facada

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~Por Romeu:

    Pelo peso em minhas costas eu acabei caindo,senti um estalo em minha cabeça e logo gemi de dor. Sangue escorria de minha cabeça.

—A próxima vez que você me "sequestrar" de novo eu vou fazer pior. —Ela pegou minha cabeça e bateu no chão, dei um gemido de dor pelo impacto.

    Senti ela sair de cima de mim e sair correndo do quarto, não sei como não desmaiei, sorte talvez? Minha cabeça está explodindo, mal consigo abrir o olho de tanta dor.

    Mais ela terá uma certa dificuldade para abrir a porta, a chave esta no meu bolso. Rio do meu pensamento, mais imediatamente paro pela dor em minha cabeça.

    Espero uns minutos e descido ir atrás dela, vejo que a vários cacos de vidro no chão, a cretina quebrou meu abajur. Ela me paga! Desci as escadas com dificuldade e vi minha sala toda bagunçada, ouvi um barulho na cozinha e lá estava ela.

    Chego por trás dela que vasculhava minha cozinha, quando ia fazer alguma coisa ela se vira com uma faca na mão.

—Seu otário psicotico sai de perto de mim! —Me afasto. —Me da as chaves da merda dessa casa!

—Eu não vou te dar nada. —Cruzo meus braços.

—A pancada na cabeça foi pouco?! —Dou um passo pra frente e ela vai pra trás. —Eu não tenho m-medo de usar... Essa faça!

—Merida me da essa faça e fica calma, eu não vou fazer nada com você. —Ela vai mais pra trás, quase chegando na parede.

—Mentiroso, sai de perto de mim!

   Tento pegar a faca, mais ela me impurrou. Eu me desequilibrei e cai no chão a puxando junto comigo. Pelo impacto a faca se afundou em meu peito me fazendo soltar um grito alto e vi o rosto de Merida desesperar e olhar para meu peito com a faca, o sangue já avia manchado minha camiseta inteira.

    Tentei falar algo mais minha voz não saio, a única coisa que sintia era dor. Meus olhos fecharam lentamente...

~Por Merida:

    Meu Deus! Oque eu fiz? Ele ta sangrando muito e eu acho que ele desmaiou, ele ta morto?! Nao, não era pra isso acontecer.

—Romeu!—O balanço mais ele não responde
—Não morre! Por favor!

    Me levanto dele em desespero e o olho nesse estado, eu tenho que ligar pra uma ambulância. Pego o celular dele que estava em seu bolso e disco o número. Mal consegui discar os números direito.

~Ligação:

-Eu preciso de uma ambulância agora!

–Aonde a senhorita está?

-Eu não sei!

–Precisamos do endereço.

–Espere.-Olhei pela janela e vi que estávamos basicamente do lado das empresas Wilian. -Estamos na casa a direita da empresa Wilian do centro!

-Ok, estamos a caminho!

~Fim.

   
    Eu preciso ir embora daqui agora! Não quero ser acusada de assassinato.

   Pego a chave dos bolsos de Romeu e saio correndo, abro a porta e saio. Espero que ele não morra.

   Não era pra isso acontecer!

Continua...

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