descontrole

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Quarta-feira:
Por Romeu:

     Acordo com um peso em cima de mim, mudo meu olhar e vejo que era Merida que estava em cima de mim, rio de sua posição e a tiro de cima de mim cuidadosamente para não acordá-la

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     Acordo com um peso em cima de mim, mudo meu olhar e vejo que era Merida que estava em cima de mim, rio de sua posição e a tiro de cima de mim cuidadosamente para não acordá-la.
   Lhe dou um beijo e vou até o banheiro. Tomo um banho, escovo os dentes e saio do banheiro com uma toalha enrolada em minha cintura.

—Bom dia Bela adormecida.—Falo assim que vejo Merida em cima da cama toda descabelada, assim que me olha ela fica fermenta de vergonha.—Não precisa ter vergonha.—Dou um beijo em sua testa.

—Eu vou usar o banheiro.—Ela diz e sai.

   Me troco pondo um conjunto moleton e deixo meus cabelos bagunçados. Quando saio do quarto ouso o barulho do chuveiro, ela deve estar tomando banho.
    Vou para a cozinha e preparo  café da manhã pondo tudo na mesa.

—Pelo visto gosta de cozinhar.—Merida diz se sentando na cadeira ao lado da mesa.

—Gosto de cozinhar para você.—Digo pondo café em sua xícara.

—Obrigado.—Bebe o café.—Eu vou ficar quanto tempo aqui presa?—Me olha com medo.—Eu tenho minha faculdade...—A corto.

—Querida você vai ficar aqui até eu achar necessário, e sobre sua faculdade  eu a tranquei, você só irá ficar um pouco atrasada.—Eu não imaginava que seria tão fácil enganar aquela faculdade, fiz tudo pelo celular, inventei uma desculpa fajuta e eles acreditaram.

—Ata.—Diz quase sussurrando cabisbaixa.

—Não se preocupe você vai ver que ficar aqui não será tão ruin assim.

   Terminamos de tomar o café e fomos até o grande jardim da casa.

—Espero que goste de flores.—Digo colocando uma pequena flor atrás de sua orelha.

—Eu gosto, são lindas.—Olha admirada para as flores.

—Pode cuidar delas quando quiser.—Ela apenas acena.

—Imaginei que gostaria desse lugar.—Falo chegando por trás dela que logo se arrepia.—Você é tão linda...—Beijo seu pescoço e ela relacha um pouco.

—Para.—Diz em um sussuro.

—Seu corpo não diz isso.

—Mas é oque eu quero.—Se afasta.

—Se você diz.—Vou até um banco e me Sento a observando.

—Por quê está tão tranquilo? Não tem medo de eu sair correndo daqui e te deixar.—Diz de costas para mim.

—Não,mesmo que tenta-se não conseguiria tão facilmente.

—Onde estamos exatamente?—Me olha.

—Você não peraisa saber.—Me levanto e vou em sua direção,  enquanto ela dá pequenos passos para trás.—Vamos?—Insinuo que vou beijá-la mas não faço apenas pego em sua cintura e a guio até a casa novamente.

   Passamos o resto do dia juntos até que Merida diz estar cansada e vai a seu quarto dormir. Depois de um bom tempo vou a seu quarto e a vejo dormindo, chego mais perto e ela começa a murmurar palavras.

—Eu te amo Caio...—Um ódio me percorre.—Me espere por favor...—Assim que ela diz isso eu a puxo a fazendo acordar.

—Ele não vai te esperar pois você não vai voltar.—A jogo no chão com força.

—O que foi R-romeu?—Pergunta trêmula.

—Você anda pensando nele enquanto dorme? Você vai se arrepender disso.—Digo com ódio, isso não ia ficar assim ela tem que me amar!

—Eu não fiz nada!?—Fala desesperada enquanto eu me aproximo.

—Você vai pagar.—Lhe dou um tapa.

—Para...—Diz quando a pego pelo pescoço.

—Você é minha! So minha!—A jogo no chão tentando me controlar para não a machucar mais —Não toque mas no nome desse verde! Ouvio?

—S-sim.—Se encolhe na parede.

   Saio de lá e tranco a porta. Vou para meu quarto tomo um calmante e durmo.

Por Merida:

   Fico no chão em choque pelo tapa que recebi de Romeu, meu rosto arde e meu corpo dói pela sua brutalidade, ele se descontrola muito rápido e já percebi que eu sempre vou sofrer pelas suas crises.
    Me levanto com dificuldade, vou até a porta e vejo que ele a trancou. Me direciono para a cama e me encolhendo lá chorando e pensando o porquê de eu estar passando por tudo aquilo.
     Não consigo dormir então vou até uma espécie de mesa que avia no canto do quarto, lá aviam papéis, lápis, marcadores. Pego uma folha e um lápis e começo a desenhar.Desenho Romeu, sempre gostei de desenhar e desenhalo era uma forma de me desestresar , dispensar minha raiva no papel já que não tinha condições de fazer isso.
     Depois que termino volto para cama onde fico olhando o teto e pensando na vida.
    Quando se passam longas horas Romeu aparece e me trás um bandeja com comida, ele não diz nada apenas me entrega a bandeja e sai. Como quieta e logo quando termino vou até a porta onde vejo que está aberta, saio com a bandeja em mãos e vou até a cozinha.

—Me desculpe... eu perdi o controle, não posso te prometer não fazer mais isso...—Não me viro para ele.

—E assim que diz que me ama? Quem ama não prende nem machuca.—Agora falo mais firme.

—Eu sei... mas eu não consigo me controlar e como se eu não controlasse meu corpo, mas o meu amor por você é grande, maior que eu, e eu sou  egoísta não posso te deixar ir...—Sinto dor em cada palavra dita por ele.

—Se você continuar assim nada dará serto, isso já não está dando serto pelo modo que você ágil.

—Eu vou tentar me controlar, só não fale mais o nome dele.—Fala em meu ouvido.—Eu te amo.

    Ficamos em silêncio na sala vendo séries, ele em momento algun falou nada e eu também não queria que ele falasse.
 
—Dorme comigo...?—Aceno com a cabeça, estava muito atordoada para reclamar ou discutir.

   Fomos ao quarto  e dormimos, ele como da última vez me puxou pela cuntura para ficar mais pero dele. Eu peguei no sono logo quando ele me deu um beijo lento na bochecha.

Continua...

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