Piscicopatia 1

convencer

Por Romeu:

   A polícia veio na casa da minha mãe, a minha procura, minha mãe nos escondeu no quarto da limpeza. Não nos viram mais se descobriram onde minha mãe mora, já está bem arriscado ficar aqui ,Principalmente pelo novo namorado da minha mãe, Paulo, ele e policial e se ele ficar sabendo que eu estou aqui fugido, eu me fudi.
     Minha mãe não o deixa mais vir aqui em casa, ele pergunta mais ela sempre inventa  alguma desculpa, ela tambem o disse que eu fui embora, nos dois esperamos que ele tenha acreditado.
     Clara está bem grande, e cada vez mais bonita, tenho odio só de pensar ela um dia namorando algum moleque asqueroso, ela e minha filha e não vai namorar. Caso apareça alguém eu mato sem dó!
     Mérida esta como sempre, me evitando e muitas das vezes demonstra muito odio da situação, ela gosta da minha mãe, mas claro que ia gostar dela, minha mãe a apoia a fugir, já peguei elas conversando sobre que minha mãe ia ajudá-la a ir embora. Não digo nada, ela não vai fugir mesmo com a ajuda da minha mãe.
     Hoje eu teria que convenser Merida, temos que ir embora.

—Merida, precisamos conversar. —Entro no quarto e a vejo olhando Clara.

—Sobre o que? —Diz de costas para mim.

—Precisamos ir. —Ela suspira alto, mas não se vira.

—Olha, eu não vou a lugar nenhum com você, me sinto melhor aqui, sua mãe e mais agradável que você. —Ajeita Clara no berço.

—Eu sei que se sente melhor aqui, mais aqui está perigoso.

—Esta pra você que me sequestrou, não vou embora.—Se vira pra mim.

—Você vai sim!

—NÃO VOU! —Por odio me aproximo dela e pego em seu braço.

—Você vai fazer o que eu quiser! Entenda isso. —Digo com odio.

—Eu te odeio! —Diz sem medo algum.

—Divia pensar no que diz!—Agaro seu pescoço e Clara começa a chorar.

—Para Romeu... —Diz meio sem voz. —Clara... ela está... —Aperto mais.

—Para Romeu! Agora! —Solto ao ouvir a voz da minha mãe. —Você está louco!? —Recebo um tapa na cara, minha cara virou pelo impacto, mas logo a viro e coloco a mão sobre onde ela bateu. —Esse tapa foi pouco, vai embora! Some.

    Saio de la furioso, como vou conseguir convencê-la se sempre me descontrolo. E ainda tem a minha mãe que não vai me ajudar, já to me arrependendo de ter vindo pra cá.

Por  Carem:

    O Romeu perdeo o juízo, fazer aquilo com Mérida. Eu ainda não esqueci, e nem vou esquecer o que ele fez com ela, por mais que seja meu filho ele a estrupou. Só não o coloco pra fora por ele ainda ser meu filho, não o quero ver sofrendo ou preso, mais o que eu poder fazer eu vou para proteger minha neta, ela e minha princesa, e Mérida também, ela e gentil, uma menina doce e não merece isso que esta passando.
    Me admiro com sua força, mesmo tendo passado por tudo isso, em relação a sua filha, ela não guarda nem um sentimento ruin. Ela já me disse, que no começo queria sentir odio de Clara mais não conseguio, Clara não tem culpa, e Mérida disse que me entende por proteger Romeu. Clara veio de algo errado mais e filha dela, ela a gerou e depende dela.

Por Caio:

     Ainda não achamos Mérida, até na casa da mãe de Romeu já fomos mais eles não estavam lá, pelo menos foi o que aparentava, não confiei totalmente.
    Pela minha desconfiança vou até a casa da mãe do Romeu  logo pela manhã ,tenho que tirar essa dúvida, se ela  estiver lá eu descubro.
     Chego ao local e toco a campainha. Logo a mesma mulher do outro dia abre, a mãe de Romeu.

—O que deseja? —Pergunta me observando.

—Gostaria de trocar algumas palavras com a senhora. —Eu não devia ta aqui.

—Você já veio aqui com a polícia não foi? —Ergue seu olhar.

—Sim, eu gostaria de te fazer algumas perguntas... —Paro ao ouvir um chorro, claro que ela estava mentindo, eles estão aqui.

—Eu estou com visita, poderia voltar mais tarde ou outro dia? —Fecha a porta mais o som de chorro continua.

—Claro.—Já descobri o que eu queria. —Obrigado, e desculpe o incomodo. —Saio.

    Agora e só falar pro meu tio, se eles estão ai vai ser fácil, pelo menos e o que eu espero.

Continua...

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