The art of starting over • Rosattaz

50 - only you

e simbora de mais um bônus para termos um gostinho de quero mais e pra matar a saudades da energia dos leitores daqui! não me perguntem em que anos nós estamos porque não estipulei ao certo um ano correntinho pra usar, mas saibam que se passaram três anos. Anastasia está com os seus dezoito anos, Benício está com os seus sete anos, Maria com três anos, Caroline está com quarenta e cinco anos e a rosamaria vai estar com os seus trinta e cinco anos. Sei que as contas possam não bater, mas é só porque acabei esquecendo de me atentar na contagem, mas prometo que farei isso com mais calma depois e Iriê vir aqui corrigir.

Boa leitura a vocês 😊

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Narrador on

Anastasia estava no seu ano sabático após sua formatura da escola e em seus curso de administração e fotografia a mesma tinha decidido tirar o ano pra se dedicar totalmente aos seus treinos na academia de luta e pra sua família, as viagens com a delegação brasileira sub19 não eram sempre e todas as vezes e quando acontecia ela conseguia ter a presença de suas mães, com seus irmãos e da sua madrasta. Benício estava fazendo aula de futebol o garoto era fissurado no esporte e até mesmo alguns imaginariam que ele também seguiria pelo caminho de volleyball como as suas mães, mas as meninas decidiram que não era nem um pouquinho legal forçar ou implantar algo que sabia que os seus filhos não se indentifcaram. Anastasia até continua com seus treinos de vôlei de vez em quando pelo antigo clube aonde suas mães jogaram mas não era algo que realmente despertasse um amor nela e já Benício não ia nada bem nos treinos desde dos seus quatro anos de idade não conseguia se adaptar e resolveram o tirar para não parecer algo forçado e imposto ao garoto. Maria com seus três anos de idade ainda era como a mascote da casa todos tinham o maior cuidado com ela e ao mesmo se derretiam por todos os novos momentos da pequena, ela era a cópia perfeita de dona Maria a avó materna de rosa a mesma se sentia grata por olhar pra sua filha e poder ver o sorriso, a gargalhada, o jeitinho de ser de sua nonna em sua pequena filha e acredita que por causa disso elas tinham uma grande conexão.

- mamãe mamãe - Maria disse parando perto de rosa

- oiê querida - rosa parou de desenhar e olhou sua pequena

- Maria quer tomar banho por favor mamãe, suada e suja - ela disse mostrando seu estado

Rosamaria deu uma gargalhada e guardou suas coisas para então entrar para dentro de casa, as suas duas cachorrinhas seguiam elas duas pela casa. Era segunda feira Benício estava na escola enquanto Anastasia estava passando a semana com sua outra mãe como sempre desde que ambas tinha se separado. Maria se sentou na cadeirinha do seu quarto esperando, os seus cabelos estavam bem mais loiros, sua pele era branquinha mas com bastante marca de sardas por ele todo, os seus olhos eram verdes acizentados e ela tinha uma covinhas encantadoras, rosa separou um vestido, uma calcinha e uma sandália para sua filha dali iriam buscar Benício na escola e o levar para o seu treino, após terminar o banho da menina e a deixar linda esperando em sua cama e vendo tv ROSAMARIA tomou o seu banho e se arrumando de forma mais confortável possível.

- mamãe sede - Maria disse presa na cadeirinha

- toma amor - rosa entregou a ela sua garrafinha enquanto voltava a atenção para o trânsito

- mamãe irmão saindo da escola - Maria perguntou

- sim meu amor está sim - rosa disse estacionando e saindo do carro com a filha

As duas entraram no portão da escola e aguardaram no pátio, algumas turmas estavam saindo muitas crianças e adolescentes passavam por elas, a grande maioria reconhecia rosamaria e pedia foto com ela ou um autógrafo com a caneta escolar mesmo. Uns vinte minutos depois Benício passou pela porta da sua sala enquanto rosamaria autografafa para umas garotas, mas Maria saiu correndo de seu lado e sem saber aonde ela ia a ex jogadora pediu licença e quando ia a seguir parou aliviada ao ver a menina se jogando nos braços de seu irmão, era esse o ritual de Maria com seus dois irmãos. Aonde fosse independente de qual lugar, hora e momento os irmãos dela sempre tinha que se abaixar e abrir os braços, a pequenina amava correr até elas e o abraçar apertado.