Piscicopatia 1

traição

Por Merida:

    Clara avia sumido, eu ela é Luke, aviamos saído pro mercado, mais do nada ela sumiu, procuramos ela por todo o mercado mais não a encontramos. Liguei pra polícia,  eles vieram ao local onde eu estava e me perguntaram um monte de coisas, mais assim que eles estavam fazendo mais uma pergunta Clara apareceu, andando calmamente.

—Onde você tava filha?!—Corro até ela e a abraço. —Você sumiu, sabia que podia ter acontecido algo ruin!

—Calma mãe, eu vi a vovó e fui com ela tomar sorvete, esqueci de te avisar.—Diz me olhando.

—E cadê sua avó?—Olho atrás dela a procura da Caren, não a vejo.

—Ela foi embora, me deixou ali.—Apontou para a frente de uma loja não muito longe.—E saio de carro.

—Vejo que já está tudo bem, já vamos.—O policial diz e sai.

—Depois eu vou ligar pra sua vó, não faça mais isso, ouviu? Quase morri de preocupação.

—Tá bom mãe. —Me abraçou.

   Saímos do mercado e fomos pra casa, chegando dei um banho em Luke e Clara foi para seu quarto.
   Caio já avia chegado em casa, contei o ocorrido a ele, que deu um esporo em Clara.
  
***

    Hoje é terça-feira,vou voltar a trabalhar. Acordei cedo, Caio disse que tinha uma urgência no trabalho e saio cedo, então eu tinha que fazer o café da manhã das crianças. Já estava com raiva, Caio anda muito sumido, as crianças precisam da presença do pai por perto, agora nem pro café da manhã ele não está em casa.
     Quando eu voltar do hospital irei falar com ele, não trabalhamos no mesmo hospital ,infelizmente, se não eu falaria com ele lá mesmo.

***

    Preparei o café das crianças e logo as arrumei para a escola, por serem de escolas diferentes deixei Luke na escola por último, para minha sorte a escola dele e a caminho do hospital.

—Mamãe,  porque o papai não fica mais em casa.—Fala assim que o desço do carro o dando sua bolsa.

—Ele está tendo problemas no hospital, papai e médico tem que salvar vidas.—O direciono até  o portão.

—Papai e um super-herói!—Falou animada.—Tchau mamãe,  te amo!—Me deu um beijo e entrou correndo.

—Também te amo!—Ele deu uma leve virada e sorriu pra mim.

    Entrei no carro e fui rumo ao hospital, no caminha tentei ligar pro Caio, mais ele não atende! Não é possível  que ele suma assim do mapa.
    Depois de uns 5 minutos chego ao hospital.

***

    O dia passou rápido, o mesmo de sempre. Assim que estava indo pro estacionamento Caio aparece na minha frente.

—Oi amor, desculpa não te atender.—Tentou me beijar, mais eu desviei.—Desculpa amor, eu tava ocupado.—Olho pra ele com ódio, ela tá com cheiro de perfume de mulher! Não é possível que ele fez isso.

—Você tá com cheiro de mulher! Você tá achando que eu sou idiota?!— Lhe dei um tapa, e ele se afastou.

—Para amor, eu nunca faria isso com você. —Vou em direção ao meu carro pisando fundo.—Amor!

—Não me chama de amor! E melhor você não aparecer em casa hoje, não quero que as crianças te vejam assim, com esse cheiro de puta barata!—Entrei no carro e dei partida, não é possível,  eu não tenho sorte no amor, primeiro Romeu e agora Caio.

    Chego em casa e tomo um banho rápido,  tenho que ir buscar as crianças...

Por Clara:

     Eu gostei de ver meu pai, eu sempre achei estranho minha mãe nunca me falar como e aonde ele morreu, minha mãe não sabe mentir, toda vez que ela falava do meu pai, era como se aquilo fosse um tabu.
    Meu pai me disse que não posso ir mais lá, ia insistir,mais agora pelo menos poderei o ver pelo celular.
   Gostei do tio Cris, ele e meio tonto mais e legal, ele me deu chocolate, isso o torna super legal.
 
Continua...

Tá curto, mais o próximo é será maior, como já fazia um tempinho deis do último postei esse só para não ficar sem.
Espero que tenham gostado mesmo pequeno.
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