𝐀 𝐃𝐀𝐍𝐂̧𝐀𝐑𝐈𝐍𝐀 | ᵗᵒᵐ ᵏᵃᵘˡⁱᵗᶻ

[005]

Malditos corredores.

TOM KAULITZ

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Penélope era uma pessoa bem chata quando queria, antigamente eu até ficaria com ela ou sentiria alguma atração, sempre fui atraído por loiras com olhos azuis e com um estilo "padrão", porém depois que eu vi sn dançando algo em mim mudou, o jeito que sua cintura balançava ou o jeito que ela se vestia sem se importar em mostrar a cintura ou em ser vulgar como a maioria das meninas faziam para ter minha intenção, o cheiro dela e aquilo que ela fazia com sua boca quando ficava incomodada ou sem saída em alguma situação me quebrava por inteiro, eu não sou uma pessoa que acredita no amor ou em relacionamentos duradouros, eu nunca acreditei.
Agente não tinha tido a oportunidade de ter uma conversa intença ou nem nada do tipo, mais meu corpo a queria por perto nem que fosse por uma milésimo segundo.
Eu a queria e estava puto por penélope ter estragado minha única chance de ter alguma conversa duradoura com a dançarina.

⎯ Ergh, eu preciso ir buscar mais bebida para o pessoal. ⎯ eu inventei uma desculpa já tirando suas mãos do meu corpo, era uma situação verdadeiramente desconfortável até para mim.

⎯ oh ok! Eu ficarei aqui te esperando tomzinho.... ⎯  Ela disse me dando uma beijo na bochecha e sentando no sofá, eu apenas saí praticamente correndo de lá.

Quando fui para a cozinha pude ver sn passar silenciosamente pelo pessoal e sair de fininho.
Dentro do meu pensamento surgiu um pensamento extremamente curioso sobre aonde ela iria e oque ela faria com o meu cigarro e uma garrafa de vodka sozinha, então eu a segui.

Era engraçado o fato dela não notar minha presença, eu caminhava bem atrás dela sem nem me esconder e em nenhum minuto ela virou para conferir se alguém estava ou não atrás dela.

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NARRADOR.

Sn andava devagar e quando conseguia dava alguns goles na garrafa de vodka que estava com sigo, ela não sabia aonde estava indo apenas seguia um caminho qualquer e caminhava sem se importar se alguém a viria ou se aquele caminho daria a algum lugar sem saída.

O corredor estava vazio, ou quase vazio... sn pode perceber que tinha um homem que sempre vinha e ia e que passava por ela diversas vezes, era estranho e isso estava a deixando incomodada.
O olhar do homem sobre sua roupa estava extremamente visível, ele não disfarçava e pelo visto não queria fazer isso, ela percebendo doque se tratava aumentou o passo o máximo que pode se castigando mentalmente por ter saído sozinha da festa.

Quando ela dobrou em um corredor ela acabou percebendo que ele não tinha saída, ao virar para trás ela percebeu o homem a olhando com um sorriso e então uma das portas do corredor se abriu e a puxou para dentro, a garrafa acabou caindo e o homem lá fora batia freneticamente na porta pedindo para ela sair, ela se debateu tentando sair do aperto da pessoa. Quando ela finalmente abriu os olhos ela pode perceber que estava em um quarto de limpeza, era apertado e pequeno. E então ela finalmente olhou para a pessoa em sua frente ela, quando ela percebeu ser alguém que ela já conhecia ela agradeceu mentalmente.

⎯ Como você consegiu chegar aqui? ⎯ ela perguntou baixinho.
⎯ Pode parecer estranho, mais fiquei curioso para saber aonde você iria e então te segui ⎯ ele deu de ombros se enconstando em uma das prateleiras.
⎯ louco! ⎯ sn falou olhando para ele indiguinada.⎯ pera, pera... se você estava me seguindo como consegiu chegar aqui tão rápido? ⎯ ela perguntou fazendo novamente seu beicinho.
Tom mirou os olhos nos lábios dela quando o ato foi feito mas ele logo desviou o olhar despistanto qualquer pensamento malicioso que ele poderia ter.

⎯ Eu caminho mais rápido que você, e então eu virei em um corredor que dava aqui mais rápido quando percebi que você viria para cá ⎯ ele falou, sn apenas concordou com a cabeça.

Eles estavam a alguns metros de distância e o barulho lá fora estava baixo, eles ficaram em um silêncio gostoso sem se importar em falar algo. Quando de repente as batidas foram ficando mais altas e o homem lá fora gritava feito louco, ele falava coisas maliciosas sobre a roupa que a menina vestia e falava oque faria com ela se caso ela saísse.

Sn apenas se encolheu, chegando mais perto do corpo do menino, ela pode sentir o medo chegando, a menina se castagava mentalmente por ser tão burra por usar justo aquelas roupas, por ter saído e por ser como ela era.

Tom notando oque estava acontecendo apertou suas mãos em punhos até seus dedos ficaram amarelos pela força, ele estava puto, ele queria sair e espancar aquele velho lá fora mas isso apenas assustaria mais a menina. Ele sem saber oque fazer puxou ela para ele e tampou os ouvidos dela com suas mãos, ela ergueu a cabeça para olhá-lo, e só pelo olhar dela ele pode ver que ela tinha ficado agradecida e estava se sentindo um pouco mais segura.

Tom nao sabia o porquê tinha feito isso, ele nunca tinha vivenciado algo desse tipo além dos próprios assédios que ele sofria de suas fãs, mais era algo diferente.

Sn tremia contra seu corpo e a voz do homem ficava cada vez mais alta a cada momento, ele sentiu que precisava fazer isso e ele gostou de ter o pequeno corpo pressionado em um abraço contra o dele.
Pela primeira vez o menino não tinha pensamentos maliciosos com uma garota assim, ele apenas queria protegê-la e cuidar dela, oque chegava a ser engraçado até porque todos conhecem o guitarrista como "mulherengo" e com toda a certeza se alguém soubesse que ele estava em um armário com alguém pensariam que era algo de impuro e não algo bom vindo dele.

Sn se sentiu bem também, seus tremores pararam quando ela teve seu corpo contra o dele, o abraço de Tom era o melhor e o cuidado que ele tinha com ela estava sendo maravilhoso também. Sn pela primeira vez se sentiu confortável e protegida com alguém que não fosse seus irmãos.

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Desculpe pelo cap ruim, pode conter erros de escrita, digitação,etc
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