pessoa que eu comecei a considerar como amigo.
Pra piorar a situação eu não sabia que avia feito isso com ele,e também não consigo imaginar.
~Pov Romeu:
Eu me sintia cansado e com minha mente vagando entre imagens e momentos bons da minha vida , a maioria com meu pai e minha mãe. Por um momento pensei se agora seria o momento que eu iria me reencontrar com meu pai, talvez...
Um breo se formou em meus pensamentos, e a imagem de meu pai se formou nitidamente em minha mente...
~Anos atras...
Eu dormia tranquilamente quando uma luz forte pousou sobre meu rosto. Meu pai avia abrindo minha janela e estava na minha frente com um grande sorriso.
—Bom dia! Já está tarde, hoje temos aproveitar o dia. —Cosso meus olhos sonolento e confuso.
—Você não vai trabalhar papai? —Me sento na cama.
—Não, tirei uns dias de folga, tenho que aproveitar suas férias. —Me deu um beijo na testa. —Ande logo, sua mãe fez seu bolo favorito. —Logo dei um pulo da cama e meu pai soltou uma risada saindo do quarto. Sua risada era tão boa, algo natural e sem nenhuma falsidade.
Fui ao banheiro e sai logo depois de fazer todas as minhas nessecidades. Arrumei minha cama e desci as escadas correndo, o cheiro do bolo de baunilha estava por toda a casa.
—Mãe! —Pulei em seus braços e ela me deu um beijo.
—Oi meu príncipe. —Ela me colocou no chão.
—Cadê o bolo? —Fiz uma cara de cachorro pidam.
—Esta quase pronto, mais eu estava esperando uma certa pessoa para me ajudar a colocar os últimos detalhes. —Eu dei um sorriso. —Venha, vamos colocar os morangos.
Eu e mamãe colocamos morangos banhados com chocolate branco por cima do bolo e ficamos o olhando.
—Esta lindo! Será que papai se importaria se comecemos sem ele? —Dei um sorriso sapeca pela minha ideia.
—E isso que dá, você cria, cuida, pra depois querer comer bolo sem você. —Meu pai disse atrás de mim com os braços cruzados, ele tinha um belo sorriso.
—Era só um pedacinho...
—Sei, vamos todos comer juntos. —Fomos até a mesa e partimos o bolo.
Estávamos comendo e conversando quando Lan entra sorridente.
—Oi família, vim comer bolo! —Ele se senta na cadeira ao meu lado.
—Você parece não ter casa. —Digo e ele sorri.
—Eu te aturo, bolo e meu pagamento. —Lhe mostro a língua.
—Ele tem um ponto Romeu. —Meu pai diz e minha mãe serve uma fatia do bolo para Lan.
—Valeu tia, seu bolo e o melhor. —Minha mãe lhe da um beijo na testa e eu fecho a cara.
—Calma filho tem beijo pra você também. —Ela me da um beijo e eu suaviso a expressão.
Depois que comemos passamos a manhã brincando e conversamos. Era muito bom jogar jogos de tabuleiro com Lan e papai, eles eram competitivos e sempre brigavam quando perdiam, por eu e mamãe serem mais calmos sempre quando eram Jogos em dupla jogávamos juntos. No final eu e mamãe ganhavamos e meu pai e Lan cupavam um ao outro pela derrota...
~Fim.
Agora uma escuridão plevanesse mantendo somente as vozes de um dos melhores dias de minha vida. Aos poucos essa escuridão sumio e a imagem de uma menina com as características de Clara apareceu, loira, pele branca e com rosto delicado...
Continua...
Obrigado por ler, votem caso tenham gostado. Sigo de vouta todos que votam, comentem entre outros.
Bjs😄😘

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Piscicopatia 1
RomanceNão se iluda com essa cara bonita. Um romance com sentimentos aflorados, obseção, paixão e medo. Talvez seria mais fácil apenas tentar seguir em frente,mais o amor ou obseção nos prende um ao outro. Uma mente confusa e com um único objetivo de...